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FUI DEVORADA PELO COROA.

Meu nome � Karla e volto hoje pra relatar o que rolou comigo a uma semana. Sou casada tenho 24 anos. Meu marido n�o liga muito pra sexo e quando me falta eu n�o penso 2 vezes antes de me satisfazer. Me acho muito nova e me cuido muito malhando 3 vezes por semana pra ficar bem sarada. Me orgulho de ter um corpo bem feito, pernas grossas e bundinha redondinha. Moro em Niter�i no bairro de camboinhas regi�o oce�nica da cidade. Lugar lindo ! Eu amo o fim do dia na praia, quando come�a a escurecer e quando d� eu mergulho completamente nua na esperan�a de aparecer algum tarado que me coma muito.rnE foi num desses dias que me realizei. Eram j� umas 18:30 quando caminhava em dire��o a praia, estava com muito tes�o. A praia estava vazia era uma ter�a feira e come�ava a escurece quando desci do cal�ad�o e fui em dire��o ao mar. Parei n�o havia ningu�m tirei minha canga e meu biquini minusculo e fui mergulhar. Nossa que del�cia j� estava noite, via as luzes das casas acesas e eu ali me deliciando alisando meu corpo dentro d'�gua. Comecei a me masturbar imaginando um macho ali comigo me pegando por tr�s com seu pau duro pressionando minha bundinha enquanto suas m�os percorriam meu corpo e tocava minha xaninha j� toda melada. Gozei ali mesmo dentro do mar, meu corpo estremecia sem parar, meu corpo todo arrepiado e um frio que veio derrepente que me fez tremer toda.rnMe recompus e dei uma olhada em volta pra saber se havia algu�m por perto e fui saindo. Coloquei s� a canga ois n�o queria perder tempo colocando meu biquini e fui saindo em dire��o a cal�ada quando olhando pra uma casa em constru��o logo a frente dei de caras com um senhor, que logo vi que era algum pi�o da obra. Ele me comia com os olhos e apertava o pau. Aquilo me deixou louquinha novamente e passou-me pela cabe�a se ele havia me visto nua me banhando no mar.rnResolvi encurtar meu caminho e ao inv�s de seguir pelo cal�ad�o at� a rua principal fui em dire��o a casa em constru��o por um caminho ao lado da casa que sairia na rua de tr�s. L�gico que a minha inten��o n�o era chegar r�pido em casa, era ver at� onde o atrevimento do coroa iria chegar.rnPassando exatamente na frente da casa no port�o principal onde ele estava fui em sua dire��o e como se fosse pedir uma informa��o cheguei mas perto e vi que ele n�o tirava a m�o de sua cal�a. Fingi que n�o havia percebido e j� com aquele calor na barriga que era o sinal que o tes�o vinha a mil e dei boa noite e perguntei se na obra n�o haveria uma mangueira pra eu lavar meus p�s que estavam cheios de areia. Ele com a cara mais safada foi logo dizendo que claro que tinha era s� eu segui-lo. N�o sei aonde estava com a cabe�a que nem exitei fui a sua frente e de prop�sito fui rebolando suavemente e olhando pra ele perguntei se era por ali mesmo pra onde eu estava indo. Ele disse que sim mas tinha que ser dentro da obra pois do lado de fora n�o tinha ainda �gua encanada. Fui entrando e naquele local , tudo que havia em volta foi me dando mais tes�o. O cheiro da obra, o local sujo e aquele desconhecido que mas parecia um le�o pronto pra devorar a sua presa. Eu j� estava toda, mas toda melada. S� com a canga, o que ele ainda n�o havia percebido. Chegamos na �rea da casa onde tinha um banheiro que era usado pelos pi�es e parei, virei pra ele e vi que o volume de sua cal�a era enorme. Fiquei tremula s� de imaginar o que ele poderia fazer comigo com tudo aquilo e perguntei se poderia me lavar ali. Ele disse que quando eu quisesse. Ent�o lentamente tirei o n� da minha canga que ficava na dire��o do meu peito e deixe que ca�sse no ch�o. O coroa n�o acreditou no que via. Peguei a mangueira e comecei a jogar �gua na minha cabe�a, pesco�o e fui descendo pelo meu corpo. Ele ficou parado s� apertando seu pau por cima da cal�a. N�o aguentei e fui em sua dire��o e abaixando na sua frente abri sua cal�a e levei um susto. Pulou um pau enorme e grosso cheio de veias pulsando como jamais havia visto. Sem pensar muito abocanhei e comecei a sugar feito uma bizerrinha mamando. Nossa eu estava realmente louca pra fazer o que estava fazendo mas n�o pensava em mais nada s� em me