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AVENTURA NO SITIO DA VOV�

Tenho 45 anos e sou viado enrustido. J� faz muito tempo que dou o cu por prazer e n�o costumo falar sobre o porque eu sou viado ou porque eu sou enrustido. Sou assim e pronto.rn rnGosto de ler hist�rias e n�o sei quais s�o verdadeira e quais n�o s�o, mas prefiro as longas e cheias de detalhes escabrosos. N�o sei se vou conseguir escrever bem o jeito que eu comecei a dar, mas vou tentar me lembrar de tudo.rn rnEra 1977, quando meus pais foram conhecer a terra de meu pai em Portugal. Eu que sou filho �nico tive que ficar na casa de minha v� perto de Itu, numa velha fazenda decadente que j� n�o plantava caf�. Na verdade eu nem percebia que aquela fazenda estava caindo aos peda�os pois quando eu ficava l� podia nadar num riacho, andar a cavalo, tomar caldo de cana que eu mesmo passava na engenhoca. Era tudo de bom.rn rnNa casa da fazenda, viviam apenas a minha v� e o meu tio de 28 anos e acho que toda a renda vinha de um pec�lio que meu v� deixara e de um emprego de professor secundarista do meu tio. Os fundos da casa dava para o rio Tiet�, que n�o parecia t�o polu�do naquele lugar, como era aqui em S�o Paulo.rn rnMeu tio era um galalau lindo de 1,80, musculoso e com lindos olhos azuis. Na �poca eu j� era fascinado pela beleza dele, mas ainda n�o admitia isso nem pra mim mesmo. Eu era um galalauzinho que j� tinha 1,80 tambem, mas era magro de dar d�, pesava 72 quilos, mas sei que j� tinha uma bunda bonita e meu pau era bem maior que m�dia.rn rnEu n�o sabia que era boiola, mas naquele inverno, eu descobri como � gostoso fazer sexo com outro homem.rn rnAcho que n�o contei que meu tio, era um cara alto que usava um bigode loiro, meio rid�culo para os padr�es de hoje em dia. Usava sempre camisa social e gravata com cal�o de tergal e sapatos sociais. Era uma roupa muito conservadora at� mesmo em 1977. Acontece que as roupas e o pretenso conservadorismo n�o conseguiam esconder que meu tio era bastante afeminado. Era um desses caras que at� tenta evitar dar bandeira, mas n�o conseguia.rn rnEu era adolescente e como n�o podia deixar de ser, batia punheta todo santo dia. A casa tinha v�rios banheiros e eu podia usar qualquer um deles pra tocar ?uma?, mas em breve eu descobri um lugar que parecia mais gostoso pra me masturbar. Nos fundos da casa, quase chegando no rio, tinha um pequeno pomar de bananeiras. Entre essas bananeiras tinha uma parede na qual havia um velho coxo onde cavalos deviam beber �gua no passado, mas naqueles dias o curral ficava do outro lado e a velha parede era apenas uma ru�na entre as bananeiras.rn rnHavia um pequeno espa�o entre as bananeiras onde eu ia bater punheta. Naquele lugar que n�o podia ser visto por ningu�m, n�o dava pra sentar pois o ch�o era cheio de terra e folhas de bananeiras velhas. Eu ficava em p� arrepiando o meu pau e pensando nas garotas da minha classe ou na professora ou numa prima gostosa que eu tinha.rn rnTudo ia muito bem at� que um dia eu abri a porta de um banheiro cuja porta tinha sido esquecida aberta e vi meu tio nu. Ele estava se depilando com um aparelho de barba. Seu corpo enorme n�o tinha nenhum pelo e era a coisa mais linda que eu j� tinha visto em toda a minha vida. Fiquei paralisado olhando fixamente para as coxas dele e para o seu pau, enorme! Ele me olhou e certamente percebeu a minha cara de bobo, segurou o pau e perguntou se eu tinha gostado. Eu sa�, fechei a porta e fui para a sala assistir televis�o. Minha av� estava dormindo, como sempre fazia depois do almo�o.rn rnDepois de algum tempo, meu tio veio at� a sala usando apenas uma camisata regata e um velho cal��o de futebol (naquele tempo os