Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

*** FOI A PINTA ***

Foi a pinta que fez Edgar sair do normal.



Edgar sempre foi um homem tranquilo. Casado e pai de dois filhos lindos (o mais velho ganhou uma bolsa de interc�mbio e foi passar seis meses no Canad�), viveu uma vida sem exageros e dedicada a uma �nica mulher. Semre desejou uma vida tranquila, da qual agora esbanja com seus quarenta e dois anos. Sempre ativo, adora jogar t�nis na quadra do Clube que frequenta, o Sesc de sua cidade.



O clube que ele costuma frequentar, como v�rios outros clubes da regi�o, era repleto de belas garotas. Praticando variados esportes, usavam as mais provocantes roupas e desfilavam para todos que podiam apreciar. Edgar n�o era de se interessar pelas menininhas mais novas, mas vez ou outra n�o resistia à tenta��o. Um dia, ap�s um jogo de T�nis, ele passou ao lado da piscina, em dire��o ao quiosque. A piscina lotada transbordava de bundas jovens e macias semi-cobertas por delicados biqu�nis de v�rias cores. Seus olhos por tr�s do �culos de sol apenas se deliciava com os peitinhos e pernas que passavam, bronzeados, tentadores... E ela estava mergulhando na piscina naquele instante.



Quem � ela? Cec�lia, mas pode cham�-la de Ci�a, ela adora. Fez dezesseis anos semana passada, mas na �poca deste conto ela ainda tinha quatorze. Linda, gostosa, sedutora. Uma flor de menina, bem dedicada aos estudos, mas cuja sensualidade se evidenciava a cada curva e deixava os homens pasmos. Os seios de longe deixaram de ser peitinhos, eram seios de uma adolescente bem desenvolvida. As pernas, longas, grossas, deliciosas, cabelos longos e escuros, pretos que nem os olhos, e um bumbum... Que marcava a mente. Bem no meio da sua n�dega esquerda havia uma grande pinta de cor marrom, que fazia qualquer pessoa parar para olhar. E, assim como o proprio Edgar, os olhos desta pessoa iam da pinta para o resto daquele corpinho bronzeado.



Por tr�s dos �culos de sol, l� iam os olhos do Edgar, atr�s de cada movimento da Ci�a dentro da piscina. Era f�cil encontr�-la dentre as outras garotas por que o biqu�ni dela, quase min�sculo, deixava à mostra a pinta. E Edgar foi perdendo as estribeiras pela primeira vez, por uma das garotas. Ele n�o conseguia tirar aquela pinta da cabe�a, beij�-la, e de l� sentir a sua sensualidade dentro da boca, misturado com suor e com...



Ela saiu da piscina. A pinta... Quer dizer, a Ci�a, seguiu para a borda, onde se sentou em uma cadeira de praia, para sua surpresa bem ao lado do seu filho mais novo Lucas. Se beijaram levemente na boca e ficaram ali conversando. O malandro era namorado da menina... Edgar evidentemente sentiu muito orgulho pelo filho, mas estava louco demais pela garota para se deixar passar pra tr�s pelo moleque.



'Ol�, filho, ' foi o que ele disse para o Lucas. Ele logo apresentou a sua "garota", a Ci�inha, e logo Edgar percebeu que n�o se conheciam h� muito tempo. Se afastou e aguardou, pacientemente, ao lado de sua mulher, pela chance que lhe coubesse de atacar. Minutos depois ela se levantou, foi ao banheiro e saiu com uma bermuda pequena e uma camiseta, j� enxutinha. Deu um beijo no namorado e foi at� a sa�da do clube. Sob o pretexto de ir tomar alguma coisa, Edgar estava dentro do carro a tempo de v�-la passar pela porta.



'Quer uma carona? ' o sacana perguntou, com um sorriso simples e inocente. Estava frio, realmente, e apesar dela dizer que n�o morava muito longe n�o recusou uma carona do pai do seu namorado depois de uma amostra da l�bia do safado. Sentou-se ao seu lado, sorrindo para demonstrar gentileza, e Edgar sorriu de volta. Estava muito feliz.



Come�ou pelas perguntas simples, como onde ela estudava e tudo o mais, fingindo prestar aten��o nas palavras dela enquanto seus olhos cobertos (ele adorava aqueles �culos de sol) estavam se dividindo entre os seios dela, dando um volume na camiseta, e a boquinha dela, apertada. Ele presumiu que seu pau caberia com certa dificuldade ali.



Seguiu uma rua al�m da que ela pediu para que ele virasse. Ela n�o entendeu, e Edgar olhava para a frente sem nada dizer, mas por fim ainda acho que ela sacou tudo desde o come�o...



Parou bruscamente. Nem ele e nem ela sabiam necessariamente aonde estavam. Ela n�o parecia amedrontada. Apenas desconcertada.



