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O CAFAJESTE

Esta quem me contou foi meu coroa. Ele jura que � verdade, mas sei l�, n�o parece. Tirem suas conclus�es.



Ele estava num bar com um amigo, bebendo. Depois de muitas cervejas, a l�ngua do amigo destravou e a conversa descambou, claro, para sexo. Esse amigo de meu coroa, que vamos chamar de Marcos, acabou confessando que nunca havia comido o cu de sua jovem e bela esposa. Depois de tantos anos entre namoro, noivado e casamento, ela n�o liberava o cuzinho de jeito nenhum. O que, diga-se de passagem, eu acho um absurdo... rsrsrsrsr... Enfim, ele estava louco de desejo pq a mulher dele � uma morena espetacular, de bunda maravilhosa e ele queria muito comer. Mais algumas cervejas depois, ele pediu ajuda ao meu coroa. Disse que tinha uma id�ia: que meu coroa iria se fingir de bandido, “invadir” a casa deles e obrigar a mulher a dar o cu pro marido. “Que id�ia idiota”, disse meu coroa. Mas b�bado s� fala merda mesmo, ele pensou. N�o levou a s�rio.

Dias depois, o amigo ligou e chamou meu coroa pro mesmo bar. Depois de algum tempo, nervoso, Marcos perguntou se meu coroa ia mesmo fazer o “servi�o”. Meu coroa riu: “Vc estava falando s�rio????” Marcos se emputeceu e disse “Claro, porra, vou brincar com uma coisas dessas????” E mostrou pro meu coroa um estranho capacete de soldador, com visor escuro. Meu coroa riu. “Com essa m�scara ela n�o te reconhece, nem a sua voz, � perfeita”, disse Marcos. Meu coroa, ent�o, viu que a coisa era s�ria. “Vc quer mesmo isso???” perguntou ele e Marcos jurou que sim. Meu coroa resolveu pagar pra ver: “Quando?” E Marcos disse que iria ligar pra ele combinando tudo.

N�o demorou muito tempo pro Marcos combinar com meu coroa no mesmo bar, pedindo para que ele fosse de roupa escura. Ficaram ali bebendo e conversando. Altas horas, Marcos olhou o rel�gio e disse: “Aqui est� a mochila com a m�scara, fitas isolantes, cordas, luvas e um fac�o. Vou deixar a garagem destrancada e vc entra por ela e coloca os apetrechos ent�o passa pela cozinha e vai pro meu quarto. N�s vamos estar dormindo e a� vc nos domina dizendo que � um assalto e manda eu enrrabar minha esposa, entendeu?”

Meu coroa caiu na gargalhada. “Isso � muito est�pido”. Mas Marcos estava decidido mesmo: “Vai encarar ou n�o?” Meu coroa devolveu: “Pq vc n�o finge ser um ladr�o e violenta ela?” Marcos parecia j� ter pensado nisso: “Pq assim n�o vai ser eu quem vai enrab�-la, vai ser um ladr�o e ela pode querer denunciar, j� pensou que merda???!?!?!?” Enfim, meu coroa aceitou. Marcos pediu pra ele ficar mais uma horinha no bar, bebendo por conta dele, Marcos, e depois fosse l� invadir a casa. Meu coroa resolveu beber muito, pra tomar coragem de fazer uma idiotice daquela...

