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O INCESTO DE SOFIA

Terminei meu texto anterior dizendo que tanto fogo, meu e de Sofia, j� nos causou, pelo menos, dois momentos muito embara�osos. Vou contar o primeiro, que aconteceu algumas semanas depois que eu e ela nos atracamos pela primeira vez.

Sofia mora num condom�nio com piscina e, como ela fica sozinha à tarde, v�rias vezes vou l�, depois das aulas, para aproveitar a piscina. Naquele dia eu e ela resolvemos subir mais cedo pq est�vamos a fim de brincar um pouco... ent�o, tomamos banho juntas e a sacanagem come�ou ali mesmo, no chuveiro. Come�amos a namorar, nos esfregar, nos chupar, nos alisar e a coisa ficou t�o boa e t�o quente que quase tivemos um ataque do cora��o quando escutamos batidas fortes na porta do banheiro e a voz do irm�o dela perguntando "vcs est�o de sacanagem a� dentro, �?" Sofia come�ou a tremer, eu congelei e ele l� fora batendo na porta e brigando com a gente. O irm�o de Sofia chega faz medicina, chega super tarde em casa, mas n�o foi o caso daquele dia. Como n�s duas n�o fal�vamos nada, ele disse que ou a gente sa�a ou ele ligaria pro pai dele na hora. Foi a� que Sofia tomou coragem e saiu. Eu sa� atr�s, mas corri pro quarto dela. Eles ficaram l� conversando. Ou discutindo. Minutos depois, Sofia voltou às l�grimas. O irm�o dela amea�ava contar tudo, a n�o ser que...

Claro! Vc j� sabe o que ele queria. Mas como sou virgem ainda, n�o queria aceitar a proposta. Sofia entrou em crise. Eu dizia pra ela que minha virgindade era muito mais importante que aquilo, que era um pre�o muito alto. Ela foi explicar pro irm�o. Voltou com outra proposta. Ele queria me comer. Ent�o, que fosse do jeito que pudesse e Sofia sabia que eu podia aceitar aquilo. Eu ent�o exigi que ele fechasse o acordo da seguinte maneira: era s� aquela vez e nunca mais. Sofia foi falar com ele. Quando voltou, tirou o roup�o de banho e se deitou na cama, nua e com a cabe�a virada para o fim da cama. Ela me disse pra fazermos um 69, que eu deveria ficar por cima. Assim, de quatro, minha bunda ficava apontada para fora da cama tamb�m, ent�o n�o foi dificil perceber que ele aceitara minha proposta. Mas iria fazer com requintes, e exigiu um 69 nosso. Come�amos a fazer mas o medo, o nervoso, travava a gente, n�o estava t�o bom. Depois de alguns minutos, senti que ele alisava minha bunda e abria as minhas n�degas. Senti um dedo dele, todo melado, acho que de Ky, alisar meu buraquinho. Logo, senti a cabe�a do pau dele for�ar a entrada. Procurei relaxar e o Ky fez o pau deslizar cuzinho adentro, quase que de uma vez e eu senti aquela fisgada no fundo, e a dor do buraquinho sendo arrega�ado. Ele ficou parado alguns segundos. De repente, come�ou a socar o pau na minha bunda com uma for�a e uma viol�ncia que eu n�o consegui conter os gritos de dor. Ele ent�o empurrou minha cabe�a pra xota da irm�. Percebi que Sofia, agora, estava muito molhada. Ela estava vendo tudo, debaixo de mim, bem de perto, ent�o deve ter ficado com tes�o. A xota dela inchou e os labios se abriram. Logo, apareceu o grelinho. Pensei "filha da puta t� gostando de me ver enrrabada". O irm�o dela havia diminuido as socadas. Senti a lingua de Sofia na minha xota. Tentei chupar a dela. Mas ele empurrou fundo de novo e come�ou a socar com for�a de novo. Eu disse "aaaaaaaaaaiiii, devagar, porraaaaaaaaaaaa" mas ele nem a�. Logo, ele soltou um gemido e senti meu rabo encher de porra. Ele deixou o pau pulsando l� dentro e eu fiquei aliviada pq aquilo tinha acabado. Senti ele puxar o pau de dentro de mim, mas me segurou e n�o deixou eu sair da posi��o. For�ou minha cabe�a pra baixo e voltei a chupar Sofia, mas preocupada. O corpo de Sofia tremia, ela estava puro tes�o. Ent�o, minutos depois, eis que o irm�o dela empurrava o pau de novo na minha bunda. Dessa vez ele me comeu com calma, eu sentia a pica ir e voltar rasgando minha carne. Dessa vez, ele gemeu mais, parecia estar gostando mais. Sofia n�o tinha mais como abrir as pernas, a xota escorrendo... Ent�o, ele tirou o pau. Segurou minha cabe�a contra a xota de minha amiga, o corpo dela tremia muito e ela gemia baixinho enquanto eu lambia ela. N�o senti o leite em mim. Mas ouvi ele gemer, gozando. Escutei a porta do quarto se fechar. Ele havia ido embora. Sa� de cima de Sofia e ela se sentou ao meu lado. Levei um susto: no rosto dela, debaixo do olho, um jato de porra! Ela sorriu e me puxou pra me beijar na boca. Quando nos beijamos, senti aquela coisa quente e grossa sair da boca de Sofia pra minha. Me afastei, confusa, a porra escorreu de minha boca aberta... e da boca de Sofia tamb�m!

