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PRIMERIA VEZ COM ELA

Ele estava ansioso por aquele dia, seria a primeira vez que estaria com ela na intimidade, se bem que j� se encontravam as escondidas nos recantos da empresa, trocando beijos e car�cias; mas assim, a s�s e com bom tempo s� para eles, seria a primeira vez.rnEnquanto a esperava ele imaginava e planejava mil coisas, que o deixaram muito excitado e t�o distra�do que nem se deu pela presen�a dela que abriu rapidamente a porta do carro, sentou-se e segurando ele pela nuca deu-lhe um delicioso beijo: molhado, demorado, onde as l�nguas se entrecruzavam causando um frenesi em ambos? ele acariciou as costas dela, puxando-a para si e com a outra m�o segurou com firmeza seu seio por sobre o tecido da sua roupa, fazendo o biquinho logo despontar, com se quisesse fura-lo.rnEnquanto dirigia ele alisava suas pernas, levantando o vestido e falando o quanto queria faz�-las sentir prazer. Para sua surpresa ele chegou a sua virilha e descobriu que ela estava sem nada por baixo e para ajud�-lo, ela colou um dos p�s no banco do carro, abrindo mais sua xaninha, deixando ainda mais exposta, com seus dedos h�beis ele dedilhava seu grelinho, de um modo muito diferente do que outros homens j� tinham feito: isso porque seu clit�ris era bem carnudo, mas ele sabia como se enfiar naquelas carninhas macias e gostosas e chegar exatamente no ponto do prazer, exatamente como ela as vezes fazia nas noites de solid�o em que o marido roncava ao seu lado e seu corpo pedia ardentemente por uma rola grossa dentro dela.rnAqueles toques a deixavam molinhas e medadinha, ele desceu o dedo at� a entradinha da bocetinha, molhando assim a ponta do dedo, o que facilitou a t�o gostosa massagem. Ela apenas curtia aquele momento com a cabe�a lan�ada para tr�s, pressentindo que o gozo logo viria, sua cintura fazia movimentos, quase que involunt�rios, o que aumentava a fric��o e n�o deu muito tempo ela gemeu, balbuciando: ?seu safado, gostoso, me fez gozar?continua que est� gostoso?. Falando isso percebeu o volume por baixo da cal�a dele e come�ou a alisar, soltou o cinto de seguran�a, para ter acesso à sua braguilha, liberando assim aquele membro duro e pulsante que a alguns dias atr�s ela tinha chupado deliciosamente na empresa, fazendo liberar jatos de uma porra deliciosa, que ela engoliu tudo para n�o deixar vest�gios.rnEla segurava com carinho a pica do seu homem, acariciando com carinho, passando o polegar com cuidado envolta da cabecinha e descendo a m�o por toda extens�o, com suavidade, numa punheta bem carinhosa. Parecia estar noutro lugar sentindo os carinhos em seu grelinho e com aquela masturba��o que fazia.rnLevou um susto, quando ele tirou a m�o dele para trocar de marcha, estavam fazendo o retorno para entrar no motel, mas aquilo n�o a abalou e resolver continuar acariciando ele, pararam na guarita e ela tinha certeza que atendente conseguia ver o mastro dele e aproveitou para exibi-lo, como se pensasse: ?olha querida, o macho gostoso que vai me comer, j�, j�??; o port�o se abriu e dando um sorriso safado e olhando para janela da guarita, avan�o na boca dele dando um beijo molhado e disse: ?vamos amor, estou louca para chupar voc�?.rnMal o carro parou e ela abocanhou aquele mastro, chupando com vontade, do jeito que sabe que ele adora, lambendo a cabecinha, brincando com ela dentro da boca, passando a l�ngua, por toda extens�o, sentia ele segurar a cabe�a dela e for�ar para baixo, para que abocanhasse todo e assim o fez, mergulhando em sua boca tudinho, sentindo o gosto salgadinho daquele caldinho que Said da cabecinha e que ela tanto gostava.rnNum rompante ele a segurou pelos cabelos e deu um beijo bem ardente