Eu era novo, tinha a rec�m 20 anos quando tive a minha primeira experi�ncia com uma transfer�ncia, sou moreno claro olhos castanhos escuro, italiano, rosto de gal� de novela mexicana, 1.83 de altura, atualmente moro na cidade que nasci. Toda minha inf�ncia cresci em uma cidade pequena no interior do Rio Grande do Sul, e sabe como � interior, as pessoa s�o extremamente fechadas, conservadoras e cheias de costumes, ent�o sempre tive algumas curiosidades, desejos, como fazer sexo anal, mas em algum momento acabei me interessando em travesti, talvez pelos v�deos que me mostravam, aflorou esta curiosidade, mas eu sempre mantia guardada. Ap�s sair do ex�rcito aos meus 19 anos, fui morar na capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, morando sozinho, logo comecei um relacionamento, minha namorada era extremamente safada, ela me apresentou o sexo mais completo e prazeroso, como anal, oral, ela at� bebia meu s�men, neste momento abri meu horizonte. Quando o relacionamento acabou, eu j� tinha meus 20, continuei no mesmo site que havia a conhecido, um site de relacionamentos, procurava meninas, aventuras, mas todas as meninas que conhecia e fazia sexo, eram mais fechadas, grande parte ficava s� no b�sico do papai e mam�e. Nesse mesmo site, um dia conheci ela, a Pryscilla, pelas fotos era uma morena extremamente linda, cerca de 1.60 de altura, os seios siliconados uma bunda muito gostosa, seu rosto era perfeito, ent�o na hora eu sabia que era algo diferente, come�amos a conversar, e ela me dava muita aten��o, ent�o n�o liguei para detalhes. Uma noite, era fim de semana, eu como sempre estava sozinho em casa, e papo vai papo vem, ela me convidou para nos conhecermos, na �poca eu n�o tinha carro nem moto, mas mesmo assim ela n�o ligou, e me chamou para seu apartamento, ent�o como era longe, eu tinha de ir de �nibus, era uma viagem de cerca de uma hora, e eu teria de pegar dois �nibus, e mesmo receoso, a curiosidade e o desejo falaram mais alto, ent�o acabei indo. A estrada inteira, pelo telefone, fui falando com ela conversando com meu amigo, ele era de longa data, conhecia desde o tempo do quartel, era meu confidente, e como ele tamb�m possuia suas experi�ncias, convers�vamos sem tabu, como ele era bissexual, ia me explicando como era a rela��o com algu�m do mesmo sexo, mas mesmo ele, nunca havia tido uma experi�ncia como essa que eu estava prestes a presenciar. Na estrada inteira eu estava com medo, receio e inseguran�a, tanto medo que chegava me tremer. Chegando no local marcado, desci do �nibus, e fiquei na parada aguardando por qualquer coisa que pudesse acontecer, como era noite, no centro da cidade, o lugar estava deserto, e permaneci receoso, pois poderia ser uma emboscada ou algo pior, de repente vi na portaria de um pr�dio sair uma morena, de camiseta curta e minisaia, era ela, t�o linda e atraente quanto nas fotos, me chamou para entrar no pr�dio, e me levou ao seu apartamento, me explicou que morava com sua m�e, e que eu deveria fazer sil�ncio. Entramos em seu quarto e sentamos na cama, ela sentou ao meu lado e conversava normalmente, mas como eu estava ainda com medo, permaneci meio distante, ela ent�o foi se aproximando, passando a m�o nas minhas pernas, eu continuava im�vel. Ela massageava meu pau sobre a roupa, ent�o abriu meu fecho e o tirou para fora,�mesmo mole, ela o chupou enquanto segurava minhas bolas com for�a, enquanto isso fui me familiarizando, e comecei a massagear sua bunda e enfiar o dedo dentro do de seu rabinho. Quando meu pau ficou bem duro, ela colocou uma camisinha rapidamente, lambeu os dedos,� passou em volta de seu cuzinho, apagou a luz, e de costas sentou gostoso, at� ele entrar todo, eu fui sentindo que cada vez entrava mais e ficava mais apertado, mas como estava muito nervoso, meu pau aos poucos amolecia, e como a m�e dela come�ou a andar pela casa, decidimos passear um pouco na rua. Conversando com ela pessoalmente, e a conhecendo, comecei a me adaptar com os detalhes da sexualidade dela, e depois de um tempo caminhando, decidimos voltar para o apartamento. Chegando na porta, ela escutou a sua m�e sentada no sof� assistindo televis�o, ent�o tomamos