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UM CHIFRE SENSACIONAL

Um chifre sensacional (by [email protected])



Perten�o ao grupo de maridos que enlouquecem de tes�o e desejo quando a esposa entrega-se a outro homem. No meu casamento j� vivenciei situa��es deliciosas como um corno manso, como esta que vou lhes contar. Certa vez, encontrei em minha caixa postal um envelope grande e pardo vindo do litoral. Al�m de uma longa carta, continha entre as p�ginas v�rias fotos do remetente. Uma delas mostrava-o em p� com o caralho duro, ao lado de uma garrafa de refrigerante como se quisesse comprovar o tamanho do dote. Destacava-se uma cabe�ona brilhante e um tronco coberto de veias salientes. As outras fotos mostravam o macho em a��o em diferentes posi��es. Uma em que ele tra�ava uma bunda, era a mais excitante. Para completar, uma de tamanho pequeno revelava um rosto de tra�os simp�ticos e muito bem apessoado.

Depois de ver as fotos v�rias vezes me interessei em ler o conte�do da carta. O missivista caralhudo chamava-se Roberto e convidava-nos para passar um fim-de-semana em sua casa de praia, tudo por sua conta. A �nica exig�ncia era a realiza��o da sua fantasia: uma mulher casada, escolhida por ele, deveria submeter-se totalmente aos seus desejos, com a presen�a do marido, mas sem interferir, nem nada proibir.

Mostrei a carta à minha esposa, perguntando se aceitaria. C�lia mostrou-se receosa: como poderia confiar na seriedade da proposta? Tive que gastar uma semana para convenc�-la da idoneidade da oferta. Ent�o enviei a resposta positiva juntamente com algumas fotos da minha esposa, exibindo suas qualidades de v�rios �ngulos, principalmente sua bunda bem recheada e uma linda xoxotinha de raros p�los. Uma semana depois, recebi a resposta. Roberto dava-nos a boa not�cia: C�lia passara na sele��o, pois possu�a um corpo suculento. Se realmente estiv�ssemos de acordo com os termos, poder�amos marcar uma data para o encontro. Deixava claro que durante nossa perman�ncia em sua casa minha esposa passaria a ser dele e eu apenas um amigo.

Na sexta-feira bem cedo seguimos para o litoral. No endere�o marcado, fomos recebidos por uma empregada cujo uniforme era bastante elegante e sensual. Era f�cil deduzir que, al�m dos servi�os dom�sticos, tamb�m propiciava outros prazeres ao seu patr�o. Ao nos identificarmos, percebi nela um sorriso malicioso e um olhar c�mplice, o que nos deixou um pouco constrangidos. Conduziu-nos at� a sala, onde encontrava-se o homem que j� conhec�amos por carta e fotos.

Apesar de n�o ser mais nenhum garot�o, Roberto exibia um porte elegante e atl�tico, uma simpatia sem igual. Muito prestativo, ele mesmo quis nos mostrar nossos quartos. Primeiro levou minha esposa ao quarto dele, onde ela ficaria, depois indicou um quarto ao lado, que seria o meu. Desconfiei que fora colocado no dormit�rio vizinho de forma estrat�gica, ou seja, para que eu pudesse escutar e, talvez, at� ver o que faria com minha mulher. Desde o in�cio da correspond�ncia, percebi que seu maior tes�o era transformar a esposa de outro homem em uma verdadeira puta, e que o marido percebesse isso claramente. Apesar de nunca ter sido claro em rela��o à “puta” e a que o marido “percebesse”, sabia que essa era sua inten��o.

Ap�s um caf� refor�ado, fomos à praia. Os dois caminhavam na frente como marido e mulher e, logo atr�s, eu apenas os acompanhava sem me intrometer. Deitaram-se em uma esteira e fiquei em outra como um simples amigo. Ignorando a minha presen�a, Roberto e C�lia abra�avam-se e beijavam-se indiscretamente. A bebida consumida entre uma parada e outra dava mostras do seu efeito, provocando uma excita��o nos dois. Na volta para casa, mostravam-se mais �ntimos, trocando car�cias mais ousadas. Sua nova amante estava descontra�da e muito provocante.