'Posso lhe dar muita coisa, menina. ' ele come�ou dizendo. 'Tudo o que voc� quiser. '. Ela ainda n�o pareceu entender. Era a primeria vez que Edgar ia fazer algo do tipo, e n�o sabia bem como proceder. 'Apenas n�o quero que... Que fa�a nada pelo qual possa se arrepender depois. ' Neste momento Ci�a come�ou a compreender. Um espasmo de alguma coisa passou pelo seu corpo.



Edgar estendeu a m�o, e ro�ou a perna im�vel da garota. Seca, linda, macia como seda, deliciosa. Uns pelinhos finos cresciam do lado de dentro e a arrepiou quando ele l� deslizou os dedos. 'O que vai fazer comigo? ' ela pergutou. 'Quero que desfile para mim ' foi s� o que ele disse da� ent�o.



Se debru�ou por ela e meteu a outra m�o em seu seio. Como presumia, estava sem suti�, pois n�o devia ter trazido muita roupa e o biquni molhado estava na mochila. Brincou com os biquinhos macios e molinhos, usando as pontas dos dedos. A beijou no pesco�o, e a m�o direita foi da perna para as costas dela, a puxando, e comprimindo contra ele. No limitado espa�o que tinha dentro do carro, ele deitou sobre ela, ela mal conseguindo pensar no que fazer a seguir, dando leves arrepios de tes�o, at� que disse: 'Eu sou a namorada do seu filho! '



'Ele nunca vai te comer melhor do que eu, ' disse abrindo a braguilha com um grande ru�do. 'Ele nunca me comeu, ' ela disse, 'eu ainda sou virgem.' Era muito melhor do que a encomenda, sem d�vida. Al�m de tudo era virgem!



Edgar n�o p�de controlar. A virou de costas e a colocou de quatro. Por algum motivo ela nada disse quando ele puxou a bermuda, revelando uma pequena calcinha. E l� estava, a pinta. No meio da n�dega esquerda, aquilo que o deixou louco de tes�o. Meteu a boca e come�ou a lamb�-lo gostoso, a textura da bundinha dela a melhor coisa em que j� metera a boca um dia. Lambeu, lambeu, e de l� passou para a xaninha, j� molhadinha e suada, e de l� para o cuzinho. Era assim que a queria comer, de quatro, para poder observar a pinta enquanto ela era arrombada. Sem mais delonga e com a entrada bem lambida, tirou ele paraa fora.



'Sinta o que vai entrar em voc�. ' disse o safado, guiando a m�o dela at� o pau, mediano e grosso. Ela observou a atextura com os dedos e apalpou gostoso, descobrindo a forma de um duro cacete. Quando voltou a se posicionar ele j� estava na entradinha da sua coninha.



Sim, Edgar estava nervoso e precipitado, coisas que n�o era, mas que uma foda no carro e ainda com uma virgem deixam qualquer um. N�o conseguia achar naonde deveria entrar a pica, naquela sens�vel e min�scula racha! Ela gemia s� com o toque no lado externo, e parecia que ia ter um orgasmo sem nem ser penetrada. Se contorceu toda quando Edgar conseguiu meter. Quer dizer, ele enfiou, mas foi uma pequena baalha para conseguir fazer o pau ir para a frente. Parecia que tinham centenas de pel�culas na frente, e Edgar suou para sentir que tinha metido o pau inteiro. Pau dentro e algo como sangue e alguma coisa grudenta para ajudar, logo ele se posicionou melhor e as estocadas tomaram um ritmo regular. Enfiar a pica at� o talo virou uma tarefa muito f�cil, e ele fazia sem o menor esfor�o depois de um tempo.



Retirou a pica latejante. A garota estava im�vel e gemendo, numa posi��o deliciosa, como se ainda estivesse sendo penetrada. A racha fechou aos poucos e voltou a ser quase como o que era: fechadinha, virgem nas apar�ncias. Leves pelinhos em volta, escuros. E um reguinho localizado logo mais e cima. Parecia um bot�ozinho.



Direcionou a pica para a bunda. Gozou em cima da pinta, e esfregou com os dedos o l�quido dentro do orif�cio anal... Foi mais f�cil do que a bucetinha, por incr�vel que pare�a, e a porra tornava a entrada de dois dedos muito f�cil. Ela mal teve tempo de respirar antes de ser prensada contra a porta do passageiro com uma pica no rego.



Ela abriu um pouco a janela e colocou a cabe�a para fora, para respirar melhor. Edgar nem ligava se ela ia ser vista ou algo assim. Estava preocupado demais fudendo, e a rua n�o estava por demais movimentada. A pinta ia e vinha de encontro à sua barriga, e ele a acariciou enquanto a puxava para mais dentro de si.