Quase duas horas depois, um ladr�o com um capacete de soldador invadia o quarto de Marcos onde este dormia com sua linda esposa. Os dois acordaram assustados. O ladr�o pegou corda e fitas e mandou Marcos se sentar no ch�o. Mandou a deliciosa morena de olhos verdes prender as m�os do marido para tr�s, com a fita. Tremendo e j� choramingando, ela envolveu os pulsos do marido com fita. O ladr�o mandou ela voltar pra cama e pegou a fita, tirou um peda�o e colou na boca de Marcos. Depois, pegou a corda e... amarrou Marcos ao p� da cama. Nesta hora, o pobre Marcos percebeu que alguma coisa estava errada. Como ele iria enrabar a esposa assim???? Tentou gritar, mas a fita abafava o som. O ladr�o mandou a esposa tirar a camisola, ela n�o quis. Ele meteu a m�o na cintura e puxou uma arma. Ent�o Marcos percebeu que estava tudo errado mesmo! N�o havia arma no combinado! Bateu um desespero, mas ele n�o conseguia se soltar e nem gritar de verdade. Chorando, a mulher obedeceu ao ladr�o. “Vc � gostosa” disse o ladr�o alisando o bel�ssimo corpo da morena. Depois, colocou os bra�os dela para tr�s e enrolou com fita. “Fica de quatro” disse ele apontando a arma. Ela obedeceu. Marcos come�ou a chorar descontrolado. O ladr�o puxou a piroca pra fora, tirou um tubo de KY do bolso e espalhou na pica. Marcos olhou aquela vara deve ter pensado que era muito grande pro cuzinho virgem de sua esposa, pois come�ou a se debater e gritar. A morena chorava tamb�m e come�ou a dizer baixinho “por favor, mo�o, n�o faz isso n�o”. O ladr�o encostou a cabe�a no buraquinho. Marcos se debatia. A morena solu�ava e insistia “por favor, isso n�o”. O ladr�o segurou seus quadris e come�ou a for�ar a entrada. Fsssssss.... se fizesse barulho, acho que seria assim: Fsssssssss.... Marcos batia com a cabe�a no colch�o. A morena chorava mais forte e ainda tentou dizer: “Por favor, mo�o, n����������������AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH....” Fsssssssssssssssssssss.......SSSSSSSSSSSSHHHHHOOOOOOOOOFFFFT... O esf�ncter cedeu, e o enorme caralho foi deslizando reto adentro no cuzinho da morena. Sem d�, o ladr�o empurrou tudo, at� o talo. A morena chorava, mas agora devia ser de dor pq o ladr�o come�ou a socar, socar, socar cada vez mais forte, cada vez mais fundo... splat, splat, splat, splat, splat... as lindas e redondas n�degas da morena explodiam contra a barriga do ladr�o... splat, splat, splat... (eu adoro esse barulho, hihihihihih)... Marcos escondeu o rosto, mas o som ele n�o podia deixar de ouvir: splat, splat, splat, o choro de sua esposa e o ladr�o dizendo coisas como “que delicia, que cu maravilhoso, que mulher gostosa” e gemia alto e socava, socava, socava... ent�o ele deu um empurr�o mais fundo, gemeu mais forte e depois tirou a pica lentamente... “pode fechar o buraco, sua puta, pq eu j� gozei”. Quando ela “piscou” o cu, um tanto de porra escorreu, num belo contraste com a pele moreno-dourada. Ent�o o ladr�o se abaixou perto de Marcos e disse: “Sua mulher � muito gostosa, cara. Comer o cu dela j� valeu eu ter pagado todas as bebidas pro seu amigo. Ele est� l� no bar, no maior porre, mais que b�bado, coitado... Isso � pra vcs aprenderem que Bar n�o � lugar pra qualquer tipo de conversa, seu ot�rio”. E foi embora.

Eu fiquei chocada e perguntei pro meu coroa: “Ele tinha ouvido tudo?” E meu coroa disse que era bem prov�vel, pois ele sentou foi puxando conversa, pagando mais bebidas e parece que meu coroa “soltou a l�ngua” pro estranho. Marcos n�o deu queixa na pol�cia pq, sen�o, teria que contar a hist�ria toda e a� ele ficaria enrolado at� com sua esposa, mas pra ela ele disse que fez den�ncia, sim. “Que horror”, eu disse. “E o pior”, respondeu meu coroa, “� que foi tudo em v�o, pois a mulher dele, na verdade, j� tinha dado o cu antes, n�o era nada a primeira vez”. “Por qu�?" Eu quis saber. Ao que meu coroa explicou: “Quem est� acostumado a comer cu, sabe a diferen�a que � um cuzinho virgem de um j� comido. Ela praticava anal, mas n�o com marido” Ent�o me lembrei de meu tio (do conto “Titio pega geral”) que percebeu que eu n�o era virgem do cu.

Mas a� levei um choque. “Como vc sabe disso????” perguntei pro meu coroa. “Pq eu sou comedor de cu, esqueceu?” ele respondeu. “N�o, digo, como vc sabe que o cu dela n�o era virgem?????”

Meu coroa sorriu ironicamente, e pegou, no fundo de uma gaveta de sua c�moda, uma arma. “Quer saber em detalhes como foi?”

Minutos depois eu estava de quatro, bra�os para tr�s enrolado com fita adesiva....

FFFFSssssssssssssssssssssSSSSSSSSSSSSSSSSSSShhhhhhhhhooooffffttttt...

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