cal��es de futebol eram pequenos e apertados e n�o pareciam estas bermudas que jogadores usam hoje em dia). Eu nunca tinha visto meu tio usar nada que n�o fosse social, suas coxas depiladas e grossas eram lisas e musculosas (estavam brilhando ? acho que ele passava hidratante).rn rnQuando ele chegou na sala, parou um pouco atr�s do sof� onde eu estava sentado e ficou assistindo. Depois foi at� a televis�o, que n�o tinha controle remoto, para ajustar o volume, ele abaixou-se e ficou com a bunda arrebitada para que eu pudesse olhar. Meu pau ficou duro na mesma hora. Era a primeira vez que eu me sentia atra�do conscientemente por outro homem.rn rnPouco tempo depois eu sa� da sala e fui at� as bananeiras, escondi-me atr�s da minha parede secreta e bati punheta pensando na bunda do meu tio. Lembro-me que eram 3 horas da tarde havia um sol de rachar e eu gozei em menor de um minuto. Depois de gozar, meu pau continuava duro, isso nunca tinha acontecido comigo. Fiquei olhando para baixo, como que esperando meu pau descer, mas que nada, a �nica coisa que me vinha na cabe�a eram as coxas grossas e a bunda gostosa do meu tio. N�o teve jeito, bati outra punheta para ele, mas desta vez n�o consegui tirar o pau dele da mente. Essa bronha demorou um pouco mais e eu ficava tentanto mudar meu pensamento para garotas ou mesmo para a bunda dele, mas n�o consegui acabei gozando com a imagem mental da rola dele em minha mente.rn rnVoltei para a sala e ele j� tinha sa�do. E eu continuei assistindo televis�o, mas n�o conseguia esquecer meu tio. Naquela mesma tarde ainda voltei algumas vezes para as bananeiras. Na �ltima vez que eu estava l�, peguei uma banana verde, descasquei-a e bati punheta com ela pressionada contra o meu cu, n�o enfiei, mas fiquei imaginando meu tio encostando aquele caralho enorme no meu rabinho.rn rnNo dia seguinte, acordei bem cedo e n�s todos tomamos caf� juntos. Depois do caf� minha v� foi cuidar dos afazeres dom�sticos e meu tio me convidou para um passeio a cavalo pelas redondezas. Quando j� est�vamos do lado de fora, quase no curral, ele me disse que preferia passear a p� e assim fomos, n�s dois andando devagar entre os p�s de caf� abandonados da antiga fazenda.rn rnNo inicio, nenhum de n�s disse nada e ficamos somente andando e olhando para o ch�o. As vezes eu olhava de soslaio para a bunda dele. Ele estava usando usual camisa social e a cal�a de tergal apertada. Eu estava com vontade de passar a m�o na bunda dele mas n�o tinha coragem. Depois de algum tempo eu perguntei a ele porque ele se depilava que nem mulher e ele disse que achava pelos muito nojentos e que tinha muita gente que gostava de homens com corpos depilados.rn rnEnt�o foi a vez dele de me perguntar porque eu ia sempre at� nas bananeiras. Eu fiquei meio sem jeito ao perceber que ele tinha notado, mas resolvi ir em frente e contar alguma coisa para ver o que acontecia. Disse que ia l� pra bater punheta. E depois de algum papo furado que eu nem me lembro direito como foi, ele acabou me pedindo para mostrar o lugar pra ele.rn rnDemos a volta pela margem do rio, por onde eu sabia que minha v� n�o ia conseguir ver e chegamos at� a velha parede entre as bananeiras. Ele alisou meu cabelo de bricadeira e disse que eu era safadinho. Eu fiquei meio sem jeito e acho que ele tamb�m, pois ficamos algum tempo sem dizer nada, olhando para os lados ou para o ch�o e somente as vezes n�s nos olh�vamos de relance. Meus olhos percorriam as bananeiras a parede e derrepente eu me dei conta que estava de pau duro, n�o tinha como esconder. Olhei o pau dele e percebi que ele tamb�m estava assim e eu sabia que tinha que tomar uma decis�o.rn rnPensei que se eu fosse macho de