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FERNANDA A ESPOSA INFIEL DE MILITAR � CRENTE

rnAos que acompanham minhas confid�ncias, quero falar que, meu tempo anda curto para continuar a relatar as transas, ler a todos e responder a todos os e-mails, por isto a demora na resposta de alguns. rnMeu filho nasceu agora em agosto de 2013, e tive que continuar sem sexo devido ao resguardo de Kate. Digo continuar por que est�vamos proibidos pela m�dica de praticar sexo por causa do n�dulo ultra uterino. Durante este tempo nossa rela��o sexual resumia-se a masturba��es um no outro e, entre o sexto e o s�timo m�s, nem as masturba��es forma permitidas, pois, a excita��o que ela sentia acabava por estimular o �tero afetando o n�dulo, fazendo-a sangrar.rnEu n�o me mantinha s� das masturba��es, muito pelo contr�rio. Neste per�odo, Erica, uma safada que conheci atrav�s destes relatos, me apresentou Fernanda. Fernanda � um exemplar de mulher diferente, ou seja: magra da cintura para cima e muito avantajada (n�o gorda) da cintura para baixo, ela tem um bund�o fenomenal! Voc�s podem ver a descri��o dela no conto anterior. Ela � casada com um policial lotado em Fortaleza, que quando est� em casa deixa-a sozinha para ficar curtindo as cervejas e futebol com os amigos e o fato dela estar carente sexualmente foi o motivo de Erica me apresentar a ela. Erica iria com ela, seria uma trepada a tr�s, porem um telefonema da m�e de Erica acabou deixando s� eu e Fernanda na casa de sitio de uma amiga delas que fica na estrada que d� sa�da para Juazeiro e outras cidades. rnDai 29082013 cheguei as 10:00 da manh�, e para que ningu�m nos visse nos encontramos na cal�ada de uma lanchonete pr�ximo a rodovi�ria. Erica mais atirada sentou no banco da frente e pediu para eu seguir em frente, mesmo destino do sitio da amiga s� que desta vez fomos a um motel. Erica sorrindo, disse que Fernanda estava t�o encabulada e nervosa quanto a vez anterior, mas parecia que o tes�o e a vontade de gozar era maior que medo. Fernanda sorriu encabulada. Para aliviar a tens�o de Fernanda comentei:rnEu tamb�m estava louco para te ver novamente e medo de ti ligar e tu se negar. Se o medo era este, pode ficar tranquila.rn- N�o! Ela t� com medo � de que algu�m possa saber.rnBrincando eu respondi:rnQuem¿ Eu n�o vou contar para ningu�m voc�s v�o¿rnSorrisos.rnErica j� estava alisando a m�o no meu cacete por cima da cal�a, comentando que desta vez nada iria atrapalhar ela transar com a gente. Que tinha ficado com a m�e no hospital imaginando como est�vamos gozando. Disse que chegou a se excitar mesmo estando ao lado da m�e doente. E abrindo meu fechecler colocou meu pau fora da cal�a e alisando de cima para baixo falou:rn- D� uma olhada Fernanda! Ele j� t� durinho e meladinho. Com o dedo espalhou o pr�-semen sobre a cabe�a do pau, causando-me uma boa sensa��o e muito tes�o. Em resposta ele pulsou expelindo mais liquido. Fernanda deu um sorriso amarelado e nada falou. Erica n�o soltou meu pau, continuou com uma lenta masturba��o e foi me indicando o caminho.rnChegamos a um motel de estrada por volta das 10:30hs. S� no quarto eu pude apreciar Fernanda. Ela vestia um jeans colado (n�o sei como entrou a bunda dentro dele), e uma camisa de malha leve, na cor lim�o, com mangas que cobriam parte dos bra�os; sem suti�s as al�as