Ao passar pelo quarto deles, pude escutar, atrav�s da porta entreaberta, o barulho do chuveiro e o riso dos dois. Senti uma mistura de ci�me e tes�o ao mesmo tempo, imaginando minha mulher divertindo-se com outro homem. Depois do almo�o, sentamos todos juntos na varanda que dava para os dois quartos. Os dois beijavam-se de forma escandalosa. As m�os dele percorriam o corpo da minha mulher por cima do biqu�ni, n�o deixando uma �nica parte sem ser apalpada. O cal��o de banho largo n�o conseguia esconder o volume do seu enorme caralho endurecido e no qual C�lia esfregava ora uma m�o ora outra. Entraram para o quarto pela porta de vidro da varanda, deixando-a semi-aberta.

Sentei-me numa cadeira bem pr�xima à porta, mas n�o conseguia enxergar ningu�m l� dentro. Ap�s uns 20 minutos de total sil�ncio, fiquei angustiado, sem saber o que estava acontecendo. Mudei novamente de lugar em sil�ncio, ficando em frente à janela. Na posi��o em que me encontrava n�o poderiam me ver. Em contrapartida, dava-me uma vis�o de boa parte do quarto, principalmente a cama. Fiquei sentado sem olhar para o interior, pois o sil�ncio continuava. Ent�o comecei a escutar murm�rios, que pouco a pouco transformaram-se em respira��o ofegante e suspiros. Subiu um tes�o pelo corpo e passei a bater uma pu-nheta vagarosamente, enquanto apreciava a cena. Assustei-me quando vi o caralho totalmente duro de Roberto. Devia dar uns dois do meu, tanto no comprimento quanto na grossura, sem falar na cabe�ona. Fiquei preocupado e imaginando se minha esposa n�o ficaria amedrontada com tudo aquilo. Mas como eu n�o podia quebrar o acordo, s� me restava ficar olhando o estrago que faria nela.

Ambos estavam de p� ao lado da cama, totalmente pelados e abra�ados. Beijavam-se com �nsia, cheios de desejo. Roberto, com uma m�o enfiada na boceta, enquanto ela esfregava o caralho, que mal cabia em sua m�o. Falavam obscenidades estimulantes:

- Que boceta deliciosa... de quem � esta bocetinha deliciosa...

- Sua, todinha sua.

- Huuum... que xana peladinha mais gostosa - dizia com a boca cheia de �gua e friccionando o clit�ris entre os dedos.

- Esfrega gostoso meu grelo...

Fez minha esposa ajoelhar-se à sua frente, pondo em seguida o imenso caralho em sua boca. Ela engolia com dificuldade, mamando com gosto a vara. Era delicioso espi�-la mamando aquele p�-de-mesa e escutar seus gemidos de prazer. Alucinado com a chupada ele dizia:

- Chupa, chupa sem parar. Isso, assim... cadela gostosa, mama o caralho do seu macho.

A cena e o que falavam levaram-me a um gozo intenso, melando todo o ch�o de porra. C�lia nunca havia se comportado comigo daquela maneira. Dava vaz�o ao seu instinto de puta, uma fantasia que muitas mulheres trazem dentro de si. Ela se esfor�ava, mas n�o conseguia engolir todo o caralho. Procurava cobrir o que coubesse em sua delicada boca. Segurando a cabe�a da minha esposa com as duas m�os, prendia-a com a boca na vara e dizia:

- Agora seu macho vai foder sua boca como uma boceta, abre bem essa boca...