satisfazer. Seu pau cheirava a urina, mas ao inv�s de nojo me deu mais tes�o. Eu tentava engoli-lo todo mas era imposs�vel, enquanto o coroa segurava em minha cabe�a puxando-a em dire��o ao seu paus�o tentando coloca-lo todo em minha garganta mas era imposs�vel. Ele gemia e come�ava a me chamar de menina gostosa, safada, linda, deliciosa Eu olhava pra cima e via seus olhos serrados e gemendo de tes�o.Larguei do seu pau e me levantei, ele logo pegou nos meus seios e come�ou a suga-los com muita for�a, suas m�os ao mesmo tempo apertava minha bunda e abria levando seu dedo por tr�s em minha xaninha toda melada. Eu rebolava e pedia pra enfiar mais e ele foi colocando seu dedo mais fundo. Nossa estava bom demais e eu queria mais. seu pau encostava em minha barriga e pulsava de t�o duro. mas parecia um bra�o encostando em mim. Ele para de repente ele me pega pela m�o e me leva pra dentro da casa. Fomos para um c�modo que parecia a sala, pouco iluminada s� com uma l�mpada bem fraquinha que nos deixava quase na penumbra. L� s� tinha uma mesa e um colch�o que ficava ao ch�o Tudo aquilo me deixava mais excitada e doida pra ser comida. Assim que entramos ele parou em minha frente e tirou sua roupa. Era um coroa admir�vel devia ter seus quase 50 anos mas com um vigor f�sico de dar inveja a muito cara mais novo. Era alto, pernas grossas e um peitoral que quando me abra�ou me engoliu todinha. Ele parecia n�o acreditar que eu estava ali com ele e s� dizia que eu era um sonho que iria me comer toda mas todinha mesmo Assim que escutei aquilo me arrepiei s� de pensar o que ele queria dizer com aquilo, sei que minha bundinha � toda sarada que atrai logo a aten��o dos homens e sinceramente n�o sei se aguentaria aquela tora de pau nela. Desviei meus pensamentos e olhei pra ele e disse: O que � que est� esperando pra me devorar? O cara endoidou foi me agarrando e logo de cara me fez ficar de bru�os na mesa ficando com minha bunda toda pra ele. Ele se abaixou e abrindo minha bundinha come�ou a enfiar a lingua na minha xaninha e cuzinho me fazendo delirar. Eu rebolava em sua l�ngua for�ando-a pra tr�s. Comecei a falar as besteiras quando perco a raz�o, chiangando o de puto, safado, tarado. Isso seu tarado mete essa lingua na sua vagabunda, dizia. Ele me apertava pela cintura tentando enfiar sua lingua em meu cuzinho e xaninha. Eu j� n�o estava mais aguentando aquilo, estava prestes a gozar e me virei pra ele perguntando pela camisinha. Ele me deixou por uns segundos e logo voltou com uma cartela que continha 3. Eu s� imaginei que n�o chegaria em casa t�o cedo. Pedi que ele fosse abrindo uma e me abaixei e coloquei aquela tora novamente na boca e me deliciei, deixando-o cada vez mais tarado. Ele me levantou novamente e me pos de bru�os na mesa , colocou a camisinha e come�ou a pincelar em minha xana j� toda melada. N�o aguentando mais pedi que ele colocasse logo tudo dentro de mim. Pedi que deixasse comigo e segurando no seu pau fui colocando na minha xana. Nossa era grosso demias parecia que eu iria partir no meio. Assim que minha xana come�ou a engolir aquele cabe��o segurei um pouco e pedi que ele esperasse. Foi a mesma coisa que pedisse ao contr�rio, ele deu uma estocada que minha boceta engoliu aquele pau enorme de uma vez. Dei um gritinho me sentindo toda arrombada. Pedi que ele parace um pouco mas n�o adiantava ele socava cada vez mais. Acostumei logo e ent�o comecei a delirar de tanto tes�o. Pedia que ele fodesse muito a minha boceta, que seria dele quando ele quisesse, que eu era a putinha dele. O cara era um animal, e r�pido como um c�o estocando cada vez mais at� que n�o aguentando mais gozei muito feito uma cachorrinha. Minhas pernas tremia tanto que ele teve que me segurar. Eu gemia e chorava perdi completamente o controle de meu corpo. Ele sentindo que eu estava acabada me pegou no colo e me colocou no colch�o ao ch�o. Fiquei ali uns 30 minutos com ele me olhando com o pau duro. Assim que me recompus olhei pra ele e disse que queria mais e tentei levantar mas ele n�o deixou e me virou novamente de bru�os. Na hora sabia o que ele queria tentei me virar novamente mas ele mais forte me segurou subindo encima de mim me prendendo com sua