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TRA� PELA PRIMEIRA VEZ

Ol�, meu nome � Patr�cia. Sou loira, olhos verdes, 1,68m e tenho 27 anos. Minhas medidas s�o 85-60-95. Isso mesmo, quase perfeita mas com uma bundinha um pouco maior que essas modelos famosas. Adoro malhar e deixo meu corpo sempre gostoso. Pelo menos � o que escuto de vez em quando na rua. Meu marido, Fernando, � moreno, olhos castanhos, 1,86m e est� com 32 anos. A medida dele que interessa � normal 19 X 4,5cm. O corpo dele � atl�tico e sem nenhum cabelo branco, aparenta ter menos idade.



Somos casados h� 4 anos e recentemente fizemos um swing total. Relatei os acontecimentos neste site. Meu marido realizou a fantasia dele de comer duas mulheres ao mesmo tempo e eu realizei a minha que era ter outro homem na cama conosco e enrabar meu marido equanto eu assistia a tudo. O problema que eu n�o antecipei � o quanto o fato dele dar o c� para outro homem irira mexer com a cabe�a dele. Desde aquele dia eu sinto que o Fernando n�o � mais o mesmo. N�o tem mais aquela tara por mim. Eu fiquei super encanada que ele gosta mesmo � de dar a bunda e isso tamb�m come�ou a incomodar.



Como disse no outro conto, sou enfermeira. Trabalho no centro cir�rgico de um grande hospital aqui em S�o Paulo. O ambiente � tenso com tanto doente e tanta cantada que levo dos m�dicos. A maioria, por estar hierarquicamente acima da gente, acha que pode fazer e falar o que pensa. Levo cantadas todos os dias. E’ um tal de me convidarem para um motel que n�o acaba mais. Claro que existem aqueles doutores gatos, mais jovens que se n�o fosse casada j� teria aceitado o convite faz tempo. Mas resisti a tudo at� ontem!



Ontem, cheguei cedo ao hospital e troquei de roupa. Estava com minhas calcinhas fio dental e sem suti�, apenas uma camiseta branca. Coloquei a roupa e entrei para a sala cirurgica. Naquele frio (ar condicionado), meuos biquinhos acenderam e logo escutei de um cirurgi�o pl�stico (ali�s, os piores tipos!)

- Que peitinhos gostosos, nem preicsa colocar silicione de t�o durinhos...

Normalmente teria ignorado, como sempre fa�o, mas com tantos problemas com a performance do meu marido na cama e meu tes�o subindo a cada dia, retruquei

- Quer experimentar doutor?



Ele ficou sem gra�a. N�o vou colocar nomes para n�o ter problemas, mas ele � moreno, grisalho, uns 40 anos, anda cheio de correntes de ouro e rel�gio caro (coisa de cirurgi�o tamb�m), mas � bem conservado e bonit�o. Continuou sem resposta por algum tempo at� que eu falei

- Que foi? Fala o que quer e depois fica sem gra�a?

- S� estava brincando

- Sempre me disseram que toda brincadeira tem um fundo de verdade...Se gosta dos meus peitos, pode assumir.

- S�o bonitos sim. E acesinhos ficaram ainda mais sexy

- Quer pegar? Mais um n�o vai fazer diferen�a para voc�, vai?

- T� falando s�rio Paty?

- Como nunca falei na minha vida. Pega meus peitos.



Ele aproveitou que continu�vamos sozinhos na sala e n�o teve d�vida. Apertou meus dois peitos e ficou manipulando os mamilos ainda por cima das roupas. Em seguida meteu uma m�o para dentro da blusa e continuou as car�cias. Gemi algumas vezes e ele, depois de me beijar a boca com tes�o, come�ou a falar besteira no meu ouvido. Nem me lembro direito, mas acho que escutei gostosa, quero de comer, etc.



Rapidamente ele parou e disse que depois da cirurgia queria continuar fora dali. Era realmente complicado continuar dentro da sala. Fiz um doce, dizendo que n�o sabia, que era casada, que n�o tinha certeza se queira ir al�m. Ele argumentou que tamb�m era casado e que poder�amos ir para seu consult�rio logo ap�s a cirurgia que n�o teria ningu�m entre meio-dia e uma da tarde. Falei que iria com ele apenas para conhecer a cl�nica, mas n�o faria sexo l�. Ele, acho que j� sabendo que eu cederia, concordou.



Fizemos a cirurgia juntos. Por v�rias vezes que passei os instrumentos cirurgicos para ele, senti que segurava minha m�o muito mais que o necess�rio e usual. Acho at� que estava fazendo carinho em mim. E como precisava de carinho. Lembrava do meu marido viadinho (e agora corninho) em casa que s� estava gostando de dar e quase nunca queria me comer. Por mais que o ame, sexo de vez em quando � fundamental!!!!



Acabou a cirurgia e ele se foi. Eu fiquei para mais dois procedimentos com outras equipes. Combinamos antes de nos encontrar em seu cocnsult�rio, que era pertinho dali, no hor�rio de almo�o. Assim que acabou meu �ltimo procedimento, sa� como uma louca para tomar um banho e me arrumar um pouco. Lavei muito minha boceta. Queria que ele me chupasse muito, me fodesse muito. Precisava de um pau desesperadamente. Fui com minha cal�a jeans (sempre justa), calcinha fio dental, e camiseta branca (sem suti�).