Acabou violentamente, muito mais s�bito que come�ou. Mas Edgar a sentiu soltar um l�quidozinho duas vezes antes de soltar o seu. Obviamente foi dentro do cu, pois ele nem teve tempo para tir�-lo pra fora. Transbordou e talvez um pouco caiu dentro da bucetinha... Quer saber, que se foda!



Ele a puxou para dentro pelo cabelo e fechou a janela. Saciado, percebeu o qu�o evidente foi. E se algu�m o viu? E o que ele ia fazer agora? Ela n�o parecia mais assustada, mas... Estranha. N�o ria nem chorava. Os gemidos pararam, e o sil�ncio lhe deu um mal pressentimento.



'O que vai fazer agora? ' ele perguntou. Ela disse que n�o fazia diferen�a mais. S� queria ir para casa. Se vistiu com o carro em movimento, desajeitada, tremendo. Provavelmente achava que ele era um estuprador convicto, e tinha medo de sofrer. Mas ele a deixou na porta de sua casa, onde havia decorado o endere�o. Ela saiu. N�o olhou para tr�s. Edgar estava satisfeito, e foi sorrindo que ligou o som e ouviu uma m�sica do Bee Gee's.



Uma semana depois ele ainda pensava nela. E foi pensando nela que foi indiciado por um telefonama an�nimo, o acusando de estuprar uma garota menor de idade. Foi preso na hora. Virou o desprezo da fam�lia, ainda mais do Lucas, o filho mais novo, namorado da Ci�a.



A pinta acabou com a sua vida. Uma xana, uma bunda e uma pinta o levaram à ru�na. Edgar morreu na cadeia seis meses depois. De qu�, ningu�m conseguiu descobrir.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico minha mae eu e meu padrastoContos de podolatria-pisei na caraconto erotico eu e sil sua mae viu tudocontoseroticos sem querelutinha afilhada conto eroticocontos eroticos meu marido apoia eu e meu filhoContos eroticos lavadeiraconto erotico de incesto minha sagabrincadeira de lutar comi o viadinho. contoscontos eroticos - arrombando cuzinhoconto erótico de menino chupador de pauMeu amigo chupou uma mendigaMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos eroticos de tetonasContos exoticos me causa tesaosurprendida pela minha amiga lesbica contos eroticoscontos dei cu mao doeu muitoContos erotico nora na piscina com biquini minusculo mostrando os pentelhos e e arrombadaorgia com velhas contos eróticosContos eroticos velorioscontos gays de irmao quebrando o cabaco do irmãozinhomeninilhas japilhas putilhas.troca troca de homens adultos contoscontos eroticos minha sogra me deu uma canseiracontos eróticos surra no amante da minha mãecontos eróticos mãe e filho de araraqurasexo meu irmao quer fazerconto erotico arrombei o travesti do baile funkcontos eroticos selvagem com cunhadoooooooooohhhhh porra pornocontos erotico encesto femino eu cgupo minha filha desde os 2 aninhiscontos erotico os mininos comerao meu cu guando ajente brincavamulher faz strip antes de comecar zofiliaminha primeira vez com vizinho gostoso-Contos eroticos gayContos eroticos de irman eirmaomulher crente traindo o marido conto eróticocomi o cu do meu irmao e da minha irma brincando de pique esconde contosContos eróticos, minha irmã tem ciumes de mim . Contos Eróticosconto erótico gozou na minha bocapassou ky no pau e empurou no cu delaa esposa baiana do meu amigo contos eroticosmarido menage experiencias swxuais veridicascomtos de sexosozinhacom primo contos coroassurba com um casal de amigo sem querer primera ves comtosconto mae e filho tarado dancado forroMulher casada traindo marido com patrao dele contos eroticoscontos erótico irmaoscontos eroticos uma boca em cada peitocontos gay insesto tocado punheta no filhinho novinhocontoeroticodonacasame fez de puta e me estrupkconto herotico cheiro de rolavai enche a bucetinha de minha minha de porra, e engravida elasexe conto com foto enrAbei minha filia cravidacontos erotico no acampamentoCasa dos Contos Eróticos nora gostosa no banheiroIncesto com meu irmao casado eu confessoConto eroticode incesto minha virou sogra da minha irma conto dominadora comi a bundinha dele novinho enfiei o dedolesbicas beijando de linguaselvagemconto zoofilia boicontos porno sou putinha pra minha mae no puteiro da familiaConto erótico crente emafloditaO amigo dele me comeu contoscontos eroticosmenininhas dando rabinhoMinha mulher gosta de mostra a buceta pros meus amigos ai eles comem Ela contos eroticosconto erotico gay motoqueiro marrentio gozo de uma mulher timida conto conto gay deixei o senhor agenor ver que eu tava de calcinha vermelhaMULHER COMENDO O HOMEN COM MAO TODAomcontos dei um beijao na boca do meu tiocontos eróticos bizarrocontos eróticos comi evangelica