Refeita do susto, perguntei o que significava aquilo. Foi ent�o que Sofia abriu o jogo pra mim. Quando ela tinha 19 anos, o irm�o tinha 14. Quando ele come�ou a aprender sacanagens, era a irm� a �nica garota que ele conhecia. Foi ele quem primeiro chupou os peitinhos de Sofia. Foi ele quem chupou a xotinha dela por primeiro. N�o demorou pra ele colocar a irm� pra chupar o pau dele. Sem penetra��o, ele encostava o pau na xotinha dela e ficava sarrando. Na bundinha tamb�m. Sofia contou que, as vezes, ele pegava ela no corredor de casa, dizia que era policia, encostava ela com as m�os na parede, arriava a calcinha dela e sarrava a bundinha dela. Quando Sofia fez 19 anos, seu corpo estava ficando mais recheado e ela andava de calcinha e sutia pela casa. Um dia, o pai deles percebeu os olhares do fiho pra pr�pria irm�, e proibiu Sofia de andar a vontade pela casa. Parece que o pai deles, ent�o, deu uma bronca no filho. Sofia n�o sabe, mas o fato � que o irm�o nunca mais procurou por ela. At� aquele dia. Quando ela ficou ali por baixo de mim, viu o pau dele rasgando meu rabo e assistiu de "camarote" o irm�o me carcar fundo. Ela adorou. Quando ele gozou a primeira vez, Sofia viu ele tirar o pau, escorrendo ainda, e ficou alucinada. Ent�o ela esticou a l�ngua, querendo lamber o irm�o. Ele, ent�o, enfiou o pau na boca da irm� e Sofia chupou ele at� ele endurecer de novo. Ent�o ele meteu em mim outra vez mas, na hora de gozar, tirou o pau e apontou pra Sofia. O primeiro jato foi na cara dela, que abriu a boca esperando o resto. O irm�o dela, ent�o, enfiou a pica na boca da irm�, enchendo a boquinha de Sofia de porra, enquanto ela chupava o pau e gozava tamb�m, por isso seu corpo tremia de tes�o. Eu fiquei chocada com aquilo e jurei que nunca falaria nada.

Um dia, Sofia me disse que, ao contr�rio do que poderia aparecer, o irm�o dela n�o mais tentou nada com ela. Tamb�m nunca mais sequer jogou alguma piadinha pra mim.

Creio eu, ent�o, que o que passou, passou. Eu e Sofia demoramos a nos fudermos de novo depois disso, mas, um dia, retomamos nossas "brincadeiras". Como n�o aprendemos a primeira li��o, logo levar�amos o segundo grande susto...

At� l�!

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