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TRANSANDO COM UM AN�O

Ol�, estou aqui novamente para mais um dos meus relatos. Vou me apresentar novamente: Meu nome � Aline, tenho 25 anos, Loira, olhos verdes, 1,75cm de altura, bumbum m�dio, seios m�dios e firmes, 60kg, bucetinha m�dia com p�linhos aparados, que deixa qualquer homem louco.

Agora, vamos ao que interessa.

Esse fato aconteceu na semana passada, num f�rum que participei.

Eu sai de minas na quinta-feira a noite, pois teria que estar no paran� na sexta-feira, dia do evento.

Cheguei no aeroporto, tomei um taxi e fui direto para o hotel onde tinha reservas. Como era v�spera de final de semana, resolvi aproveitar, e estender minha permanencia pelo final de semana. Sabendo disso, providenciei em minha mala, algumas roupas, e claro um dos meus biqu�nis favoritos, branco semi-transparente, que eu adoro, do tipo que quando fica molhado, me deixa totalmente a mostra.

Na sexta-feira pela manh�, antes do evento, me encontrei com um grupo de funcion�rios da empresa à qual eu representava na porta do Hotel onde eu estava hospedada, eu j� os conhecia de outras visitas que eu j� havia feito.

Vera uma morena de mais ou menos 1,65cm de altura, belo corpo, cabelos cacheados, olhos castanhos, bumbum grande, seios m�dios, do tipo que deixa qualquer homem louco tamb�m, Luiza, uma loira com as mesmas caracteristicas que as minhas, Mauro, um homem do tipo feio, que eu s� pegaria em ultimo caso, um magrelo, de 1,60cm de altura, branco, cabelos avermelhados, e sardento, e por ultimo Serafim, um an�o de 1,10cm de altura, cabe�a grande (risos) m�os pequenas, cambota, um verdadeiro chaveirinho, ali�s, esse ficou sendo o apelido dele. Eramos tr�s mulheres e dois homens, ou melhor, um e meio (risos).

Fomos ent�o para o local do evento, chegando l�, nos acomodamos no audit�rio, e deu inicio ent�o ao bl�...bl�...bl�... cansativo de sempre.

Na pausa para o almo�o, fomos at� o restaurante do local, e continuamos juntos, conversando, e nessa conversa, eu disse que iria passar o final de semana na cidade, e Serafim ent�o sugeriu que fossemos para o seu s�tio no final de semana. Aceitamos de imediato sua proposta, e todos marcaram de passar no meu Hotel e me pegar para irmos.

O f�rum terminou por volta das 20hs da noite de sexta, fomos at� um barzinho l� pr�ximo do local do evento, para conversamos mais um pouco e terminarmos de marcar nosso encontro de final de semana. Tomamos algumas cervejas, e o papo estava pra l� de descontraido, estava-mos falando sobre tudo, e claro, o assunto descaminhou para o lado do sexo, ai n�o tem como o assunto deixar de ser interessante. Cada um come�ou a falar de suas experi�ncias, eu claro, me resumi em apenas alguns assuntos, e l�gico n�o iria dizer nada sobre os dois relatos que j� publiquei aqui.

A noite j� se avan�ava, e por volta das 23hs eu retornei para o Hotel, para descansar, pois iria-mos sair por volta das 08hs da manh� do sabado, para o sitio. Dormi a noite toda, como uma pedra, pois estava cansada, e o efeito das cervejas me ajudaram a relaxar.

No s�bado, eu acordei por volta das 06hs, tomei um banho, tomei meu caf�, e preparei minhas coisas, pois n�o iria mais retornar ao hotel, pois ficaria no sitio do Serafim at� o domingo a tarde, onde eu retornaria para Belo Horizonte.

Pontualmente as 08hs, eles chegaram, e pediram a recep��o do hotel para me chamarem. T�o logo me avisaram, eu peguei minha mala e desci.

Chegando na portaria, encontrei-me com Vera e Luiza, que estavam bem a vontade, �mbas com vestido florido leve, �culos escuros, e os dois rapazes de bermuda e camiseta. O chaveirinho estava simplesmente hil�rico.

Coloquei minhas coisas no maleiro do carro, e l� fomos n�s, encarar 02 horas de viagem at� o sitio do chaveirinho.

Chegamos por volta das 10hs no sitio do chaveirinho. Cada um pegou o que tinha levado, e se instalou nos quartos da casa, que era grande, estilo col�nial. O sitio era um local lindo, grama verdinha, �rvores grandes em volta da casa, uma piscina grande, com �rea de churrasco pr�xima, quadra de esportes, sauna, mas n�o t�o bonito quanto a fazenda do meu primo aqui em Minas.