em sua boca, sentindo o gosto da sua pr�pria pica na boca. De repente ele saiu do carro e em pouco tempo ele abriu a porta do lado dela, e para a sua surpresa estava trajando apenas uma cueca boxer preta, ela olhou bem o volume por dentro da cueca, puxou ele pra si e deu uma mordidinha naquela silhueta volumosa, sentiu ele for�ando ela a se levantar e a envolvendo em seus bra�os, beijando-a com ternura.rn?Vire-se?? ele disse, enquanto lambia seu ouvido, num sussurro gostoso. Ela entendeu o recado e virou-se, para sentir ele abra�a-la e empinando a bundinha, sentia o cacete bem duro apertado contra sua bunda. Ele beijava sua nuca e acaricava seus seios, enfiando uma das m�os por dentro do decote do vestido. Ela j� n�o aguentava de tanto tes�o e levantou seu vestido oferecendo-se para ele, que n�o se fez de rogado e puxando o pau pelo lado da cueca, meteu com for�a e de uma vez.rnEla sentiu aquele arrombamento, sua xoxotinha se abrindo a for�a, sendo invadida, arrombada, preenchida, por uma rola t�o boa, que logo iniciava os movimentos de vai e vem, segurando sua cintura, enquanto ela se segurava no teto do carro.rnImpressionante foi que um carro que passava parou, e de dentro uma voz feminina gritou: ?fode?fode essa putinha, vadia?; ambos olharam e n�o se incomodaram com aquema presen�a, continuaram, at� ouvir o homem de dentro do carro perguntar: ?podemos participar??. Ela olhou para ela com o canto do olho e com um sorriso de safada, parecia concordar, ele pensou que aquela era a primeira chance de ter aquela mulher s� para ele e embora soasse ego�sta respondeu: ?n�o amigo? contente-se s� em olhar?. Nisso o carro arrancou e ele foi fechar o toldo, ela pegou a chave do quarto dentro do carro e foi em dire��o a porta, ele recolheu tudo e fechou o carro.rnMal ele entrou no quarto ela o agarrou e levanto-o para cama o empurrou, se jogando sobre ele, beijando e mordiscando e descendo a boca molhada, beijando cada parte do corpo, tirando sua cueca, beijando suas pernas. Depois levantou-se e ele entendeu rapidinho o recado, ajeitou-se na cama de forma a oferecer-lhe o colo e ela tirando o vestido, foi sentando com cuidado, sentindo aquele delicioso cacete penetrando-a: ?Que bocetinha apertadinha, quente e gostosa voc� tem.?; ele sussurrou em seu ouvido ajudando ela a fazer o movimento de sobe e desce, aquilo a arrepiou e com um rebolado gostoso ele se deleitava em ver sua gatinha fodendo seu pau; molhou um dedo com saliva e come�ou a acariciar o cuzinho da gata, que gemia, com que o dedo entrasse al�m do esperado? em pouco tempo ele j� metia o dedo e pica, num entra e sai cont�nuo que pouco a pouco foi ficando fren�tico, ela gemia cada vez mais alto e de uma vez, levantou-se e subiu sobre ele de frente, ajeitando com a m�o para que a rola entrasse e engoliu tudo de uma s� bocada, agora rebolava gostoso e ele estava em �xtase? deu um tapa forte na bunda dela: ?bate?bate na sua vadia?bate, porque eu n�o valho nada?bate, seu puto?bate?; cada pedido era obedecido imediatamente e ela tomava uma verdadeira surra, quando anunciou: ?vou gozar?? ele segurou-lhe a bunda e enfiou de uma s� vez o dedo e seu cuzinho, ela gemeu e caiu na cama ofegante: ?que foda gostosa?.rnEle subiu sobe seu corpo, fazendo um papai-mam�e, sem deixa-la se recuperar do gozo. Fodia com for�a, segurando o corpo dela pelos ombros e por vezes pelo cabelo, ela arqueava as costas, fazendo com que ele a penetrasse em outros �ngulos, noutros momentos rebolava ou at� repetia os movimentos feitos pelo corpo dele, para sentir uma penetra��o mais profunda? n�o deu outra, em instantes, outro gozo se anunciava: ?goza?minha putinha?goza?vou beber todo seu caldinho?.rnAquelas palavras tiveram peso