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FERNANDA E SEU NAMORADO, DANDO PRA 2 HOMENS E UM PIT-BULL

Meu nome � Fernanda, tenho 19 anos. Moro em S�o Paulo com meus pais. Namoro a quatro anos com o Julio e nem penso em terminar. Amo ele de verdade. Sou branca de cabelos castanhos claros, olhos castanhos, 54Kg e 1,70m. Vou dizer o que se passa em minha vida e que teve inicio a uns quatro meses atr�s. Meu namorado, Julio, decidiu entrar em uma academia de muscula��o s� pra ficar mais gostoso do que j� �. N�o passou muito tempo e j� me deu os tais ci�mes que o Julio j� conhece faz tempo. Ah, j� achei que ele estava ficando com outra menina na academia, ent�o resolvi me matricular tamb�m, mas na se��o de Dan�a de Sal�o. E foi assim, sempre �amos juntos à academia. Minha se��o terminava sempre uma hora antes da dele. Ent�o eu ficava esperando pra irmos juntos, Em uma dessas esperas, fiquei olhando as outras se��es e parei pra ver direito a de Jiu-Jitsu. Os homens sempre bem musculosos e bonitinhos me chamavam a aten��o, mas nada demais. Fiquei s� olhando uns dois meses a aula dos musculosos, mas era por que eu gostava de ver os bonit�es se agarrando e me imaginava entre eles. Foi quando em uma quarta-feira chuvosa, faltaram quase todos os alunos e s� apareceram dois no jiu-jitsu. Fiquei assistindo, e como naquele dia n�o havia instrutor, os dois me convidaram pra uma brincadeira. Receosa de inicio, acabei aceitando. S� n�o imaginava que me jogariam no ch�o e tudo mais. No principio normal. Mas depois percebi que estavam excitados com minha presen�a. Usava um top branco e um mini short muit�ssimo apertado, tamb�m branco e n�o usava calcinha pra ficar mais solta. Quando ca� no ch�o pela ultrag�sima vez, pude perceber que um deles, o Eduardo ou Du, passava a m�o bem de leve em mim e que estava de pau duro. Quando foi a vez do outro, o Robson, tive certeza. Ca�mos de lado no ch�o, o Robson por tr�s de mim, com nossas pernas esquerdas abertas para cima, ele com a cara de pau passava a m�o na minha xotinha por cima do shorts como quem n�o quisesse nada. Percebi que se excitavam com aquilo e que Robson n�o fazia for�a pra sair da posi��o. Ah, me excitei na hora e abri mais as pernas e com uma ginga de corpo comecei a rebolar e senti aquele monstro crescer atr�s de mim como uma jib�ia gigante e dura de t�o faminta por minha carne fresquinha. Tentei, mas n�o consegui disfar�ar, mas minha bucetinha molhou toda de tes�o. Nem percebi, mas o Du sim. Eu estava com os olhos fechados, com a bundinha empinada para tr�s e os peitinhos bem pra frente rebolando a bucetinha nos dedos do Robson. O que o Du fez? Claro que ele trancou a porta e j� vendo que eu estava f�cil tamb�m entrou na briga. Me levantei e fiquei de frente com os dois. O Du disse olhando em minha pequena xotinha que eu estava suadinha, ao que respondi ao mesmo tempo perguntado “qual mulher n�o suaria”? O Du me pegou pelo pesco�o e se jogou no ch�o de costas e eu de frente pra ele, fiquei bem perto de dar um beijo nele, mas fui surpreendida pelo Robson que subiu em minhas costas. Perguntei que golpe era aquele e a reposta foi “tes�o a tr�s”. Pronto! Me molhei todinha. Comecei a beijar o Du de l�ngua, queria na verdade engolir a l�ngua dele de tanto tes�o que me encontrava. O Robson me beijava no rosto enquanto eu beijava o Du. Como queria sentir o beijo do Robson, s� virei bem meu rostinho pra tr�s e estiquei minha l�ngua pra ele chupar. N�s tr�s rebolando juntos era uma coisa maravilhosa. Senti o pau do Robson em minha bundinha e o do Du em minha barriguinha. Se levantamos e os dois elogiaram muito meu beijo. Diziam que beijava muito gostoso e que tinha os l�bios muito macios. Ficamos os tr�s de p�, eu de frente pros dois. Ora beijava um, ora outro, enquanto apalpavam minha xotinha e meus