Submissa, ela abriu para receber a mangueira. �s vezes, engasgava-se com a pica, t�o fundo que alcan�avam as estocadas. Os l�bios, ro�ando de cima a baixo toda a extens�o do seu tronco, quase fizeram-no gozar. Roberto afastou a boca �mida e quente da sua rola e fez sua f�mea ficar de p�. Passou a beijar e chupar seu pesco�o, enquanto por tr�s apertava sua bunda. Sua boca foi descendo, abocanhou um dos se-ios, molhando de saliva os bicos enrijecidos de tes�o. Eu sabia que um dos pontos fracos dela s�o os seios. A cada lambida e car�cia nos bicos, ela soltava um gemido contido:

- Huuum... mama gostoso minhas tetas, assim...aaaiii, como voc� chupa gostoso.

C�lia for�ava a cabe�a dele, empurrando-a ao encontro dos seios. Ele chupava, mordiscava os bicos, provocando nela um gozo ininterrupto. A essa altura, eu j� estava esporrando pela segunda vez com uma punheta.

Ela tamb�m mandava uma punheta na vara do outro, enquanto tinha as tetas degustadas. Ele parou de chupar os seios bruscamente e sentenciou:

- Quero gozar em sua boca.

Ent�o, minha esposa abaixou-se e de joelhos passou a sugar o caralho, segurando-o pela raiz para n�o escapar da boca. O corpo dele estremecia. C�lia esfregava a cabe�a do pau pela cara e voltava a engoli-lo num movimento guloso de vai-e-vem com a boca. Ao mesmo tempo, acariciava as bolas do saco e as coxas cabeludas do seu macho. Roberto n�o evitava seus suspiros de prazer. Prendendo-a pelos cabelos, for�ava o movimento da boca sobre sua pica. At� que jorrou seu leite quente e salgado:

- Isso, toma a porra do seu macho, bebe tudo.

Com uma das m�os no meio das pernas, C�lia tamb�m gozava em uma desesperada siririca. Ordenhou a mangueira entre os l�bios, at� extrair a �ltima gota. Do outro lado do c�modo, aumentei a minha punheta e tamb�m esporrei gostoso.

Roberto deixou o corpo cair na cama de barriga para cima, o caralho ainda continuava duro. Aquela que j� n�o mais fazia mais sentido chamar de minha esposa foi para o banheiro. Quando voltou deitou-se ao lado dele, tran�ando-lhe as pernas junto com as suas. Era delicioso v�-la deitada pelada, abra�ada em outro homem. Enquanto alisava o caralho dele, adormecerem em repouso. Levantei-me e limpei o ch�o, cheio de porra. Em seguida, aproveitei para tamb�m tirar um cochilo. Acordei com os dois conversando em voz alta como se quisessem ser ouvidos:

- Est� gostando de ser minha mulher?

- Sim, seu caralho � grande e grosso do jeito que gosto.

- Quer continuar sendo minha e vir aqui de vez em quando dar par mim?

- Quando quiser.

- Quer experimentar meu pau dentro da bunda?

- Mas � muito grande.

- Quer o caralho do seu macho na bundinha?

- Claro que quero.

A conversa deixou-me mais uma vez tarado e com a pica em riste. Voltei a posicionar-me na janela para observar o que se passava do outro lado. Minha esposa deitada recebia pinceladas de rola na boceta molhada de tes�o. Gemendo, ela rogava ao seu carrasco que a penetrasse:

- Mete esse caralh�o na minha boceta, quero ele inteirinho dentro de mim.

Nesse instante, temi pela sorte de sua xoxotinha. Roberto deu mais algumas pinceladas e posicionou-se para a foda, j� com a camisinha no pau. Sem demora, passou a enfiar. De longe, eu vi a express�o de dor e prazer no rosto da minha esposa. Ele enterrava delicadamente o caralho na sua xana. Cada pouco que penetrava, C�lia vibrava:

- Aaaiii.... est� doendo, voc� est� rasgando minha boceta ao meio.

Mas deixava enfiar a tora, que tinha entrado s� a metade ainda. E pedia mais:

- Enfia mais, enfia mais, fode tudo.