outro rumo, subimos at� a cobertura, mas havia uma porta de madeira trancada que nos impedia de subir, como eu j� estava no brilho, fui jogando meu corpo em cima at� arrebentar o trinco, foi at� engra�ado. Do t�rreo, olh�vamos l� em baixo, a avenida, que como j� era de madrugada, n�o passava nenhum carro, sentei ent�o numa cadeira e ela sentou no meu colo, olh�vamos as estrelas e conversavamos enquanto eu massageava os bicos dos peitos dela, eu completamente excitado, j� me gozava dentro da cal�a, ela que tamb�m j� estava excitada, ent�o olhou para mim com um sorriso safado, novamente se agachou, tirou meu pau para fora, mas desta vez estava duro igual uma estaca, e come�ou a chupar loucamente, ent�o nos beijos fomos em dire��o ao parapeito, ela se escorou enquanto nos amass�vamos, ela ent�o virou de costas para mim, se debru�ou na beira e deixou exposta aquela bunda enorme e gostosa na minha frente, eu levantei a minissaia e vi aquele cuzinho marrom piscando e mastigando o fio dental, puxei para o lado sua calcinha e fui encostando meu pau bem devagarzinho na portinha do rabo dela, ela novamente lambeu os dedos e passou a saliva na beira do cuzinho, pegou meu pau e colocou atr�s bem com calma, desta vez sem camisinha, at� entrar a cabecinha, ap�s isso comecei a penetrar bem devagar enquanto segurava seu peito e puxava seu cabelo, sem a camisinha eu podia sentir bem a firmeza daquele cuzinho, era macio e quentinho, e eu queria poder ficar ali dentro para sempre. Por curiosidade, coloquei a m�o por baixo para tocar as partes dela, ent�o senti seu pequeno saco macio, seu pau duro e atravessado dentro da calcinha, eu o tirei para fora, e senti como era pequeno, cerca da metade do meu, bem mais fino, gelado, macio e sens�vel ao toque, senti-me tocando meu p�nis quando tinha 11 anos de idade. Comecei a masturbar ela bem calmo e firme enquanto socava com for�a no seu rabo, ela chegava a tremer os joelhos e se babar, enquanto eu suava, era tudo o que eu queria e imaginava sentir aquele cu apertando com for�a como se massageasse meu pau. Ap�s eu meter gostoso por algum tempo, ela come�ou a gemer alto e dizer "eu vou gozar", ent�o continuei tocando pra ela, s� que mais r�pido, de repente senti aquela porra gelada escorrendo em meus dedos, o tez�o foi tanto que n�o aguentei mais, enfiei com for�a at� ficar extremamente apertado e n�o entrar mais, meu saco j� encostava na beira do cu dela, dei mais duas bombadas e gozei v�rias e v�rias vezes, v�rios jatos simult�neos, eu sentia enquanto ela apertava com for�a e espremia a cabe�a do meu pau no fundo do rabo, minhas pernas bambearam, quase ca�, mas deixei meu pau l� dentro enquanto amolecia, ela se mantinha escorada e se segurando, e eu agarrado firme, com o peito encostado em suas costas, aos poucos ele foi amolecendo e o reto dela ia massageando e empurrando meu pau para fora, como se estivesse cagando. No momento que saiu, meu pau destrancou e toda minha porra que estava dentro do cuzinho dela come�ou a jorrar para fora e pingar no ch�o, foi maravilhoso, uma sensa��o realmente incr�vel. Ap�s isso, ela endireitou o fio dental, guardou seu pau mole dentro da calcinha, abaixou a minisaia e guardou seus seios que estavam pra foram, e voltamos a conversar. Pouco tempo depois ela se escorou novamente na beirada do pr�dio para olhar para baixo e eu n�o me aguentei em ver aquela bunda enorme dando sopa na minha frente, e como j� estava "recarregado", cheguei por tr�s e enfiei meu dedo naquele rabo apertado, ela entendeu o recado, logo lambeu os dedos novamente, passou na beira do cuzinho, e come�amos tudo de novo.
Desde ent�o continuo com tez�o por travestis, tenho v�rios porn�s no telefone, gosto de ver elas tocando uma enquanto d�o o cu bem gostoso, mas a melhor parte � quando a porra escorre fora do rabo delas, � t�o satisfat�rio, inexplic�vel.
Ah, depois desse dia fiquei com ela mais duas vezes, duas noites maravilhosas, mas isso � caso para outra hist�ria, e esta n�o foi simplesmente uma, foi uma noite maravilhosa com duas gozadas incr�veis dentro daquele rabo pretinho e apertado de menininha.
Obrigado por me deixar contar minha hist�ria, espero que goste.