verdade, tinha que sair rapidinha dali e nunca mais ficar sozinho com ele, mas n�o consegui fazer isso. O desejo foi mais forte e eu finalmente convidei ele pra batermos punheta juntos, deixei bem claro que cada um batia pra si mesmo e ele me disse ?claro!?.rn rnAbaixei as cal�as e cueca at� os joelhos, normalmente eu s� abria a braguilha, mas queria mostrar a minha bunda pra ele. Ele abaixou as cal�as e cueca at� as canelas e ficou de frente pra mim batendo punheta e me olhando nos olhos, eu comecei a fazer a mesma coisa.rn rnDepois de algum tempo ele se virou de costas pra mim e continuou batendo punheta, olhando diretamente para a parede enquanto eu ficava cerca de um metro atr�s dele, batendo uma punheta lenta enquanto olhava a bunda dele. Aos poucos ele foi arrebitando a bunda e parou de se masturbar. Colocou as duas m�os na parede e arrebitou descaradamente a bunda, era um convite inequ�voco, mas mesmo assim eu n�o conseguia tomar coragem, lembre-se que eu era totalmente virgem em todos os sentidos.rn rnDepois de alguns segundos com as m�os na parede, ele arrebitou-se ainda mais e abriu as n�degas com as pr�prias m�os e me pediu para bater punheta encostando a cabe�a do pau no cu dele. N�o tinha jeito de resistir. Cheguei perto e encostei meu pinto no fiof� dele e comecei a tocar uma gostosa bronha sentindo minha m�o fechada dar socos na bunda dele enquanto a cabe�a do meu pau ficava encostada no �nus dele.rn rnN�o demorou muito e l� perguntou se eu queria comer e eu respondi que sim e fui tentando enfiar o caralho no rabo dele mas n�o entrava. Ele me pediu calma e disse que estava seco e que seria preciso molhar com guspe. Acabou me explicando que eu teria que lamber o cu dele; Eu fiquei com um pouco de nojo antes de come�ar, mas logo depois que eu comecei acabei adorando. Lambuzei bem o cu dele com guspe, enfiando a l�ngua de vez em quando como ele ia me explicando, depois eu ele chupou meu pau.rn rnAo terminar, escorou-se outravez na parede com as duas m�os e as pernas bem abertas. Segurei sua cintura, encostei meu pau naquele cu todo melado de saliva e fiz for�a. Apesar de eu ter um pau grande (21 cm e grosso), n�o foi t�o dif�cil de entrar. Fodi com for�a e gana e ele s� suspirava de prazer. Quando eu menos esperava, ouvi-o dar um gemido forte e apertar meu pau com o cu. Ele me disse que j� tinha gozado mas que eu poderia terminar.rn rnContinuei como um louco e ele come�ou a bater punheta enquanto eu enrabava. Depois de algum tempo eu gozei dentro do rabo e ele gemeu ainda mais do que na hora que gozou. Ele mexia aquela bunda maravilhosa, rebolando no meu pau fazendo com que minha porra escorresse do cu e se espalhasse por minhas coxas e nas n�degas dele.rn rnQuando eu achava que j� tinha terminado tudo, tirei o pau de dentro e antes que eu puxasse as cal�as ele se virou e tirou a virgindade dos meus l�bios. Foi um ador�vel beijo de l�ngua que eu nunca mais esqueci. Ele invadia minha boca com sua l�ngua e me enchia de saliva enquanto batia punheta de frente pra mim. Gozou sobre o meu pau que j� estava meio mole e depois esfregou a porra dele sobre o meu cacete e as minhas bolas. Por fim me deu uma �ltima chupadinha de leve e vestiu minhas roupas.rn rnQuando j� est�vamos saindo das bananeiras, dei um espiada para ver se minha v� n�o estava por perto e puxei-o pela cintura para lhe dar um leve beijo na boca. Ele deu um sorriso lindo com seus olhos azuis.rn rnDepois desse dia eu ainda fiquei mais de 20 dias na casa da minha v�. Eu era um adolecente que tinha acabado de descobrir o doce mais saboroso do planeta. Nos dois dias seguintes, eu o levei para as bananeiras umas cinco vezes por dia. Eu sempre o comia e nos