peitinhos. Tiraram meu top, um de cada lado mamou em minhas tetinhas com os bicos durinhos de tes�o. O Robson me mandou abrir as pernas pra ficar mais f�cil de passar a m�o em minha bundinha e xotinha molhada. Fiquei como um j�quei em cima do cavalo. Beijava o Du de l�ngua enquanto o Robson me lambia os peitinhos. Um me excitava passando a m�o na minha gruta e outro na minha bundinha. Me mandaram rebolar como uma putinha e foi o que fiz. Pararam de mamar e de me beijar e pediram que ficasse s� rebolando na m�o deles. Tiraram meu shorts e fiquei completamente nua. Elogiaram minha bucetinha, pois n�o havia nenhum fio sequer. Empinei a bundinha e elogiaram meu cuzinho pelo mesmo motivo. Ent�o s� com os dedos, um na bucetinha molhada e outro na entrada do cuzinho me fizeram ir as nuvens. Com a m�o livre me mandaram chupar seus dedos maiores, um de cada vez e depois os dois juntos. Me coloquei de quatro e o Robson logo me chupava a bucetinha por baixo de mim. Senti uma enorme vontade de ser lambida no cuzinho, ent�o empinei bem a bundinha e fiquei piscando o cuzinho pro Du que logo caiu de l�ngua. Os dois me lambiam como cachorros famintos. Ergui uma das pernas a fim de deixar mais meu cuzinho e minha bucetinha bem arreganhados. Quando me levantei meu cu e minha xota pingava de tanta baba daqueles cachorros gostosos. Sentei na cadeira e vi o que n�o imaginava que existisse; um par de cacetes enormes. Uns 23cm cada um e muito grossos, mas muito mesmo. O do meu namorado Julio, devia ter uns 15cm e era muito fino como uma cenoura. Mas os deles n�o, eram como tijolos de t�o duros e grossos que eram. Pensei, como iria saciar aquelas toras enormes e maravilhosamente duras. Parecia um sonho. Se com o Julio j� sentia prazer, imagine com aqueles jumentos deliciosos. Seguraram meu rostinho pra cima e me deram uma pequena surra de pau grosso e por sentir que eram realmente duros tive que dizer: “Nossa, que cacetes enormes duros s� pra mim!” – Os dois riram e me fizeram chupar os dois. Segurei um em cada m�o e chupei deixando-os todos babados e latejando. Chupei as bolas dos dois e fiquei com o rosto totalmente melado de pau enorme. Que delicia, parecia um sonho, mas felizmente era pura realidade. Parei de chupar os dois cacetes e mandei meterem em mim pois queria sair dali arrombada. O Robson deitou de costas pro ch�o e mandou me sentar naquela tora e com muita calma consegui receber aquela jeba descomunal dentro de minha bucetinha molhada. Parecia que nunca iria conseguir, pois era t�o grande e delicioso sentar naquele caralho. Quando por fim senti as bolas encostarem em mim, olhei pra minha xereca e vi os l�bios for�ados a encostar nas coxas de t�o grosso que era o cacete do Robson. Bem de vagar comecei a subir e descer aquela pica apaixonante. Soltei gemidos que nunca soltei na vida antes. Juro que nunca mais queria sair dali. Quando descia at� fechava os olhos de tanto prazer que aquele homem de verdade me proporcionava. Levei umas pauladas no rosto e abri a boquinha pra chupar o outro tronco que me esperava. De repente a porta se abre, acho que n�o foi fechada corretamente, era o Julio. Ainda com a boquinha recheada de cacete e a bucetinha atolada em outro pint�o enorme, fui flagrada pelo Julio que fechou a porta pra n�o ficar famoso na academia como o corno do ano. Ent�o ele me perguntou por que aquilo e se eu n�o o amava mais, se havia feito algo comigo que eu n�o gostei e coisas do tipo. Com a boquinha toda melada de pinto que chegava a pingar e sentada em uma tora de 23cm ainda latejando dentro de mim, respondi: “Mas Julio, eu te amo de verdade, mas n�o existe mulher no mundo que resista a dois caralhos enormes como estes. N�o � por mal, m�s � a melhor coisa que j� me aconteceu em toda vida.” – Ele perguntou se eu o amava v�rias vezes e respondi