Todos trocaram de roupas, Vera, colocou um biquini vermelho, provocante, tipo cortininha, n�o t�o pequeno, mas bem chamativo, Luiza colocou um amarelo pequeno, que estava enfiado em sua bundinha, a parte de cima estava cobrindo a conta, e eu claro, coloquei o meu minusculo biqu�ni branco, pouco mais do que uma tirinha na parte de traz deixando minha bundinha a mostra, mau tampava o meio dos meus peitinhos, e a parte da frente em baixo, tampando apenas o grelinho, deixando at� mesmo aparecer parte dos grandes l�bios, eu estava um verdadeiro arrazo, enrolei a parte de baixo na toalha e fui para a piscina, os rapazes estavam l� apenas de cal��o de banho.

As meninas j� estavam dentro d�gua, e os meninos tamb�m, quando eu cheguei. Todos me viram e j� ficaram com aquele olhar. Ent�o tirei minha toalha, e deitei-me na cadeira para passar filtro solar, os meninos ficaram me olhando mais afixados ainda, e as meninas me falaram, nossaaaaaaaaaaaaa, na proxima iremos usar um biqu�ni assim tamb�m.

Passei bronzeador na parte da frente, e pedi ao chaveirinho para passar em minhas costas, e ele prontamente me atendeu, saiu da piscina, e veio escorregar suas m�ozinhas sobre meu corp�o.

Pude sentir sua respira��o ofegante, enquanto passava o filtro solar em mim. Terminado, pude ver um certo volume em seu cal��o de banho, ent�o eu estava pronta para matar ainda mais. Mergulhei na piscina, a �gua estava �tima, fazia um sol muito bonito, e estava quente. Nadei bastante, as meninas resolveram sair da �gua e se sentarem para conversar um pouco, tamb�m resolvi sair, e quando eu fiquei de p� na beira da piscina com meu biqu�ni molhado, todos ficaram de boca aberta, pois eu estava praticamente nua, meu corpo estava todo exposto.

Nem liguei, pois n�o iria acontecer nada! Sentei-me perto deles e come�amos a conversar. Papo vai, papo vem, o dia foi passando, j� eram 15hs, quando resolvemos ir para a cozinha preparar algo para comermos, eu j� estava com meu biqu�ni seco, mas dei um jeito de molha-lo novamente para provocar um pouco mais, o feioso e o an�ozinho.

Entramos dentro de casa, e fomos fazer o almo�o, e os rapazes n�o arredavam o p� da cozinha, ficavam olhando n�s tr�s, Lindas, gostosas e solteiras, quase nuas a preparar a comida, e vez ou outra, pude ve-los enfiando suas m�os dentro dos cal��es para ajeitarem seus paus, que estavam duros. Almo�o pronto, fomos almo�ar, regado de vinho e cervejas. Terminamos com a refei��o, fomos para fora, e como n�o tinha-mos nada para fazer, Serafim sugeriu ent�o jogarmos pocker. Come�amos a jogar, mas o jogo estava ficando intediante, quando o Chaveirinho sugeriu deixar as coisas bem quentes, disse ele porque n�o jogamos a valer? e eu disse: n�o tenho grana, apenas cart�o, todos riram e ele falou, podemos fazer um striper pocker, mas as duas Vera e Luiza recusaram, eu at� que tinha topado, mas como a recusa foi maior, acabamos por desistir.

A noite foi chegando, Vera, Luiza e Mauro, resolveram ent�o voltar no sabado mesmo para a cidade, e eu tive que me contentar a ficar no sitio com o chaveirinho, pois ele iria me levar at� o aeroporto no domingo para eu pegar meu voou e retornar pra casa.

Como estavamos cansados, logo nossos amigos se despediram e partiram, fomos pra dentro da casa, conversamos um pouco sobre o f�rum, e fomos dormir.

No domingo, acordamos pelas 10hs, e fomos tomar caf�. Eu estava com uma camisolinha de seda que eu havia levado, e Serafim estava apenas de cueca.

Ao nos vermos, demos bom dia um pro outro, e ele me disse, nossa Aline, voc� esta mau, sorriu, e completou, aquela mulher linda e gostosa que todos v�em, � totalmente normal quando acorda. Eu tamb�m ri, e disse, que em 19 minutos estaria Linda e gostosa novamente. Sorrimos, tomamos nosso caf� e fomos para nossos quartos nos arrumar-mos.

Coloquei novamente meu biqu�ni, e fui pra piscina aproveitar mais o momento, pois a tarde teria que vir embora, e ele foi me fazer companhia, s� que dessa vez, ele estava com um cal��o de banho menor, tamb�m branco, que ficava transparente quando molhado.

