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A MINHA METADE I

Meu nome � Karen, tenho 23 anos, sou morena, magra, tenho os olhos castanhos e cabelo longo da mesma cor dos olhos. Criei esse perfil pra poder escrever as hist�rias que sempre quis escrever mas logo atento que o email cadastrado aqui n�o � meu email pessoal porque quero preservar a minha imagem e minha identidade. Aos que quiserem conversar por email ou dar sugest�es fiquem a vontade que responderei a todos quando puder. Vamos a hist�ria.rnrnEu morava em Angra dos Reis no RJ e quando terminei o meu namoro fiquei meio perdida porque dediquei muito tempo a ele e fiquei totalmente desmotivada. A minha irm� ficava me dando conselhos do que eu deveria fazer, focar no meu trabalho, que na �poca era uma droga, eu era vendedora de uma loja de roupa. Ela ent�o me chamou pra morar com ela j� que morava no centro do Rio e com certeza as oportunidades de trabalho por l� era bem mais abrangentes do que Angra, por mais que fosse um lugar lindo, era pequeno.rnComo eu morava sozinha eu esperei uma semana pra poder arrumar tudo e fui, minha irm�, Catarina, era muito parecida comigo a diferen�a � que ela era mais alta do que eu 3 cm e o cabelo dela era ondulado, era lindo. De resto eramos id�nticas, quase g�meas como nosso pai falava. Ela era dois anos mais velha do que eu e ela estava com um problema s�rio na vida dela, porque ela namorou um tempo um rapaz muito meigo e bom chamado Paulo. Eles terminaram porque a Cat n�o gostava desse tipo de cara, meio bob�o, e ela dizia que ele era muito rom�ntico com ela na cama e e que ela n�o gostava disso, gostava daqueles que pegavam pelo bra�o e pelo cabelo, que chamava de piranha e que desse tapas na cara dela. Ouvindo aquilo saindo da boca da minha pr�pria irm� fiquei horrorizada, n�o pelo conte�do da conversa, mas por ela dizer daquele jeito sem vergonha alguma. Eu dei risadas quando escutei aquilo e perguntei pra ela se tinha algum cara em vista.rnEla me disse que conheceu Yago, um rapaz que trabalhava em um escrit�rio de contabilidade, que ele era completamente lindo e gostoso, com cara de mal do jeito que ela gostava. Comecei a imagin�-lo na minha cabe�a e concordei que o cara devia ser um Deus do Sexo. rnDepois de um tempo na casa da Cat eu consegui um emprego em uma empresa que cuidava de Recursos Humanos e comecei a ajudar nas despesas da casa. Em um dia desses que voltei mais cedo pra casa deparo com minha irm� em cima da cama dela com um cara muito bonito por cima dela.rnEu comecei a rir e disse que voltava depois, que n�o queria atrapalhar, mas como eu j� tinha acabado com todo o clima do momento, eles se vestiram e vieram me receber na sala e foi quando conheci o Paulo, o ex namorado, olhei desconfiada pra Cat n�o estava mais entendendo o que ela queria. Ele me olhava de um jeito muito terno e meigo, um encanto de rapaz, ele tinha o cabelo loiro e os olhos castanhos, era forte e baixo.rnQuando ele foi embora logo perguntei pra Cat porque ela estava transando com o ex namorado j� que estava interessada no Yago, mas ela logo disse que o Paulo estava muito carente e com vontade de transar e ela tamb�m estava e que n�o ia desperdi�ar a oportunidade. Depois disso eu vi o qu�o pevertida a minha irm� tinha se tornado, eu n�o sabia se eu me aproveitava disso ou se eu simplesmente a repreendia. Mas ela era mais velha do que eu e sabia o que estava gfazendo, mas o pior de tudo � que eu fiquei com aquela imagem na cabe�a quando deitei no meu quarto e tranquei a porta, fiquei com a imagem do corpo do Paulo por cima da Cat, ele era t�o gostoso e parecia fuder bem. Eu j� estava um tempo sem transar e n�o resisti: levantei a minha camisola e coloquei a minha calcinha pro lado e comecei a deslizar o dedo pela minha bucetinha que