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PROCURANDO EMPREGADA

Depois que consegui um bom emprego, onde ganhava bem, aluguei um apartamento para mim e decide arrumar uma empregada. Coloquei um an�ncio no jornal especificando que a empregada tinha que ser bonita, que cumprisse com todas as tarefas que eu passasse e que pudesse morar no emprego. Logicamente que o ‘cumprisse todas as tarefas’ tinha segundas inten��es e pelo jeito quem leu o an�ncio entendeu isso e apenas duas candidatas apareceram para o testes.

A primeira veio num s�bado. O porteiro avisou pelo interfone e eu mandei que subisse. Seu nome era L�lian e tinha 20 anos. Logo ela bateu à porta e pedi que entrasse. Ela era uma descendente de japoneses que se parecia muito com a atriz porn� Miko Lee. Cabelos castanhos cumpridos e lisos, pele queimadinha do sol, seios fartos e bumbum empinado. Ela usava uma cal�a jeans e uma blusinha preta.

“ – Bem por que voc� se interessou pelo trabalho?”

“ – Por que eu sou do tipo de pessoa que gosta de receber ordens e n�o me intimido com o trabalho n�o importa qu�o dif�cil ele seja.”

“ – Certo. E eu poderia fazer um teste com voc�?”

“ – Claro.”

Peguei numa sacola o uniforme que havia comprado e entreguei a ela.

“ – Este � o uniforme pode se vestir no toalete.”

Ela pegou o uniforme e foi se arrumar, voltando ap�s alguns minutos. Ela ficou lindo. Eu comprei daqueles uniformes t�picos de empregada, todo preto e branco, com meia cal�a e cinta liga.

“ – E ent�o? Como fiquei?”

“ – Ficou perfeita. Vamos ver se voc� conhece o trabalho.”

Pedi a ela que arrumasse a mesa da sala. Como o vestido era curtinho, cada vez que ela se abaixava dava pra ver a sua bunda.

“ – E ent�o? Que tal?”

“ – Muito bom. Agora existe mais uma coisa e esta � realmente importante.”

“ – E qual seria?”

“ – Bom, esse uniforme voc� usar� somente quando eu n�o estiver em casa ou se for receber alguma visita. Quando eu estiver aqui voc� dever� ficar sem o vestido, somente com a roupa de baixo e o avental.”

Ela ficou me olhando por alguns instantes.

“ – Isso faz parte de ‘atender todas as suas ordens? E bem que imaginei.”

“ – Mas veio mesmo assim.”

“ – Ent�o, com licen�a, irei me trocar.”

Ela foi ao toalete e j� estava imaginando que iria embora quando, para minha surpresa, ela voltou vestida da forma que havia falado.

“ – Assim est� bom?”

“ – Com certeza.”

“ – Bem, o que devo fazer agora? Quais suas instru��es?”

“ – Quero que voc� esfregue o ch�o.”

Dei a ela uma escova e ela se colocou de quatro virada de costas para mim e come�ou a esfregar. Ela foi recuando e quando chegou pr�ximo de mim, alisei sua bunda. Mandei que parasse mas que permanecesse naquela posi��o e continuei a alisar sua bunda.

“ – Est� bom assim?”

“ – Est�, mas pode melhorar.”

Ela deu uma reboladinha e ficou de joelhos a minha frente.

“ – E como posso melhorar?”

Foi a� que eu abri o z�per da minha cal�a.

“ – Aqui precisa ser bem limpo.”

Ela colocou a m�o por dentro e tirou meu cacete pra fora. Come�ou a lamb�-lo at� que ficou bem durinho e depois enfiou na boca e come�ou a me chupar. Fez isso por um bom tempo.

“ – Est� do seu agrado?”

“ – Quase. Pode continuar mais um pouco.”

Ela colocou ele na boca novamente e continuou.

“ – Vem aqui. Ap�ia na mesa.”

Ela se levantou e fez como mandei, arrebitando sua bundinha pra mim. Tirei minha cal�a e fui atr�s dela, afastei sua calcinha e comecei a chup�-la.