Nadamos, bebemos e conversamos bastante. E nessa conversa, ele me confidenciou parte de sua atividade sexual. Disse-me que s� transava quando pagava, que ningu�m havia ficado com ele por ficar. Me assustei, e perguntei se sua vida toda fora assim, e ele me confirmou que sim.

No meio dessa conversa, ele me disse mais uma vez, que eu era muito gostosa, que tinha um corpo perfeito, e que quando ele me viu no sabado e passou o protetor solar em meu corpo, sentiu vontade de me comer, disse me isso na lata, e eu por outro lado, ao inv�s de ficar com raiva, ao contr�rio, estava come�ando a ficar excitada, minha bucetinha come�ava a dar os primeiros sinais de tes�o. Disse a ele, que jamais havia imaginado em ficar com um an�o, e ele perguntou, porque o preconceito, que ele era pequeno, mas tinha tudo o que um homem tem. E que talvez poderia me dar mais prazer do que um homem normal, pois a situa��o era diferente, era algo novo que eu experimentaria. Ouvindo isso, o tes�o j� estava a flor da pele, e a vontade de transar surgiu. Cheguei mais perto dele, e disse-lhe: chaveirinho, ent�o pela primeira vez, voc� ir� ficar com algu�m sem ser por dinheiro, e sim pelo tes�o, e dei-lhe um beijo demorado na boca.

Olhei ele nos olhos, e pude ver um brilho diferente, e l� fui eu pra mais uma de minhas loucuras. Comece a passar minhas m�os em seu peito, que era bem peludo, e fui beija-lo novamente, e continuei descendo minhas m�os pelo seu corpo, at� coloca-las dentro do seu cal��o, senti uma quentura, e algo bem volumoso, parei de beija-lo, e abri meus olhos, e fui tirando seu cal��o, e logo seu pau surgiu pra fora, era m�dio e grosso, comecei a masturba-lo e seu pau foi ganhando nova forma, ficando maior e mais grosso.

Senti vontade de chupa-lo, e comecei a fazer-lhe um boquete, ele soltou um longo gemido, e come�ou a passar suas pequenas m�os por meu corpo. Logo ele soltou a parte de cima de meu biqu�ni, e come�ou a passar suas m�os em meus peitinhos.

Me levantei, e fiquei de p� em sua frente, e soltei os lacinhos da parte de baixo do meu biqu�ni, minha bucetinha ficou bem na altura de seu rosto, ele n�o pensou duas vezes, e caiu de boca em minha grutinha meladinha de p�linhos aparados. Eu segurava sua cabe�a de contra meu sexo, e num dado momento, ele olhou pra cima em meu rosto e disse, Aline, que buceta gostosa, n�o � grande e nem pequena, � simplesmente �tima, e voltou a chupar-me novamente.

Ent�o, ele parou de me chupar, e eu deitei-me de frente no tapete da sala, e ele v�io por cima de mim, fizemos um estranho 69, seu enorme pau em minha boca, e ele tentando chupar meu grelinho.

Seu pau agora media 20x 07cm, jamais poderia imaginar que o an�ozinho teria um pau t�o gostoso assim.

Ele estava quase gozando em minha boca, e me pediu pra parar, pois n�o queria gozar ainda, n�o na minha boca, e eu logo parei de chupa-lo.

Invertemos as posi��es, agora eu estava por cima e ele por baixo, chupando minha buceta, chupava com vontade, como um bezerro mamando numa vaca, eram chupadas forte, me levando ao deliro, comecei a gozar em sua boca, e ele sugava todo o meu melzinho. Nesse momento, ele se virou e me pediu para me comer, e que eu me deitasse sobre a mesinha de centro pois ficaria na altura id�al para ele. Assim ent�o eu fiz, ele me pediu pra ficar de frente pra ele e abrir minhas pernas, ele ent�o pincelou minha bucetinha, passou a cabe�ona de seu pau na entradinha e come�ou a me penetrar. Quando seu pau entrou todo dentro de mim, ele parou, olhou-me nos olhos e disse, agora vai come�ar, vou te comer gostoso, e voc� jamais me esquecer�, e come�ou a bombar, come�ou lentamente, e foi aumentando o ritimo.

Eu apertava meus peitinhos, mordia os l�bios e gemia feito uma cadela no cio. A cada estocada eu me sentia mais preenchida. Ele estava bombando num ritimo alucinado e forte, mas foi parando lentamente, logo pensei que ele estivesse gozando, mas me enganei, ele ent�o me virou de posi��o, me colando de quatro na mesinha, pediu-me para abrir minha bundinha, pois iria comer meu cuzinho, ai foi a negativa, pois ainda n�o dei meu cuzinho, e n�o seria ele o primeiro a te-lo.