que sim, ent�o perguntei a ele se me amava de verdade e a resposta foi “sim” – “Ent�o... por que voc� n�o me deixa sentir prazer com cacetes de verdade?” – Ele pensou um pouco e disse: “F�, voc� gosta mesmo? Ent�o senta nesta rola, vai, senta gostoso pro seu namorado ver como voc� se diverte com picas enormes e como fica uma putinha safada vai. Juro que me apaixonei ainda mais pelo Julio. Comecei a cavalgar naquele ferro duro e a chupar outro ferro duro bem gostoso. Comecei a dizer ao Julio: “Olha como eu gosto de cacet�o de verdade meu namoradinho, olha como sento em um pinto, aprende a arrombar uma mulher seu corninho”. – O Julio come�ou a ficar de pau duro e foi cada vez chegando mais perto pra ver minha cara de putinha e perguntou: “Voc� adora n� F�, voc� adora v�rios cacetes enormes n�?” – Eu dava com a cabe�a e sorria toda feliz. Quando percebi que o Julio chegou bem perto do meu rosto enquanto eu me deliciava com o cacete duro do Du na boca, tirei e fiquei segurando com a m�o s� batendo uma e pedi pro Julio me beijar. Logo ele ficou sem jeito, mas disse a ele que chupasse minha l�ngua ou ent�o eu iria parar de sentar naquele pau grosso e de chupar aquela tora amada. O corninho j� batendo uma e olhando pra minha cara de puta pulou em mim e chupou minha l�ngua com vol�pia. Perguntei se gostou do sabor do pau do meu macho e ele voltou a chupar. Empurrei o Julio pra tr�s e voltei a chupar o cacete do Du at� que meu rosto ficasse totalmente melado do pauz�o dele e quando isso aconteceu, disse pro Julio: “M�, meu rostinho lindo t� todo melado de caralho duro e grosso, vem lamber pra limpar e sentir o gosto do que sua namoradinha mais ama na vida, vem”. – Nossa! O corninho secou meus l�bios e rosto inteiro e voltou a me beijar. Eu o chamava de corno delicioso e ele me beijava ainda mais com vontade. Trocamos de posi��o e foi a vez do Du me foder na perereca melada. Sentei no cacete do Du e empinei bem o cuzinho pro Robson lamber e foi o que ele fez enquanto o Julio me deixava chupando seu pauzinho duro. Eu rebolava e gemia alto sem ligar pra ningu�m que pudesse estar l� fora. Depois de melar e deixar meu cu no jeito, o Robson come�ou a meter no cuzinho bem gostoso e devagarzinho. Nossa, doeu, mas aos poucos e com muitos gritinhos abafados pelo cacetinho do corninho do meu namorado o Robson enterrou at� as bolas baterem em minha bundinha. Aquilo foi o �pice do prazer at� ent�o. Quando me acostumei com dois cacetes dentro de mim, deixei que come�assem um entra e sai alternado. Me senti totalmente preenchida e uma vagabunda de primeira. Sem acreditar, meu namoradinho corno foi ver de perto se eu estava mesmo suportando levar duas varas enormes ao mesmo tempo. Consegui impressiona-lo, pois, como estava adorando ser arrombada por dois jumentos, n�o poderia perder a chance de ficar ali por muito tempo. Meu namoradinho olhava bem de perto um cacete enorme entrar em meu cuzinho e sair pingando. O buraco ficava enorme quando o Robson tirava sua pica que at� pingava e a colocava novamente me fazendo mulher de verdade. S� quem j� teve o puro prazer de ser arrega�ada por dois pintos enormes e muito grossos, pode dizer como � prazeroso. Sentar com minha bucetinha em um caralho duro e sentir outro entrar no meu cuzinho depilado � muito delicioso. Por mim, ficaria ali, naquela mesma posi��o, durante muitos anos, s� levando na xotinha arrombada e no cu melado de rola grossa. Quando o Robson tirou mais uma vez o seu pauz�o do meu pequeno cuzinho, mandei meu namorado, que j� estava com o rosto bem perto, lamber meu cu, mesmo estando aberto e com gosto de cacete. O corninho ficou olhando o Robson tirar bem devagar o cacete do meu cu e viu s� o melado que escorreu para a bucetinha, deixando a mesma ainda mais lubrificada, e um pouco do mel do meu cuzinho