“ – Preciso conferir se voc� est� bem limpinha.”

Ela gemia baixinho e bem gostoso.

“ – Preciso ver mais a fundo.”

Levantei e posicionei meu cacete na sua entrada e comecei a penetr�-la. Fodi ela desse jeito at� faz�-la gozar. Puxei-a para o sof� sem tirar de dentro e coloquei-a sentada no meu colo e continuei. Ela rebolava gostoso.

“ – Aqui atr�s tamb�m est� limpinho?”

“ – N�o sei. Voc� vai ter que ver.”

Tirei da frente e posicionei atr�s e fui baixando seu corpo at� entrar tudo. Ela soltou um gritinho e come�ou a gemer. Que rabo maravilhoso ela tinha. Fiquei fodendo o rabo dela at� que finalmente gozei tudo dentro dela. L�lian se levantou e chupou meu cacete at� que ficou bem limpinho.

“ – Estou aprovada?”

“ – Se n�o aparecer mais nenhuma candidata, pode ter certeza que sim.

Ela foi ao toalete se arrumar e depois foi embora com a promessa da poss�vel contrata��o.

A segunda candidata se chamava Juliana, tinha 27 anos e veio no domingo ap�s o almo�o. Ela tinha os cabelos castanhos curtos, bumbum grande e seios m�dios. O porteiro avisou pelo interfone e ela subiu. Quando abri a porta vi que ela usava um conjunto de lycra de gin�stica bem agarradinho preto e uma blusinha rosa por cima. Estava indo fazer uma caminhada.

“ – Voc� n�o se importa de eu vir assim, n�o �?”

“ – De forma alguma. Entre.”

Ela entrou e sentou-se no sof�.

“ – Espero que n�o se incomode mais estou com um pouco de pressa. A entrevista vai demorar?”

“ – Bom, haveria um teste mas podemos deixar de lado. Na sacola ai ao lado tem o uniforme que voc� teria de provar.”

Ela tirou-o da sacola e deu uma examinada.”

“ – � bem bonito.”

“ – Voc� teria que us�-lo somente quando eu n�o estivesse em casa ou quando houvesse alguma visita.”

“ – E quando voc� estiver n�o preciso usar uniforme?”

“ – Na verdade voc� s� usaria a lingerie e o avental.”

“ – Tem certeza que voc� est� querendo uma empregada?”

“ – Com certeza que n�o. E com o corpo que voc� possui se enquadra perfeitamente naquilo que eu quero.”

Me levantei a aproximei-me dela.

“ – Poderia se levantar?”

“ – Claro.”

Ela se levantou e pedi que se apoiasse na mesa.

“ – Veja s�. Seu corpo � perfeito.”

Enquanto eu falava fui passando a m�o por todo seu corpo para mostrar o que eu estava dizendo e ela ficava me olhando com um olhar bem malicioso.

“ – Por que n�o tira minha cal�a para poder olhar melhor?”

Safada. Fiz exatamente o que ela disse e tamb�m abaixei sua calcinha e fiquei passando a m�o ali.

“ – Por que voc� n�o p�em ele logo pra trabalhar?”

Ela disse isso passando uma das m�os sobre minha cal�a. Tirei-a rapidamente, posicionei-me atr�s dela e comecei a fod�-la.

“ – Isso mesmo. Faz assim. Eu sabia que era isso que voc� queria quando li o an�ncio.”

Ela sabia exatamente o que a aguardava. Continuei colocando nela naquela posi��o. Depois de um tempo, coloquei a de quatro no sof� e comecei a comer-lhe o rabo. A Juliana gemia feito uma louca me pedindo para continuar. A gente deitou de lado no ch�o e continuei no seu rabinho. Fiz ainda ela se sentar com meu cacete no seu rabo e por fim acabei gozando dentro dela.

“ – Isso foi muito. Pena que n�o poderei trabalhar aqui. Vim s� na expectativa de uma boa foda e n�o me decepcionei.”

Ela ainda me deu uma gostosa chupada antes de ir embora.

N�o consegui a empregada pq a L�lian acabou mudando de cidade mas foi muito bom.



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