Roberto socava com mais for�a a cada incentivo de sua v�tima. Aaah, como � gostoso ser corno! Como � bom ver a pr�pria mulher trepando com outro homem. Que sensa��o sem igual ver um caralho estranho invadir aquela boceta! C�lia gozava sem parar, arranhando as costas do seu macho, puxando-o para dentro de si, totalmente entregue ao prazer. Roberto come�ou uma conversa bem sacana para que eu escutasse:

- Voc� n�o goza faz muito tempo, pelo visto.

- Assim nunca gozei... huuum. N�o p�ra, continue metendo.

- Sua boceta � minha e meu caralho � todo seu - e socava firme para dentro dela. Sua penetra��o foi ficando cada vez mais fren�tica. Minha esposa arreganhava bem as pernas para ati��-lo ainda mais:

- Vaaai... assim, mete com for�a. Me enche de porra gostosa, arromba sua puta.

Roberto tremia, urrava e pronunciava palavras desconexas. Vai gozar, pensei. E n�o deu outra: esporrou demoradamente, inundando a gruta da minha querida mulher. Quando tirou o p�-de-mesa da boceta, surgiu uma vis�o maravilhosa: a xoxota estava dilacerada, os l�bios inchados e um buraco que permanecia aberto depois da penetra��o. De dentro escorria um fio de porra que melava os poucos p�los da xana e o rego da bunda.

- Pela primeira vez sinto que fui fodida de verdade - ela agradecia, acariciando-lhe o rosto.

- Agora voc� tem um homem de verdade, que vai saciar toda a sua vontade.

Virou-a de costas com a bunda para cima e abriu suas n�degas, deixando o cuzinho à mostra.

- Que coisa mais linda, fechadinho - dizia, com a voz cheia de tes�o.

- Vou arrombar bem gostoso o seu cuzinho - prometia, entre, car�cias e beijinhos no lol� dela.

Com a ponta do dedo, tocava na entradinha do anel, que abria e fechava, chamando o dedo para entrar. Por um momento, descuidei-me e acabei chamando a aten��o dos dois com o barulho da cadeira. Escutei os dois comentarem:

- Seu marido est� nos olhando da janela.

- N�o importa, o corno vai ter de se contentar com a punheta. Nesses dias sou s� sua.

- Minha excita��o aumenta, sabendo que o seu marido me v� foder com voc�. Quero que voc� v� at� l� para que ele veja como est� toda arrombada e cheia de porra. Mas n�o quero que deixe toc�-la. Vai, estou mandando.

As palavras davam-me enorme satisfa��o, pois demonstrava ter virado uma puta como eu desejava. Corri para o meu quarto para esper�-la. Logo que entrou, toda peladinha, tentei agarr�-la. Mas fui repelido com um empurr�o:

- Sai, seu corno manso, o Roberto n�o quer que voc� ponha as m�os em mim. S� vim te dizer que s� agora sei o que � trepar de verdade - e afastou as pernas para mostrar a boceta avermelhada e inchada, resultado das suas fodas at� agora. Apontava as marcas dos chup�es que havia recebido na bunda, nas coxas, nos seios e no pesco�o. Enquanto humilhava-me, meu caralho ardia de desejo de toc�-la. Procurei convenc�-la, mas sem sucesso:

- Deixa eu te abra�ar s� um pouco?

- Se quiser, vai ter de contentar-se em olhar e tocar uma bronha.

- Voc� faz com ele coisas que nunca fez comigo.

- E vou fazer muito mais. Vai logo com essa punheta, porque quero voltar para o meu garanh�o.

N�o tive escolha, sen�o descascar uma banana desesperadamente, enquanto C�lia continuava a me desprezar, o que s� contribu�a para o meu prazer. Nem bem esporrei, ela se levantou e foi se retirando, anunciando o pr�ximo cap�tulo:

- Vou dar a bunda para o Roberto.