ficar pendurado naquela cabe�ona e no meu buraquinho quente. Quando o cacete tomou uma certa dist�ncia do meu cu, meu namoradinho, Julio, deu uma lambida no mel que escorria, me deixando toda arrepiada. Que lambida maravilhosa, digna de replay e foi o que fez o corninho manso, deu outra lambida metendo a l�ngua no enorme buraco que formava meu cuzinho. Nossa, ele lambia com vontade enquanto o Du metia na minha bucetinha. Enquanto eu sorria sendo lambida no cu e fodida bem gostoso na bucetinha, senti o pau do Robson me invadir novamente me deixando putinha. O Du me chamava de putinha que adora pinto, e aquilo me excitava ainda mais. Para minha surpresa, quando o cacete do Robson saiu do meu cuzinho o Julio j� metia a l�ngua l� no fundo e deu umas lambidas maravilhosas e tirou rapidamente e pude sentir novamente o cacet�o do Robson entrar arrega�ando. Parei de sentir os dois e abri os olhos pra ver o motivo e tive o prazer de ver meu namorado chupando o cacete do Robson como se fosse uma mulherzinha faminta por pinto duro. Como chupava aquele corninho veado. O Robson meteu outra vez no meu rabinho e o Julio, meu namoradinho corno e viadinho, ficou lambendo as bolas enormes do nosso homem. Mal o Robson tirava o p�nis do meu cuzinho e o meu namoradinho chupador de pau j� caia de boca deixando o cacete do Robson todo babado. Novamente o Robson meteu no meu rabinho bem gostoso. Meu namoradinho viadinho conseguiu meter a cabe�a entre meus dois machos e passou a chupar as bolas dos dois alternadamente. Eu s� sentia a baba escorrer at� minha xoxota recheada de pau grosso. Nos colocamos de p� e o Robson de joelhos no ch�o. Como presente, ganhou dois cacetes melados de bucetinha e de cuzinho pra chupar. Segurava um e chupava o outro e eu ficava s� olhando vendo a performance do viadinho do meu namorado corno. O Du batia no rosto dele enquanto chupava o pau do Robson. Mandei o Julio empinar a bunda e mandei uma lambida do saco at� o cuzinho dele que at� piscou de tes�o. Meti um dedo e o corninho at� gemeu enquanto levava uma surra de pau na cara. O Du se ajeitou por tr�s e foi logo metendo no cuzinho do meu namoradinho viado. Pensei que fosse reclamar, mas que nada, abriu bem as pernas e recebeu aquela tora no cuzinho. Me deitei por baixo dele e fiquei chupando seu pintinho enquanto o Du metia no seu cuzinho e ele chupava o Robson. Fui at� perto de seus l�bios e me juntei a meu namorado pra chupar o cacete do Robson. Quando eu chupava, o Julio lambia a borda dos meus l�bios, pois estava todo meladinho de caralho, pra sentir o gostinho que saia pelos cantos, o gosto de cacete grosso e apaixonante. Julio chupava com vontade e sem vergonha nenhuma. Disse pra mim: “A� F�, agora todas picas que voc� chupar eu vou querer tamb�m, s�o muito deliciosas.” – Dei um beijo de l�ngua nele, pois nunca tinha visto uma cena t�o maravilhosa como aquela, meu namoradinho chupando o cacete do meu outro macho. A boca dele estava toda vermelhinha de tanto ser fodido na boca. Me abaixei pra ver como estava o buraquinho do meu corninho viado. Nossa! Quando o Du tirou o tronco do cuzinho do Julio, pude ver que meu amorzinho gostava mesmo de levar vara. Estava enorme o buraco, dei uma chupada daquelas no pau do Du e com minhas pr�prias m�os, meti aquela jeba maravilhosamente dura outra vez no cuzinho do meu viadinho. Ent�o voltei a chupar meu viadinho e depois quando o Du tirou sua tora de dentro do cu do meu namorado e comecei a chupar seu pau. Ent�o ele se p�s a lamber o cu do Julio e ficou assim: Eu chupava o pau do Du e o Julio se deliciava com o pau do Robson. O Du lambia o cuzinho do Julio que se masturbava. E foi a� que senti o jato quente de porra na boca, que delicia a porra do Du. Melou meus cabelos, dedos, m�os, olhos, nariz e tudo mais. O cacete enorme dele ficou