folgadas caiam deixando metade de seus pequenos seios a mostra; uma tenta��o!rnErica � baixa, magra, seios grande, cabelo mau tratado amarrada; e bundinha pequena. Vestia um short jeans folgado e uma camisa amarela. � extrovertida e sem vergonha. E ao entrar foi logo dizendo:rn- Hoje vou querer o tempo que perdi da ultima vez.rnE foi me abra�ando cruzando suas pernas sobre meu corpo procurando minha orelha o que me deixou todo arrepiado e com cocegas. Ca�mos na cama, ela foi desabotoando minha blusa e beijando-me o t�rax at� chegar em minhas cal�as. P�s meu membro para fora, admirou-o olhando para a amiga e o abocanhou. Tratei de tirar o resto de minha roupa, jogando o pacote de camisinha na cama. rnRaramente uso camisinhas, mas, sempre usei com Erica. N�o sei por que, mas n�o confio nela. A desvantagem de eu usar a camisinha � que, raramente gozo quando as uso.rnErica me chupava e eu olhava para Fernanda que estava em p� ao lado da cama sem iniciativa alguma. Puxei por uma de suas pernas para ela se aproximar fazendo-a sentar na cama. Abaixei mais a al�a da blusa expondo todo o seio e apalpei. Ela arfou me olhando encabulada e em seguida olhou para Erica que mamava meu membro com se fosse um sorvete. Ela levantou para tirar a roupa e eu puxei Fernanda pelo bra�o fazendo-a baixar at� meu membro. Ela continuava envergonhada. Peguei sua m�o e pus sobre meu membro. Ela abra�ou meu membro com a m�o e quando come�ou a punhet�-lo Erica retomou a mamada dizendo: rn- Deixa eu dar um trato nele primeiro. Estou afinzona de gozar! rnEm seguida subiu na cama para montar no meu pau, peguei a camisinha para coloca-la. Ela recuou ajudando-me a colocar e em seguida chupou meu pau encapsulado deixando saliva ali. Ficou em p� na cama e ceio arriando o corpo at� fica de c�coras, com uma das m�os apoiou-se no ombro de Fernanda e com a outra m�o guiou meu cacete at� a entrada da buceta, e arriou o corpo at� sentir a cabe�a passar na entrada da vagina. Levantou, desceu e dan�ou no meu pau para ele entrar nela. Repetiu isto v�rias vezes e todas as vezes que ela descia entrava mais um pouco at� atingir seu �tero.rnFernanda com a blusa arriada e seio de fora, olhava atentamente sua amiga ir engolindo meu cacete. Ocasi�o me que eu a puxei pela cabe�a para mamar no sei seio, enquanto Erica mais uma vez se apoiava no corpo de Fernanda para, de c�coras, engolir o m�ximo poss�vel meu cacete. Apesar de Erica estar preenchida com meu membro na buceta, ela n�o conseguia engolir todo meu pau. Peguei a m�o de Fernanda e levei ente meu membro para ela segurar o que ficava de fora da xoxota de Erica. Fernanda segurou meu membro atenta aos movimentos da amiga. Eu sugava seu peito e levantava meu corpo para entra mais ainda dentro daquela safada enquanto a outra segurava meu membro. Fernanda, inconsciente, apertava o que segurava de meu membro, como se desejasse esmaga-lo. N�o sou de beijar minha safada, exceto as que eu mantenho rela��es de longo tempo, porem, com Fernanda foi diferente. Puxei-a pelos cabelos fazendo-a girar a cabe�a e abocanhei sua l�ngua. Fernanda com respira��o acelerada arfava em minha boca e Erica demostrando a cachorra que � gritava todas as vezes que for�ava meu pau em seu �tero e gemia de satisfa��o quando subia seu corpo. Toda vez que ela vinha empurrava o corpo e cabe�a de Fernanda