Tentei argumentar que n�o iria aguentar, pois o pau dele era muito grande. Cinicamente e com um sorriso de deboche, completou:

- Vou dar a bunda nem que rasgue o meu cu. Al�m disso, ele j� avisou que n�o saio daqui sem levar na bunda.

Roberto recebeu-a com um ar de satisfa��o depois de ter escutado tudo aquilo. Mas antes que iniciasse a opera��o anal, ele mesmo veio at� o meu quarto, entregou-me algum dinheiro e ordenou:

- Pega o carro e vai at� a farm�cia comprar vaselina para eu comer o cu da sua esposa. O que tenho aqui n�o vai dar.

Obedeci às suas ordens calado, coloquei uma roupa e sai à procura de uma farm�cia. No caminho, o carro acabou aquecendo demais e parou de funcionar, obrigando-me a ficar parado por mais de uma hora. Quando voltei, ele segurava a cadela de quatro com a bunda empinada e as pernas separadas. Nervoso e transpirando muito, por n�o conseguir penetrar o cuzinho, recebeu-me furioso:

- Porra, por que voc� demorou tanto? Agora voc� vai passar a vaselina na minha pica e no cu da sua esposa. E v� se anda logo, seu filho-da-puta.

Delicadamente ajeitou a cabe�a do pau na porta do furinho de C�lia, que gemia e pedia ansiosa:

- Enfia tudo... aah, devagar, assim... aaaiii.

Eu n�o acreditava, aquele enorme caralho invadindo o canal dela. Seu rosto contra�a-se, apertava os l�bios entre os dentes, mas segurava firme as pontas, ou melhor, o tronco.

- Aaaiii... devagar. N�o, n�o p�ra.

Eu permanecia ao lado dos dois, assistindo a tudo passivamente. Depois que passou a cabe�a, Roberto seguiu sem piedade, enterrando mais e mais, at� atolar por completo a vara no rabo dela. C�lia ent�o relaxou os m�sculos para desfrutar o prazer de um membro no seu interior. Entre gemidos e gritinhos abafados, ela rebolava em cima da pica do outro para senti-la inteira no cu. Quando se acostumou com o volume no rabo, pedia para enfiar mais:

- Mais, mais, quero mais.

Mas n�o havia mais o que enfiar. Roberto tirava e punha a rola em movimentos r�pidos e seguidos; quando socava de volta s� as bolas ficavam de fora, batendo contra as n�degas. Minha esposa agora o provocava a meter mais r�pido:

- Huuuum, que dor gostosa. Vai, enche minha bunda de porra.

Roberto n�o deixou por menos. Reuniu todas as suas for�as para golpear violentamente. Com o tira-e-p�e, come�ou a gozar aos berros:

- Aaahh... toma porra, sua puta.

Olhava para mim com uma cara assustadora e continuava berrando:

- Estou enchendo o rabo da sua mulher de porra.

Eu mal dava aten��o a ele, entretido com mais uma bronha. A putaria era generalizada, todo mundo gemendo e sacudindo o corpo para fruir o orgasmo coletivo. O jato de esperma que escapou do meu pau foi parar direto em cima dos dois. Achei muito engra�ado aquilo, mas n�o se podia dizer o mesmo de Roberto, que me encarava de um jeito como se quisesse me trucidar.

Foram tr�s dias de pura sacanagem. Durante todo o tempo que ficamos ali, fui totalmente ignorado por C�lia, que agia como se fosse esposa do outro. E isso satisfazia-me plenamente, deixava-me realizado como um corno manso.

Na volta para S�o Paulo, ela ainda me revelou que o Roberto queria que ela voltasse no outro fim-de-semana, quando daria uma festa e gostaria de v�-la trepando com todos os seus amigos. Com certo receio, confessou que tinha vontade de aceitar o convite. Tranquilizei-a, dizendo que poderia ir sozinha. Ela ent�o agradeceu-me com um beijo, prometendo que contaria em detalhes tudo o que viesse a acontecer.

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