incalcul�vel sobre a intensidade da gozada qu deu, ele n�o parava o movimento e quanto mais se movimentava, mais prolongado parecia o gozo: ?assim voc� me mata!!!?. Ele rapidamente saiu de dentro dela e mergulhou sua boca, j� conhecida de algumas chupadas dadas na empresa, sobre a mesa de seu chefe, num dia em que faziam hora extra juntos. Como ele lambia bem, a l�ngua percorria o grelinho, bem a fundo, arrancando suspiros, por vezes sugava o grelinho para dentro da boca, prendendo-o entre os l�bios e soltando em movimentos de vai e vem r�pidos, na tentativa de simular uma punhetinha? em outros momentos mergulahva bem fundo a l�ngua em sua bocetinah sugando todo seu caldo, como um lobo �vido por �gua, ela gemia descontroladamente e tentava contorcer o corpo, sendo controlada por ele. Parecia que o homem tinha tr�s ou quatro l�nguas e aina sobrava tempo para lamber-lhe o cuzinho??que del�cia? ela falava sem parar, ou melhor parou para soltar um grito apertando a cabe�a dele entre suas pernas, num gozo estonteante, onde uma onda de choque percorria seu corpo.rnEle deitou sobre o corpo dela, que pediu com muita delicadeza para que ele n�o fizesse nada, apenas ficasse quieto. Ela o abra�ou e ele beijou ela com suavidade, a sensa��o do peso do corpo dele quente e suado sobre o dela, dava uma sensa��o de tranquilidade e seguran�a muito gostosa. O beijo ficava cada vez mais intenso e a m�o dele percorria seus seios, apertando o biquinho entre os dedos, e a cada apert�o, ela sentia um repuxar em seu clit�ris. Ela se entregou as car�cias, fechando os olhos e sentindo ele beijar o pesco�o e lamber o ouvido; as m�os �geis daquele homem, buscou logo penetrar-lhe a boceta, buscando tocar num ponto, onde normalmente os membros masculinos n�o tocam, lugarzinho que ela j� tinha experimentado a s�s em casa, entretanto sendo tocando por outra pessoa, multiplicou sensa��o de prazer e ela se contorcia e por vezes segurava na m�o dele, como se quisesse tirar e sempre que fazia isso, ouvia ele reclamar com uma voz firme e m�scula: ?N�o tira a minha m�o! Deixe, quero te fazer gozar?.goza para mim minha linda?vai minha safada.?, isso a deixava amolecida e logo se via a ponto de explodir de tanto prazer, mas o gozo parecia n�o chegar nunca e aquela demora, a deixa louca: ?vem? meu gostoso, me fode?vem? mete na minha bocetinha?vai?me come?porra!!!?; j� quase implorava por pica, quando um gozo inesperado tomou conta de seu corpo e encharcou sua xoxota que parecia pegar fogo.rnEle jogou suas pernas para cima, apoiando-as sobre o ombro dele e meteu bem fundo, bombando com vontade, enquanto acariciava os seios e por vezes a beijava languidamente na boca. Ficaram nessa posi��o por pelo menos dez minutos, ela j� havia gozado outra vez, fato que ele percebeu pelas fortes contra��es musculares. Com dois travesseiros posto em suas costas, erguendo a virilha, ele lambeu mais um pouco seu cuzinho, se demorando muito ali (acho que agora eu realmente me fodi, ele vai querer comer meu cu ? ela pensou), depois deu um gostoso trato na bocetinha e se posicionou, voltando a meter em sua grutinha, arrancando dela muito prazer: ?meu anjo? acho que vou gozar? vou derramar minha porra em voc�..? mal terminou de falar isso, ela sentiu a pica ganhando novo calibre dentro de si e com um gemido abafado ele ejaculou dentro dela inundando de porra, sua xaninha, que j� estava inchada, vermelha e quente daquele sexo gostoso.rnEle deitou na cama e a puxou por sobre seu peito e ali ficaram a conversar amenidades, at� tomarem um banho, onde ela fez um gostoso boquete, sentindo o gosto do seu macho na boca, depois o beijou, se arrumaram e foram embora.

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