a essa altura j� estava melada. Devagar eu coloquei meus dedos l� dentro e movimentava devagarzinho enquanto que com o polegar eu esfregava meu grelinho e pensava no Paulo. Como ele era gostoso, e aquele jeito que ele me olhou, nossa, eu fiquei maluca. Mordi meus l�bios e senti que ia gozar logo, tentei fazer o m�nimo de barulho pra Cat n�o desconfiar de nada. Gozei, gozei muito gostoso mesmo, mas eu sabia que aquilo s� ia me satisfazer por alguns momentos, que daqui a pouco eu ia pensar nele de novo e me sentir excitada. Lavei as m�os e troquei a minha calcinha, fui at� a sala ver o que minha irm� safada estava aprontando, vi ela toda arrumada com um vestido preto curto e uma sad�lia plataforma da mesma cor, estava linda de morrer. Eu perguntei aonde ela ia daquele jeito e ela disse que ia se encontrar com Yago e que era pra n�o esper�-la em casa. Mas com a maior simplicidade do mundo disse que eu aproveitasse e sa�sse tamb�m pra fuder um pouco j� que era s�bado. Eu ri e voltei pro meu quarto, tomei um banho e coloquei um roup�o quando ouvi a campainha tocar. Meu cabelo estava molhado e tirei a toalha pra n�o ir que nem tonga atender a porta, imaginei que fosse a Cat que esqueceu a chave.rnQuando abri a porta me deparei com Paulo, quase ca� pra tr�s, quem espera um homem daquele as 21:00 da noite em um s�bado a noite, �bvio que ele n�o tava ali pra falar comigo. Eu pedi pra ele entrar e fiquei constrangida por n�o ter intimidade com ele o suficiente pra conversar mas ele parecia bem mais solto que na primeira vez que o peguei pelado com minha irm� na cama. rnEle perguntou onde ela estava e eu n�o disse a verdade, disse que ela tinha sa�do com umas amigas, eu fiquei com medo, n�o tinha certeza que ele tinha consci�ncia do novo romance da Cat. Ele fingiu acreditar e perguntou se podia ficar ali um pouco caso eu n�o sa�sse pois estava tomando banho quando ele bateu na porta. Eu disse que ia ficar em casa mesmo e pedi licen�a pra ir pro meu quarto. Como ele estava na sala vendo televis�o eu fui em meu quarto e deixei a porta encostada j� que ele estava distra�do na sala. Fiquei de costas pra porta e tirei meu roup�o, coloquei uma camisola bege de seda enquanto ajeitava os n�s por cima do ombro. Senti uma pessoa se aproximando por tr�s de mim e meu cora��o deu um sobressalto, n�o podia ser ele. rnSenti o seu corpo colando no meu por tr�s e suas m�os cobrindo os meus seios com for�a me fazendo dar um gemido de tes�o. A �nica coisa que consegui fazer � tombar a minha cabe�a pra tr�s e empinar a minha bunda pra que eu pudesse sentir a grossura daquela pica me ro�ando. Ele ficou massageando os meus seios com for�a e lentid�o enquanto beijava a minha orelha. Eu fiquei louca com aquela respira��o quente na minha pele e peguei as suas m�os e coloquei por dentro da minha camisola e senti suas m�os quentes brincando com meu mamilo. Dei um gemido gostoso e virei de frente pra ele, beijei a boca daquele homem e comecei a provoc�-lo com a l�ngua, passava no contorno de seus l�bios enquanto o olhava nos olhos. Ele me apertava mais contra o seu corpo e pude sentir o qu�o Paulo estava excitado em me tocar daquela maneira. Ele foi me levando ate a cama e tirou a minha camisola e a jogou em qualquer canto, ele ficou um tempo admirando o meu corpo bonito e caiu de boca em meus seios. Tenho seios grandes e acredito que toda mulher com seios grande sentem muito tes�o quando recebem toques, beijos ou qualquer car�cia, comigo n�o foi diferente: pressionei com for�a a sua cabe�a contra os meus seios e senti ele mamar com vontade enquanto enfiava os dedos dentro da minha calcinha e colocava os dedos devagar dentro da minha bucetinha molhada. Segurei os meus seios enquanto o olhava me masturbar e o rosto dele era excitante, me olhava com tes�o e