beij�vamos alucinadamente. Mas pouco depois ela assumiu o controle e era ele quem devia chamar, pois ele estava preocupado em dar bandeira e ser pego pela vov�. Continuamos trepando com mais modera��o, s� duas vezes por dia.rn rnDepois de uma semana desse jeito, eu j� n�o estava conseguindo segurar mais a minha vontade de segurar no pau dele. Certa tarde eu pedi pra ele me deixar pegar um pouquinho. Ele deu aquele sorriso que me deixava com as pernas bambas e eu fui logo batendo uma punhetinha pra ele.rn rnDessa vez, ele virou-se de costas pra mim antes de gozar e eu dei a tradicional lambida e comi o cu dele.rn rnNo dia seguinte eu pedi pra ele me deixar bater at� ele gozar e assim eu fiz, mas quando a porra saiu, eu n�o sei o deu em mim. Cai de boca e dei uma lambida na pica dele ainda suja de porra. Ele segurou minha cabe�a na rola e come�ou a comer. Eu estava adorando a sensa��o de dar prazer a um homem, sobretudo para aquele homem t�o lindo.rn rnNaquela tarde, ningu�m fodeu ningu�m. Nos brincamos apenas de sexo oral. Foi uma coisa muito mais bem dividida e n�o d� pra dizer quem era o ativo e quem era o passivo. N�s dois bebemos a porra do parceiro e eu deixei ele me encoxar pela primeira vez, mas n�o deixei enfiar.rn rnAinda nessa mesma tarde, eu n�o conseguia parar de pensar na sensa��o de te-lo por tr�s de mim, segundo meus quadris e com a cabe�a do pau encostada. Eu n�o via a hora de dar. Ficava lembrando dele com as n�degas abertas pelas m�os, com meu pinto atolado e gemendo de prazer. Eu n�o aguentava esperar o momento de levar tamb�m, de poder sentir aquela sensa��o maravilhosa de dar o cu.rn rnQuando j� tinha chegado o crep�sculo e o horizonte j� estava vermelho eu n�o poderia esperar mais. Parecia que eu iria explodir se tivesse que esperar at� o dia seguinte. A �nica parte do meu corpo que eu conseguia sentir era o cu. Eu precisava sentir a rola dele me penetrando, eu tinha que deixar de ser virgem. Acho que n�o � preciso dizer que era imposs�vel fazer alguma coisa dentro de casa, pois dentro daquela casa, minha v� era a rainha e meu tio jamais teria coragem de transar nos quartos daquela casa.rn rnFui at� ele e lhe disse que queria dar o cu pra ele. Ele me deu aquele sorriso lindo e disse com aquele jeitinho afeminado e safado que no dia seguinte ele seria o dono do meu rabo. Eu disse que n�o queria esperar, que eu estava louco de vontade e estava subindo pelas paredes. Insisti tanto que por fim ele aceitou e mandou que eu fosse na frente para n�o dar bandeira.rn rnQuando eu estava indo em dire��o ao rio, buscar as bananeiras, vi ele pulando uma janela da cozinha e percebi que ele estava trazendo uma cenoura na m�o.rn rnCheguei primeiro e tirei toda a minha roupa pois eu queria dar pelado. Quando ele chegou j� foi me dando uma encoxada com aquela rola enorme. Abra�ou-me por traz e ficamos nos beijando algum tempo.rn rnCome�ou a me falar alguma coisa sobre o meu cuzinho ser virgem e eu o interrompi dizendo que tudo bem. Eu tinha entendido a raz�o da cenoura. Virei-me de costas para ele e coloquei minhas m�os na parede, do mesmo modo que ele sempre fazia. Ent�o ele me disse que queria ficar me assistindo enterrar a cenoura no cu e fazer masturba��o anal.rn rnN�o discuti, tomei a cenoura e percebi que estava lubrificada com �leo de cozinha. Virei a bunda pra ele e comecei a enterrar a cenoura, para meu espanto, quase n�o senti dor. � verdade que enfiei bem devagarinho, mas naquele momento eu tive certeza que seria viado pelo resto da minha vida. Eu n�o tinha d�vidas de que o prazer no cu me acompanharia por toda e vida. Masturbei-me como alucinado, rebolei brincando com a cenoura na bunda para mostrar para o meu tio