Chegando l�, ele atendeu o interfone e pediu para eu entrar. Quando fechei a porta e olhei, ele j� estava s� de cueca com o pau para fora e batendo uma punheta. O pau dele era normal, um pouco maior que do meu marido, mas nada absurdo (que pena!). Resolvi engrossar dizendo que s� tinha ido ali para conhecer a cl�nica. Ele me ignorou. Veio para cima de mim e come�ou a me beijar, tentando tirar minha roupa e fiz de conta que n�o queria.



Mas depois de alguns beijos na orelha, pesco�o, aquele pau ro�ando minha barriga, n�o resisti e comecei a punhet�-lo. Falei para ele prometer que seria s� uma punhetinha. Ele mais uma vez disse que sim, mas logo em seguida tirou minha blusa. Com meus peitos para fora, ele abaixou a cabe�a e come�ou a chupar cada um deles. Comecei a gemer e se existia ainda alguma resist�cia de minha parte, acabou ai. Ele j� abriu o bot�o da minha cal�a e foi tirando-a. Quando percebi, j� estava com a m�o dele enfiada na minha boceta enqanto ainda chupava meus peitos.



Fiquei com muito tes�o. Precisava daquilo e comecei a facilitar as coisas. Abaixei o resto da cal�a e tirei a calcinha. Ele me tirou do ch�o com um abra�o apertado (senti seu pau me apertando) e me levou at� a sala de exame onde tem uma cama. Me sentou ali e puxou minha cabe�a para seu pau. Sabia o que ele queria e fiz sem resistir. Chupei muito seu pau. Enquanto chupava segurava seu saco e de vez em quando esticava o dedo at� seu cuzinho.



Sentindo que ele gostava daquilo, continuei com os movimentos at� ele gozar. Engoli sua porra, como sempre fiz com meu marido e todos os homens que transei. Eles adoram isso. Acho tamb�m que queria que eu enfiasse o dedo no c� dele, mas n�o estava afim daquilo ontem. Queria um pau me comendo. J� estava cansada de comer meu marido e n�o precisava de outro viadinho.



Ele me deitou e come�ou a chupar minha boceta. Nem fazia t�o bem, mas com o pau mole n�o tinhamos muitas outras op��es naquele momento. Foi me chupando e passando o dedinho no meu c�. Eu gemia, gritava, falava putaria para ver se ele ficava com o pau duro de novo e me fodia. Demorou um pouco, mas o doutorzinho veio para cima de mim e mandou ver um papai-mamae tradicional. Precisava sentir um pau dentro de mim e para isso at� que serviu, mas fora isso, parecia que o cara estava apenas se satisfazendo e comendo mais uma enfermeirinha dele. Nem olhava pra mim. Deitou por cima e foi me comendo.



Estava com tes�o e continuava falando besteira no ouvido dele, apesar de estar sendo usada para satisfaze-lo. Dizia que ele era o mais gostosos que j� tinha me comido (que mentira! E tem um monte de homem que acredita! Ainda mais estes que se acham), mas ele gozou e eu ainda nada. Apesar do tes�o que estava sentindo n�o gozei. Ele se levantou e achando que tinha cumprido a miss�o, disse que tinhamos que ir pois sua assistente chegaria logo. Perguntou se eu tinha gozado e eu disse que quase, mas que tinha sido �timo (rsrsrsrs).



Me vesti e fui embora. Ele e deu um beijo na boca e disse que queria repetir mais vezes. Pensei que com ele nunca mais. Mas para manter o social j� que trabalhavamos juntos repeti que era casada e aquilo tinha sido uma loucura minha. Ele respondeu que eu era um tes�o de mulher casada e que queria me comer mais vezes. Perguntei se da pr�xima n�o poderia ser com a esposa dele e meu marido, assumindo que fazia swing às vezes. O mo�o ficou doido. Disse que n�o queria a esposa no meio, que ela era super correta e n�o poderia nem ficar sabendo daquilo.



Tranqulilizei o medicozinho dizendo que pararia tudo ali mesmo. Que n�o tinha com que se preocupar. Pensei no meu maridinho. Fez tanto por mim e eu ali, dando para um filinho de papai que se acha alguma coisa s� por que � cirurgi�o e ganha muito dinheiro. Me arrependi. �s vezes fazemos coisas por tes�o mas depois que passa n�o entendemos o motivo. Bem, na verdade esperava muito mais sexo do cara, mas at� isso n�o d� para saber antes de tentar...



Voltei para casa um pouco mais tarde. Tomei outro banho e, como tenho uma rela��o muito franca com o Fernando, resolvi contar para ele o que tinha ocorrido naquela tarde. Ele chegou no hor�rio de sempre (tenho que reconhecer que ele � um cara 100% e apaixonado por mim. At� o c� ele deu para outro homem para realizar minhas fantasias!). Pedi para ele se sentar que tinhamos que conversar. Tirei seu sapato, dei um beijo nele, olhei nos seus olhos e contei tudo em detalhes. Falei que tinha sido um fraqueza e que o sexo n�o tinha sido legal, mas que precisava de carinho. Confirmei tamb�m que tinha sido a primeira trai��o minha.



Vi uma l�grima escorrer dos seus olhos. Depois falou obrigado pela sinceridade e veio me beijar apaixonadamente. Fizemo um sexo maravilhoso aquela noite. Senti ele me comendo com raiva e vontade de novo. E ele me pedindo para falar como tinha sido sentir o pau de um outro homem.



Paty1976

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