que se premia sobre mim. Que gostoso chupar a l�ngua daquela mulher e ter seu corpo premido ao meu! Erica meteu a m�o entre eu e Fernanda e buscou os peitos da amiga. Ela ajoelhou-se na cama, dificultado Fernanda segurar meu pau fazendo-a solt�-lo, ent�o acelerou seus movimentos e disse:rnAi que gostos! Que del�cia. Vou gozar. Vou gozar neste cacete. Mete mais forte, mete seu safada! Me fode gostoso! Faz eu gozar na tua pica! Que peitinho gostoso. Tamb�m quero ver tu gozando no pau dele. Vai safado! Mete mais forte! Me arromba a buceta! Faz eu gozar no teu pau seu puto! Ai... Ai! Vou gozar! Afff. Que coisa boa! Que foda gostosa! Estou gozando seu porra! Estou gozando no teu caralho! Aiii. Aiii. Ai. Afff. Afff. Arrr. (mais ou menos isso). rnEm seguida ela arriou o corpo por cima do de Fernanda Me obrigando s soltar a l�ngua de Fernanda para ela sair. Erica me abra�o forte pressionando seu corpo de encontro ao meu, levantando e subindo seu quadril, buscando penetrar mais ainda meu cacete na sua buceta. Ela ainda estava gozando. Sua respira��o era forte sobre meu t�rax. Fernanda sentada na cama estava admirando a amiga em espasmos de gozo ao mesmo tempo em que, disfar�adamente, acariciava sua buceta por cima da cal�a. rnGozou gostoso?rn- Nossa! Fazia dias que eu n�o gozava t�o gostoso. Adorei! Mas acho que acabei com minha buceta. Forcei de mais. Estava dolorido, mais estava gostos de mais para parar. rnE saindo de cima de mim perguntou a Fernanda:rnE tu Nanda! N�o vai tiara esta armadura?rnFernanda sorriu. Eu chamei:rnVem c�! Deita aqui e puxei-a pelo bra�o. Ela veio sem resist�ncia. Erica Foi para o banheiro e eu perguntei:rnDepois de tudo que houve, Tu ainda t� com vergonha de mim¿rn. N�o! Era a primeira vez que eu ouvia a voz dela naquele dia.rnEnt�o, por que n�o participou¿ Nem a roupa tirou!rn. Realmente fiquei com um pouco de vergonha. N�o de ti, mas de tudo. A primeira vez que vejo uma transa ao vivo.rnBrinquei:rnE participar¿rnEla riu e respondeu:rn. Nunca. Fiquei excitada, mas estou com vergonha dela.rnTu nunca trocou de roupa na frente de uma amiga¿rn. Claro que j�. Quando a gente vai sair, quase sempre nos trocamos em casa ou na casa dela. Eu a maquio e ela a mim.rnEnt�o. Faz de conta que est� trocando de roupas na frente dela! Deixa que eu fa�o o resto. rnEla estava sentada. Puxei sua blusa para baixo, ela desceu pelos bra�os, ficando solta em sua cintura mostrando todos os peitinhos e a barriguinha deliciosa. Com as duas m�os, ela recobriu os pequeninos seios e assustada olhou para o banheiro, voltou a cabe�a para mim e disse: rn. Rapidinho voc�! N�o �¿ rnCom a mesma rapidez levantei meu tronco, tirei a m�o do seio direito e abocanhei-o pegando-a de surpresa. Passei a l�ngua, mamei, chupei e mordisquei os biquinhos deixando-o bem durinho e todo arrepiados. Passei a l�ngua entre eles at� que ela tirou a m�o do outro seio e apoiando minha cabe�a com o bra�o, deixou-me mama-los. Eu j� tinha aberto sua cal�a e estava com a m�o dentro dela. Busquei afastar o m�ximo que pude para chegar � entrada da bucetinha e alisa-la, mas era imposs�vel eu conseguir estando ela sentada. Eu queria meter os dedos nela para ver como estava e tocar uma ciririca nela, mas, a posi��o impedia e machucava minha m�o, e acho que tamb�m a ela. Pedi-a:rn- Levanta vai! Tira esta roupa! rnEla