Disse-lhe que n�o, e ele me implorou dizendo que queria gozar dentro, e que eu n�o o deixaria gozar dentro de minha bucetinha.

Ent�o eu lhe disse, que se queria terminar, teria que ser na bucetinha mesmo. Ele deu um sorriso e me cravou sua estaca na bucetinha novamente, e bombava mais forte ainda, me segurando pela cintura, ele bombava t�o r�pido, que comecei a gozar novamente, sentia meu corpo tremulo, por estar gozando e sentindo que era um an�ozinho que estava me fazendo gozar, era uma situa��o diferente, uma mulher de 1,75 cm de altura, com um homenzinho de 1,10cm. Gozei novamente s� em pensar isso. E ele continua viril, firme em suas estocadas, praticamente bufando sobre mim...

Com a voz r�pida, e bombando acelarado, ele me perguntou, Aline, posso gozar dentro? e eu prontamente respondi-lhe que sim, ele ent�o acelerou mais ainda seu ritimo, soltou um longo hurro, e parou de bombar, nesse instante, comecei a sentir seu liquido quente caindo dentro de minha bucetinha. Senti sua porra indo de encontro ao meu �tero, fechei meus olhos e curti o momento m�gico do orgasmo, e gozei novamente, fiquei bamba.

Senti seu pau amolecendo ainda dentro de mim, e ent�o ele saiu de tr�s de mim, e me deu seu pau para eu chupar, comecei a chupar aquele pau fl�cido, quente e vermelho, ele passou a m�o em meus cabelos e disse-me que estava muito feliz, por eu ter ficado com ele por ficar, sem interesses.

Eu sorri, e disse-lhe, que pelo prazer, vale de tudo!

At� mesmo, dar pra um chaveirinho.

Me recompus, e fomos para o banheiro, tomar um banho, e debaixo d�gua, ele passava suas m�os novamente pelo meu corpo, eu ainda sentia sua porra escorrendo de dentro de minha bucetinha, e sentia meu canal vaginal dando uma esp�cie de arranquinhos, e seu creme saindo l� do fundo.

Ele ent�o me perguntou se eu tomava rem�dios, pois eu havia deixado ele gozar dentro de mim, e mais uma vez, de conciencia pesada, respondi que n�o, mas como o momento era �nico, e era muito importante pra ele gozar dentro de mim, ent�o deixe. Ele fez um semblante de preocupado, mas logo tratei de conforta-lo, disse-lhe que j� estava acostumada a deixarem gozar dentro. Ele ent�o tentou me abra�ar, e como n�o dava altura, seu rosto ficou grudado na minha bucetinha, e ele n�o pensou duas vezes, e meteu a lingua na minha gruta novamente. Eu abri minhas pernas, e passei uma delas sobre seu ombro, e ele pode me chupar gostosamente.

Fechamos o chuveiro, eu o sentei sobre a tampa do vaso, virei-me de costas pra ele, e me sentei lentamente em seu pau que j� estava duro, e encaixei minha bucetinha naquela vara novamente.

Cavalguei por um bom tempo, e ele, dessa vez n�o perguntou novamente, jorrou sua porra toda dentro de minha bucetinha novamente, acabamos por gozar juntos. Levantei-me e desencaixei-me dele, e senti seu liquido viscoso escorrendo por minhas pernas novamente, abrimos o chuveiro e tomamos outro banho.

Assim o inicio da noite chegou, eu j� tinha arrumado minha mala, e estava pronta para retorna a BH, ele foi dirigindo at� o aeroporto, e durante o caminho n�o disse nada. Chegando no Terminal, ele se despediu de mim, e me perguntou se quando eu retornar a Curitiba, se poderemos ficar juntos novamente? Eu dei-lhe um beijo, e disse-lhe, que o que acontecer�, n�o iria se repetir novamente, pois s� aconteceu devido o momento, o tes�o.

E que possivelmente, n�o retornaria mais em Curitiba.

Dizendo isso, me dirigi at� o setor de embarque sem olhar para tr�s. J� dentro do avi�o, fiquei pensando, revendo em minha mente as imagens, as cenas da situa��o, aquela coisa estranha, ter um homenzinho no meio de minhas pernas, penetrando minha bucetinha, com movimentos fortes, mas desajeitados, comecei a rir, e confesso-lhes, n�o via a hora de chegar em BH, fazer um manuscrito da hist�ria e vir aqui contar pra voc�s.



E esse foi mais um caso real acontecido comigo.



Espero que gostem, embora eu mesma reconhe�a que ficou meio extenso esse conto.





Um abra�o a todos e at� o pr�ximo.





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