que eu tamb�m queria ser bicha.rn rnDepois de algum tempo, quando o horizonte j� n�o tinha o sol e estava vermelho como sangue, meu tio segurou meus quadris. Senti primeiro a cabe�a da rola encostar e depois a press�o no meu cu que j� estava meio larguinho por causa da cenoura. O Pinto entrou devagar, mas com firmeza. A mordida no pesco�o foi uma esp�cie de pr�mio para compensar a dor que eu estava sentindo. N�o reclamei e nem pedi pra ele tirar fora. Aguentei tudo at� sentir as bolas encostadas.rn rnEle ficou assim parado e chupando meu pesco�o. Pedi pra ele me deixar uma marca de chup�o e ele deixou e me disse que agora eu j� era uma viadinho de verdade e que ele sempre soube, desde que eu era crian�a, que eu era homossexual. Assenti com a cabe�a e comecei lentamente a rebolar no pau dele, ainda do�a um pouco. Ele tamb�m era delicado e sempre fazia o tira-p�e devagar, aquilo foi me deixando cheio de tes�o. A dor foi sumindo e eu ia rebolando e mexendo pra frente e pra traz, meu pau ficou duro de novo sem que eu tocasse nele.rn rnDepois de algum tempo meu tio me pegou com for�a e segurou meus quadris. Seus movimentos tinham uma viol�ncia que eu nem imaginava ser poss�vel. Ele dominava meu corpo com se eu fosse uma boneca de pano e metia r�pido no meu c� como se estivesse usando um brinquedo para bater punheta. Eu delirava de tes�o ao sentir meu homem alucinado de tes�o no meu c�. Comecei a sentir alguma coisa estranha, uma sensa��o diferente e comecei a desconfiar que eu ia gozar. Percebi que isso ia acontecer mesmo e fiz quest�o de n�o encostar a m�o Ele ficava cada vez mais violento e come�ou a me chamar de palavr�es e dar tapas na minha bunda. Eu achava cada vez mais gostoso, estava adorando ser chamado de bicha louca, vagabunda, mariquinha, frutinha, viadinho, boiola. Nem lembro de quantas maneiras diferentes ele me chamou de viado. Aquilo me fazia sentir que eu tinha me encontrado. Ouvir aqueles nomes feios e gostar era um prova de que aquele era o meu destino. Eu queria encontrar homens que se deliciassem comendo meu cu. Eu realmente gozei sem encostar a m�o no pau e quando ele viu que isso acontecceu, segurou-me pela barriga e levantou-me do ch�o com seu pau ainda dentro de mim. Enquanto minha porra esguichava, meu cu se contraia e tentava expulsar o pau que ali estava mas era imposs�vel pois ele me segurava no ar e todo o meu peso estava sobre a ele. Coloquei meus dois p�s na parede e senti o pau dele esguichar dentro de mim.rn rnDepois de bufar e me chamar de mais uma meia d�zia de palavr�es deliciosos, ele me colocou de volta no ch�o e tirou o pau de dentro, virei-me para ele e lhe dei um gigantesco beijo de agradecimento.rn rnJ� estava praticamente escuro e eu voltei pra casa e ele saiu para visitar os amigos da cidade, assim minha v� n�o perceberia que n�s est�vamos juntos.rn rnEnquanto eu fiquei ali, transamos todos os dias, geralmente era um gostoso troca-troca mas como rola era novidade pra mim, e como era o meu in�cio de vida homossexual, ele me dava um desconto e me comia mais vezes do que o contr�rio. At� hoje ainda rola alguma coisa entre n�s. Faz tr�s meses que nos encontramos e fomos transar em um motel de Sorocaba. Precisamos ter cuidado pois ele vive com um cara muito ciumento, mas que nem sabe da minha exist�ncia.rn rnPois �! � isso mesmo. Eu e meu tio nunca moramos juntos. J� tive muitos relacionamentos deste tipo, at� j� tentei morar com uma mulher, mas o �nico homem que est� comigo por todos esses anos � meu tio. Talvez seja por isso que o nosso relacionamento j� dura tanto, ou seja, namoramos pra caramba mas nunca nos casamos.rn rnAbra�o!!rn

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