olhou para o banheiro procurando pela amiga, deitou na cama levantou as pernas e puxou a cal�a ficando somente de calcinha. Virei e fiquei com meu membro pulsante colado na perna dela fazendo-a sentir o estado de meu tes�o. Meti a m�o por dentro da calcinha encontrei seu clit�ris massageando-o. Ela arfou em minha orelha, puxou e empurrou minha cabe�a direcionando as mamadas nos peitinhos. Quando meti um dedo na buceta, ela meteu a l�ngua no meu ouvido pressionando minha cabe�a com os bra�os. Que gostoso... Adoro as vadias que fazem isto. Normalmente meter a l�ngua na minha orelha, � marca registrada de Paulinha e Ol�via, n�o me lembro de outra ter feito isto comigo, exceto Fernanda que agora me sodomizava o ouvido. Meti dois dedos e fiquei circulando seu �tero, estoquei -o deixando Fernanda cada vez mais descontrolada. A vadia gostou de ter seu �tero maltratado. Nesse momento Erica interviu falando: rn- T� gostando n�o � bichinha¿ E � por que disse que achava que n�o ia ter coragem! Como ele mesmo diz; toda mulher � vadia e n�o sabe! Eu j� sabia do que eu gostava, mas tu! Santinha!!!rnAs duas sorriram. Eu n�o tirei meus dedos de dentro dela e continuei a castigar o �tero dela. Logo ela estava de olhos fechados e remexendo seu corpo buscando curtir as dedadas.rnErica sentou ao lado das pernas de Fernanda, esta, quis tirar minha m�o de dentro de si fechando as pernas para a amiga n�o olhar. Fernanda foi interrompida por Erica que segurando a m�o dela pediu com voz sensual:rn- Deixa de besteira e curte! Quero s� ver o que ele t� fazendo. � excitante assistir ao vivo.rnFernanda relaxou e eu continuei chupando os seios e circulando e estocando meus dedos no �tero de Fernanda que aos poucos foi arreganhando as pernas para curtir a ciririca. E Erica segurava uma das pernas da amiga e admirava a penetra��o bem de perto. Tirei os dedos da buceta e expus para Erica chupar, a mesma se negou fazendo careta. Fernanda com os olhos fechado, curtia tudo como se estivesse sonhando, at� que eu meti 03 dedos. Ela gemeu abrindo os olhos e incr�dula disse:rn. Tira! Tu vai me machucar!rnN�o atendi e continuei a meter meus dedos naquela buceta inchada de l�bios grossos e o suficiente para que os dedos deslizassem dentro dela. Ao atingir o �tero, faceio-o par ver a rea��o de Fernanda. Esta se esticou toda, agarrando os len��es, rebolando e levantando o quadril buscando uma penetra��o mais profunda. Passei a meter e tirar mais r�pido sempre martelando com meus dedos o �tero daquela vadia. Ela delirava e gemia baixinho at� que eu pedi:rnGrita putinha gostosa. Grita pode gritar que ningu�m vai estranhar sua vadia!rnEla aumentou a intensidade dos gemidos e os movimentos do corpo dizendo que estava gostoso, mas queria gozar num cacete. Meu dedos estava todos melados e Erica olhava de perto toda a penetra��o e a cara de tes�o da amiga que se contorcia de prazer, retirei de dentro da buceta e dei para Erica chupar, esta se recusou, porem levei a m�o dela at� os pequenos seios de Fernanda. Erica passou a alis�-los enquanto me assistia penetrar meus dedos em Fernanda que parecia descontrolada de tanto tes�o. Dei uma tapa na cara dela que assustada abriu os olhos, ao me ver sorriu e continuou a rebolar nos meus dedos. Apliquei mais uma sequ�ncia de tapas e Fernanda passou a gemer de prazer e a gritar