pernas. Eu olhava pra tr�s e ficava imaginando como poderia aguentar aquilo tudo na minha bunda. Ele come�ou a me bolinar novamente for�ando seus dedos em minha xaninha me fazendo relaxar. Acabei sedendo e sem fazer mais for�a comecei a ficar melada novamente ele sentindo meu estado abaixou e come�ou a lamber meu cuzinho e enfiando um dedinho na minha boceta. Hum o cara era bom sabia como me deixar tarada novamente. Passou ent�o a enfiar um dedo na minha bunda, depois dois e vendo que eu estava gostando saiu de cima de mim e abriu minhas pernas e come�ou a enfiar com mais for�a os dedos na minha bundinha. Eu comecei a rebolar e a empinar minha bunda . Eu gemia de tes�o e comecei a olhar pra tr�s e j� toda embriagada de vontade pedi a ele que comece meu cuzinho devagar. O cara endoidou me ouvindo aquilo e levantando foi com o pau na minha boca e mandou que eu chupasse e babasse bem o pau. Fiz com muito gosto, era tudo bom demais . Logo ele pegou outra camisinha e me fez pedir que eu queria o seu pau no meu cuzinho. Hum, bom demais, fiz o que ele mandou e assim que pedi que ele colocasse aquele paus�o no meu rabinho levei um tapa na cara e fui xingada de puta, vagabunda, vadia, piranha safada. Olhei pra ele e disse novamente: P�e esse caralho grosso no meu cu seu filho da puta! Levei outro tapa e fui obrigada a cuspir no seu pau. Ele foi por cima e me fez abrir minha bunda. Com as duas m�os abri o que pude e senti uma cusparada no meu cuzinho e piscava de vontade de ser enrabada Mas uma vez ele colocou seus dois dedinhos e come�ou a enfiar e tirar. Eu gemia e pedia que me comesse logo mas ele ainda me torturava enfiando seu dedo e lambuzando muito meu cuzinho com sua saliva e lingua. Eu j� n�o estava mais aguentando e falei que queria logo ele no meu rabo e abri bem minha bunda deixando-a toda aberta pro paus�o dele. Ele vei por ciam e encostou o cabe��o e come�ou a empurrar. Meus olhos arregalaram assim que comecei a sentir ele entrar em mim. Nem tentei pedir que parasse pois poderia fazer o mesmo e enfiar tudo de uma vez. Virei pra ele e pedi quase chorando quequeria senti-lo todo em mim. Ele foi enfiando cada vez mais, parecia que que um ferro quente rasgava meu cuzinho. A dor foi quase que insuport�vel mas o tes�o era muito grande e fui relaxando at� senti-lo todo dentro de minha bunda. Pronto eu o olhava pra tr�s e ele come�ava a socar seu pau deslizava forte pra dentro de minha bunda. Eu contraia meu cuzinho tentando segurar um pouco mas era o mesmo que nada. Seu corpo suado encima do meu foi me deixando maluca , minha boceta escorria de tanto tes�o me fazendo impenar bem a bunda e levar uma de minhas m�os a toca-la ao mesmo tempo que sentia as socadas do coroa tarado. El come�ou a me xingar de putona, que iria me arrombar toda. Eu novamente embriagada comecei a falar que queria meso ser arrombada pra meu marido poder comer o meu cuzinho mas a vontade. O v�io endoidou e come�ou a dizer que o corninho iria me ter de volta bem usada e toda lambuzada. Ele estocava cada vez mais r�pido e falando em meu ouvido que queria gozar em minha boca n�o aguentei e novamente gozei com um pau na minha bunda e meu dedinho enfiado todo na minha boceta. Mal tive tempo de relaxar ele saiu r�pido de minha bunda e tirando a camisinha mais r�pido ainda colocou seu pau na minha boca e gozando feito um animal me fez engolir toda a sua porra. Nossa era muito leite que come�ava a escorrer pelos cantos da boca. Ele ainda me fez abrir a boca para ver se tinha engolido e como estava pensando em cuspir aquela porra assim que viu minha boca cheia me fez engolir tudo. N�o tendo jeito engoli tudinho, ainda chupando aquele pau delicioso at� limpa-lo tamb�m.rnDepois de algum tempo deitados um ao lado do outro ele adormeceu. Aproveitei e me levantei devagarinho e toda ardida mas satisfeita demais coloquei minha canga e partir pra casa sem ser percebida por elernJ� eram quase 22hrs, ainda bem que meu maridinho ainda estava viajando e s� chegaria em alguns dias, assim n�o teria que dar explica��es por estar na praia at� a essa hora. Hum tive um fim de dia maravilhoso.rnbeijosrnKarla ( [email protected])

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