inundado de porra, mas fiz quest�o de mandar limpar em meu rosto todo. Pronto, a� ficou todo coberto de porra que eu tanto adoro. Logo o meu namoradinho recebeu uma rajada na boca e gozou dentro de um copo de vidro tipo americano. Uma coisa que adoro no Julio � a quantidade de porra quente e excitante que ele ejacula. Ele conseguiu encher o copo quase pela metade de tanta porra Que cena linda. Meu namorado com a boca cheia de leitinho e eu com o rosto totalmente melado de esperma delicioso. O Du foi at� a cozinha que tem na academia, dentro da mesma sala e voltou com uma colherzinha, daquelas de caf� e um funil. Enquanto isso o Julio me lambia o rosto como um cachorrinho. O Robson me deixava brincar com seu pau enorme, eu lambia o saco e subia at� a cabe�ona vermelha e brilhante. Acho que at� agora o pau dele continua duro como tijolo. Perguntei ao Du pra que o funil e a colher. Mandou eu ficar de quatro e meteu o pau no meu cuzinho todo melado. Meteu um pouco e retirou, o que me deixou furiosa, pois eu queria mais pica. Com o burac�o que ficou, ele meteu o funil at� o fim. Pegou o copo de porra do meu namoradinho e derramou a metade no meu buraquinho desejado por muitos. Quando tirou o funil a porra ficou toda l� dentro. O Robson meteu um pouco l� dentro e tirou o cacete um pouco melado e pingando e deu para meu namoradinho chupar. Parecia um passa fome. O Julio deitou no ch�o e sentei minha bunda na cara dele e fiz for�a. A porra que estava dentro do meu buraquinho, escorreu toda pela boca do meu namorado, at� escorrer pelo rosto de faminto que o gayzinho fazia. Me virei e lambi seu rosto todinho com vol�pia. Olhava pro Julio agora com muito mais amor que nunca. Pensava comigo: “Esse � o homem com quem vou me casar, vou ter cacetes enormes na hora que quiser e quantos desejar.” Enquanto chupava o rosto do meu corninho o Robson e o Du nos deram suas picas pra chuparmos juntos. Eu chupava e dizia ao Julio que o amava demais e que s� pau grosso e duro poderia nos separar. Ele dizia que eu era uma putinha e que deixaria eu dar pra quem quisesse. Logo o Robson e o Du, vendo aquela putaria, gozaram em nossos rostos, nos deixando ainda mais felizes. Nos sentamos no sof� e o Du nos serviu com uma colher pra cada um de porra pra engolir e foi que fizemos. Como eu ainda n�o havia gozado, eles derramaram porra no meu cuzinho, na bucetinha e nos peitinhos. Claro que o Julio j� queria, mas o Du disse que n�o e deu um sinal pro Robson ir na sacada. Fiquei toda cheia de porra, deitada no meio do sal�o quando de repente o Robson voltou com um pit-bul. O cachorro come�ou a lamber minha bucetinha de um jeito que n�o dava pra aguentar de t�o bom que era. Os outros tr�s ficaram t�o excitados que vieram me lamber tamb�m. O Julio me beijava na boca, o Robson lambia meu cuzinho e o Du mamava nos meus peitinhos, mas quem me fez gozar de verdade foi o cachorro. Gritei feito uma arrega�ada. Foi o melhor momento da minha vida. Logo cai no sono e quando acordei j� era madrugada. O Julio estava agarrado em mim e os outros dois estavam deitados, um no sof� e outro no ch�o. Levantei, acordei o Julio, tomamos banho pra ir embora. Ante de ir, tinha que dar um beijo nos meus machos. E fomos embora. Uma semana depois, o Robson e o Du, me convidaram pra uma despedida de solteiro com 47 homens e mandaram levar o Julio. Eles queriam contratar uma garota de programa, pois achavam que eu n�o dava conta dos 48, mas n�o concordei e falei que s� seria eu e mais ningu�m de putinha l�. Claro que eles concordaram. Quando cheguei na festa... Nossa. Tinha uns quatro neg�es que possu�am os maiores cacetes que j� vi na vida. Um eu sei que media 32cm e era grosso como uma garrafa de tubaina. Mas eu conto da festa e dos 48 cacetes depois.

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