alto quando recebia as tapas. Erica fez o mesmo nos peitos de Fernanda que descontrolada entre risos e gemidos falou: rn. Voc�s v�o me matar �. Isto dois seus porras. rnErica disse: D�i! Mas tu t� gostando, n�o e¿ Acho que toda mulher de policial gosta de apanhar.rnE deu mais algumas tapas deixando os peitos dela avermelhados. Fernanda n�o reclamou. Forcei Erica a baixar a cabe�a e chupar os peitos de Fernanda, aos poucos ela cedeu a resist�ncia, e quando passou a sugar os seios de Fernanda esta dizia:rn. Ai que coisa boa! N�o sabia que era t�o bom transar a tr�s. Tu devia ter me chamado antes. ? - Eu tamb�m n�o sabia. � primeira vez que fa�o isto. Nunca chupei peito de ningu�m sua vadia.rnFalou isto e deu mais tapas na ponta dos peitos de Fernanda que ficaram avermelhados. A cada tapa um grito de dor seguido de gemidos de prazer. Erica voltou a mamar e eu tirei os dedos de dentro da boceta retirei a camisinha usada na Erica, me ajeitando na cama para comer a xoxota. Fernanda entendeu, dobrou os joelhos para cima e abriu as pernas. Encostei a cabe�a nos l�bios vaginais esfreguei entre eles, subido at� a bot�ozinho dela e descendo at� o encontro estre a boceta e o cu. Fiz isto varas vezes at� que ela ergueu o corpo tentando engolir meu caralho com a xoxota. Ela queria e desejava ser penetrada. A vergonha e a timidez inicial havia desaparecido e naquela hora eu via uma mulher sedenta de sexo, louca para ser penetrada. Encostei a cabe�a novamente na entrada for�ando entrada. Senti a cabe�a passar na abertura e parei me apoiando seus joelhos evitando que ela subisse o corpo e engolisse meu caralho. Fiz isto e fiquei metendo s� a cabecinha. De repente, sinto suas m�os, tirarem a for�a, as minhas de sua pernas e levantar todo o corpo engolindo de vez meu caralho. At� seu tora subiu obrigando Erica parar de chupar seus peitos e disse:rn. Faz isto n�o seu porra! Quer me matar de tes�o¿ � seu viado! rnAcho que Fernanda foi a primeira vadia a me chamar de viado. N�o doutra qualquer me chamar assim. rn. Mete tudo vai! Mete tudo de uma vez. Me massacra com teu pau! Me fode com ele, n�o com essa tortura! Mete vai. Me chama de vadia com da outra vez. Me chama de puta seu cachorro. Me faz gozar. rnEla falava ao mesmo tempo em que pressionava a cabe�a de Erica nos peitos. Erica sai e eu me deitei sobre aquele corpo gostos de se foder e com dificuldade mamei os peitinhos dela. Ela foi a loucura. Cruzou as pernas por meu corpo e ficou pressionando para baixo como se, daquela forma, fosse poss�vel entrar mais alguma coisa dentro dela. N�o era poss�vel. N�o tinha mais nada de fora. Eu estava atolado dentro da xoxota dela. Meu pau deslizava entre suas carnes me proporcionado um enorme prazer. Eu n�o queria gozar. Queria passar a maior parte do tempos dentro dela. Sentindo o calor daquela xaninha que recobria meu pau. Queria ficar sentindo seu abra�o que me aprisionava sobre seu corpo. Queria ficar sentindo sua pernas fren�ticas que se enrolavam por meu corpo e me puxava para dentro dela, por que: Eu sabia que ap�s Fernanda gozar, seria a vez de Erica e eu preferia estar dentro de Fernanda do que estar dentro de Erica. Estava gostoso e eu iria retarda o m�ximo poss�vel meu tempo dentro daquela bucetinha �mida. Erica estimulava Fernanda dando leves tapas na cara dela e dizendo:rnGoza