a boca semiaberta, dava pra perceber que ele queria me ver gozando e gritando que nem uma louca. Ele foi tirando a sua cal�a e pude ver aquela pica grossa e cheio de veias pulando pra fora, minha boca chegou a salivar.rnSenti ele me pegando pelo cabelo e a bater com a piroca na minha cara e ouvi ele dizendo: Vem vagabunda, chupa a piroca, chupa. Quase fui a locuura, adorava ser chamada dessas coisas na cama e pensei por um momento que romantismo a Cat estava falando que ele tinha na cama. Enfiei aquele pau dentro da boca com o maior prazer, enrosquei minha lingua nele e fazia movimentos de cima em baixo deixando-o todo umedecido, vira e mexe, o olhava nos olhos enquanto mamava com o maior gostoso. Levantei seu p�nis e passei a lingua circularmente nas bolas, nesse momento ele apertou mais forte meu cabelo e senti um tapa em meu rosto, quase fui ao del�io, resolvi ir mais longe e coloquei uma delas na boca e dei chupadinhas de leve, ouvi que ele gemeu gostoso e deitou na cama me ajeitando por cima dele. Fiquei de quatro chupando e mamando aquele pau delicioso enquanto o senti por baixo de mim passando a lingua na minha buceta. Nossa, eu tava louca de tes�o, aquela lingua rodeando o meu grelinho inchado, era daquele jeito que eu imaginava ele fazendo quando me masturbei pensando nele. Ele enfiava dois dedos dentro da minha xota enquanto sugava todo meu grelinho. Eu estava deixando ele maluco enquanto eu gemia com a pica dele na boca e quando comecei a rebolar e a esfregar minha buceta toda melada na cara dele. Eu queria pica, eu precisava dar e fuder gostoso. Paulo me colocou de quatro na cama e veio por tr�s de mim. Foi colocando aquela pica devagar na minha buceta e senti ela abrindo aos poucos, mordi meus l�bios e comecei a empurrar o quadril pra tr�s sentindo aquele pau me preenchendo. Comecei a rebolar naquele cacete enquanto gemia e recebia tapas. "Isso que voc� queria quando me viu fudendo sua irm� naquele dia, vagabunda?" Parecia que isso estava escrito na minha testa, como ele sabia? Mas eu resolvi n�o esconder, j� tava ali mesmo. "Queria mesmo, j� queria essa pica me fudendo e comendo gostoso, gozei tanto pensando nessa piroca me comendo." Ouvi ele suspirar forte e o tapa com mais press�o na minha bunda, comecei a gritar de tes�o quando ele aumentou aquela velocidade das metidas. Me virou e ficou por cima de mim, senti aquela boca sugando os meus peitos enquanto ele metia gostoso dentro da minha buceta. Senti seu dedo pressionando meu grelinho e ir descendo devagar at� meu cu, ele ficou acariciando e senti ele piscando. Nunca tinha feito anal e esperava que ele n�o fosse pedir naquele momento. Lendo meus pensamentos ele disse: "Gostosa, fica tranquila que hoje n�o vou comer, mas da pr�xima vez ele n�o me escapa, eu vou te deixar toda arrombada do jeito que voc� precisa." Gozei, foi o bastante pra gozar, ele s� faltou me chamar de piranha e prostituta, e o pior � que eu gostei. Vi ele tirando aquela pica que estava enorme dentro de mim, e a masturbar por cima de mim, depois de um tempo senti aquela porra quente escorrendo entre meus seios.rnrnBem, depois de um tempo ele tomou banho comigo e foi embora. Fiquei com remorso depois por ser o ex namorado da Cat, mas quando ela chegou em casa de manh�, j� me acordou rindo e j� sabia o que eu tinha feito, o Paulo tinha ligado e contado que havia me fudido a noite toda. E ainda contou que a id�ia foi dela, ela ligou pro Paulo dizendo que ia sair e que eu estaria sozinha em casa, ele gostou e foi pra casa perguntando por ela quando sabia que ela n�o estava. Essa s� � a primeira parte da minha aventura com meus novos amigos. Em seguida contarei o que aconteceu quando fui a uma boate com a Cat e o que eu aprontei por l�.

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