safada. Goza no pau dele. Goza sua puta! Quero ver tua cara de safada gozando. Goza safada! rnFernanda se agarrava a meu corpo, ou melhor, agarrava meu corpo, contorcendo-se toda e apertando-me cada vez mais de encontro a seu. Parecia que realmente queria me possuir colocando-me dentro de si. Sua respira��o e seu movimentos ainda descontrolados aumentaram, ela passou a pedir.rnMete mais r�pido. Mete mais! Mete. Assim! Assim t� gostoso. T� vendo como � bom putinha. Te falei que eu ia engolir o pau dele. Isso. Mete seu porra. Mete mais r�pido.rnEla estava prestes a gozar. Pedia-me para ir mais forte e mais r�pido, mas eu nada podia fazer. Todos os movimentos de entra e sai, os rebolados e abra�os, eram dela, n�o meus. Tudo anunciava que ela ia gozar e eu ainda n�o. Quando estou de camisinha minha excita��o � m�nima, por isto meu membro raramente baixa e quase nunca gozo com ela. Por eu a ter tirado segundos antes de penetrar Fernanda eu ainda n�o tinha excita��o para gozar. Diferente de Fernanda que est� no �pice do orgasmo, ent�o... Fiz movimento para meu membro sair de dentro dela a fim de evitar que ela gozasse. Mesmo tendo sa�do de dentro dela, ala aumentou os movimentos e apertos em meu coro, acho que tentando uma reaver meu pau na sua buceta. Como n�o conseguia, ela reclamou:rn. Puta que pariu. Em na hora que eu ia gozar. bota dentro! Bota logo bota! Quero gozar nele. Vai coloca logo! Erica fez o servi�o por mim. Pegou meu caralho, punhetou duas ou tr�s vezes e colocou na xoxota de Fernanda. Fernanda Levantou seu corpo at� sentir que meu pau estava dentro dela. Levantei me apoiando na cama e com meus bra�os entre os bra�os dela e disse:rnAgora � minha vez sua putinha. Abre as pernas e deixa que eu fa�a o resto! Vou te fazer gozar como uma vadia. Me solta vai! Abre as pernas. rnOs olhos de Fernanda brilharam e vidraram em mim. Ela ficou para me olhando e esperando o que vinha pela frente. Com Erica ainda segurando o troco de meu membro, olhei pra ela e perguntei:rnDar uma chupadinha nele! rn- Nan. Que nojo!rnPois p�e na bucetinha dela. P�e!rnCom uma das m�os Erica abriu os l�bios vaginais da xoxota de Fernanda e encostou o pau neles e o manipulou de cima para baixo espalhando o mel que escorria da bucetinha misturou-se ao leite que saia do meu pau para se transformar num lubrificante natural que se exalou dentro do quarto deixando-nos com mais tes�o que o comum. Erica esta com os olhos vidrados nos movimentos que ela fazia com meu membro e pensativa perguntou-me:rn- N�o vai usar camisinha¿rnNa verdade, as camisinhas que eu levar�, foi para usar com Erica, n�o com Fernanda. Com Fernanda eu queria sentir novamente suas carnes friccionando em meu cacete, e a temperatura interna dela. J� com Erica. Eu Simplesmente:rnEu j� estava sem ela por que colocar agora¿rnrnFernanda resmungou:rnrn. Vem mete logo! Quero gozar com ele dentro de mim.rnEu abaixei o corpo e fui entrando e sentindo novamente todas as sensa��es que sentira segundos antes. Meti a m�o por baixo da perna esquerda de Fernanda, fazendo-a levantar. Segurei sua perna pondo-a quase de lado fazendo sua xoxota ficar escancarada e alargada para me receber. Em seguida meti tudo de uma vez. Senti a pancada do encontro de meu pau com o �tero dela. Ela soltou um gritinho gostos e disse. rn. Isso. Era assim que eu queria. Judia comigo vai. Me fode gostoso com teu caralho!rnColoquei a perna no meu ombro e passei a castigar aquela buceta gostosa e sedenta de rola. Vez ou outra eu for�ava para atingir o �tero daquela putinha e ouvi-la gemer. E pedi:rnGeme sua puta. Geme! Geme pra eu ouvir teus gemidos. Adoro ouvir uma vadia gemendo por um cacete. Vai sua cadela. Pede pra eu te comer sua cachorra. Diz que t� gostoso e geme pra mim. Geme sua vaca! Quero gozar te ouvindo gemer no meu pau, vadia gostosa!rnFiquei quase que de lado bombando meu membro na buceta dela. Eu queria meter tudo que pudesse. Eu queria que ela sentisse meu caralho dentro de si, cutucando seu �tero, preenchendo sua boceta e lhe faze gozar com prazer. Eu desejava faze-la gozar de forma diferente. A possibilidade de castigar o �tero dela me excitava e quanto mais eu metia, mais vontade me dava. Teve uma hora que eu segurei no pesco�o dela e tive vontade de apert�-lo, preme-lo, fazer ela gozar com uma pegada forte, n�o com porradas. E acho que consegui. Ela n�o reclamava, pelo contr�rio. Seus gritos eram de prazer e seus gemidos de excita��o. Eu retirava e metia de vez com tanta for�a que as carnes do corpo dela se movia. At� os pequenos seios balan�avam com o tranco. E todo que ela recebia devolvia em troca, jogando seu corpo de encontro ao meu buscando ser fodida com mais for�a. Ela parecia querer arrebentar o interior de seu corpo com meu caralho (Lembrei-me de Emyle uma putinha que diz querer ser amarrada na cama para seu possu�da a for�a ou seja, uma masoquista). Erica ajudava neste sexo duro e na excita��o de Fernanda, aplicando tapas no corpo dela hora na cara, nos seio e quando a bunda de Fernanda ficava exposta ela batia ali tamb�m. Na bunda, era com tanta for�a que ecoava o som das tapas pelo quarto e fora dele. A vadia que batia curtia tanto quanto a puta que apanhava. Havia momentos que Erica parecia ser carinhosa, mamava, lambia e alisava o corpo de Fernanda e as vezes ficava de lado admirando nossa trepada se masturbando. rnAbaixei a perna que eu segurava for�ando Fernanda ficar de ladinho deixando aquele bund�o exposto, excelente pra ser fodido. Agora sim. Agora a cada tranco que eu dava aquele bund�o balan�ava como se fosse um grande bal�o d?agua. At� os gemidos dela sentia o tranco, eles falhavam quando eu metia tudo com for�a. rnVai vadia! Goza no meu pau. Goza e lubrificar ele com teu mel que depois vou comer teu cu! Safada gostos. Vou meter nele e encher ele com meus espermas. Vou arrombar com teu cu. Sua puta! Sei que tu gosta de dar o rabo e vou comer ele e te fazer gozar! Vou gozar sua safada. Vou gozar com tua buceta gostosa. rnFernanda come�ou a impulsionar seu corpo para traz e com mais for�a e rapidez de encontro ao meu, e quase e gritando descontrolada disse:rn. Vou gozar! Ai! Vou gozar no teu pau! Era assim que eu queria. Gozar com um cacete dentro de mim. Faz comigo o que aquele puto n�o faz! Deixa eu gozar no teu pau! Me faz gozar com um cacete na minha bucetinha. Aii. Aii! Ai que gostoso. Estou gozando seu puto! Estou gozando no teu caralho! Ai que bom ai... Ai. Afff. Que del�cia! T� gozannndo. Ai. Arrr. rnIsso cachorra. Goza que eu tamb�m vou gozar! Vou derramar meu leite nessa xoxotinha gostosa. Vai tes�o. Grita! Pode gritar sua vadia. Isso. Adoro ouvir uma puta gozando. Diz que est� gozando no meu pau! Diz minha cachorra. rnrnrn. N�o goza dentro. Por favor... Goza fora! rnTu n�o quer que eu goze na tua buceta � sua cachorra! Tu n�o tem querer! Vou gozar dentro de ti e encher tua buceta de espermas. Sua vadia!rn. N�o faz isto! Estou com medica��o descontrolada.rnSe ela n�o tivesse falado eu teria enchido aquela buceta de espermas. Para deixar Erica acreditar que eu tamb�m estava com tes�o nela eu disse:rnCerto! N�o te preocupa. Goze tranquila que eu gozo na boca da Erica. Vou derramar meu leite dentro da boca dela. Vem vadia! Deixa eu encher tua boca de leite!rn- N�o! Teu pau t� todo melado dela.rnVem logo e deixa de frescura sua puta!rn- N�o! Na boca n�o.rnPois deita aqui e abre tua bucetinha! Vou gozar nela. Vou gozar bem no fundo da tua buceta. Vem logo. Quero gozar dentro de ti!rnEu falava que queria gozar nela, mas ainda estava dentro de Fernanda. Eu queria aproveitar cada segundo que eu pudesse passar dentro dela gostosa. Foi s� Erica se colocar de quatro ao lado para meu gozo se anunciar. rnVou gozar! Vou gozar agora! Vem cachorra. Abre tua buceta!rnTirei de dentro de Fernanda e Erica ainda se ajeitava na cama. De quatro com as m�os por traz se ajeitava separando ou os l�bios da buceta e abrindo as pernas. N�o deu para eu esperar ela se acomodar, caso contr�rio eu gozaria na cama. Meti de vez nela. Errei a buceta e acertei em cheio o cu daquela cadela. Juro que pensei que era a buceta. Meti com tanta for�a no rabo, que ela gritou!rnAi seu porra. Assim tu me lasca! Ai!! Tira! Tira um pouco.rnTamb�m juro que n�o ouvi suas suplicas e simplesmente meti mais forte! A cada metida um grito e a cada grito, mais uma metida. De dor ela arriou na cama, eu n�o desengatei de dentro dela e fui junto. Copulei at� eu encher o cu dela de porra. Derramei todos os meus espermas dentro daquele cu. Continuei metendo at� eu ter me derramado todo dentro dela. At� os espasmos eu curti dentro de rabo de Erica, que agora parecia estar calma e curtindo meu leito que escorria para dentro de suas entranhas.rnAinda deitado sobre Erica e j� ter terminado todo meu gozo, comparei o corpo de Erica com o de Fernanda. Diante de Fernanda o corpo de Erica parece o de uma menina de menina raqu�tica de 19 anos que preserva o cabelo amarrado, com uma tira, por n�o ter �gua para lav�-los. N�o que isto n�o me atraia se realmente fosse, seria o m�ximo eu acho. Kkkkkkkk. � que Erica � t�o feia e mal feita que foi a �nica compara��o que encontrei.rn Continua.rnPosso adiantar. Apesar de Erica estar com nojo de Chupar Fernanda, isto acabou acontecendo. E foi exatamente quando eu enrabava Fernanda. N�o sei se realmente ela chupou a buceta de Fernanda, mas que ela ficou por baixo e em alguns momentos Fernanda pareceu estar sendo chupada. rnSa�mos do motel somente às 05 da tarde, e isto por que, eu tinha que ir para a casa. Cheguei a ter receio de que Kate houvesse me ligado e n�o conseguido, o que sempre acontece quando estou na estrada de Fortaleza a Quixad� a caminho de casa. Mas eu levo no m�ximo duas horas na estrada e naquele dia eu havia chegado �s 19 da manh� e desligado o celular.rnrnSe voc� deseja ler outros relatos, pe�a-me; [email protected] ou se vc for de fortaleza e quiser algo mais, pe�a-me ou mande-me seu telefone, quem sabe,rnrnrn

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