V�spera de ano novo do ano passado. Minha filha veio passar o revellon conosco, em Bras�lia. Vieram ela, seu marido e alguns familiares. A passagem de ano foi na casa da sua av�, com comida, bebida e muita m�sica. Tinha bastante gente, dentre os amigos estava uma colega dela, Luciane, m�e solteira, 25 anos, mesma idade da minha da minha filha. Sempre tive uma tara nessa garota. Nunca, por�m, havia insinuado qualquer coisa a respeito do meu tes�o por ela, mesmo porque em sendo ela a melhor amida da minha princesinha, tinha certeza que o tiro sairia pela culatra. Poria tudo a perder.
Felizmente n�o foi bem isso que aconteceu. L� pelas duas horas da manh�, quase todos j� estavam cheio de bebida, alguns j� tinham se recolhido como puderam e eu levava vantagem, pois como n�o bebo estava inteiro. Algumas poucas pessoas ainda dan�avam, eu era um deles, muito ax� e forro. Estava dan�ando com a Lu – � assim que a chamam - quando me veio a id�ia de jogar uma indireta e o que vier ser� lucro. Era tudo ou nada.
- Gostaria de desvendar esse seu mist�rio. Falei no seu ouvido, quando me achava de costas para os demais.
- Que mist�rio eu tenho? Perguntou, tamb�m aproveitando o giro que hav�amos dado. Percebi ali que n�o seria t�o dif�cil assim. Ela havia percebido mal�cia nas minhas palavras e esperou o momento exato para falar, quando ningu�m pudesse perceber.
- O fato de que os anos passam e voc� fica cada dia mais bonita. Alfinetei.
- Bondade sua.
Eu n�o poderia prolongar mais aquela deixa, pois algu�m poderia perceber e apelei. Dei um leve beijo na sua orelha. – Assim voc� ta me provocando. Ela falou descaradamente. Pronto. Estava lan�ado o anzol. Agora era s� encontrar a oportunidade e o lugar certo para realizar o antigo sonho. N�o poderia deixar para depois, tinha que ser naquele dia, naquela hora. Se deixasse para o dia seguinte o efeito da bebida cessaria e ela poderia se arrepender.
Demos uma paradinha na dan�a e eu fui procurar o lugar apropriado. Tinha v�rios carros estacionados nos arredores da casa e o do meu cunhado daria certo para a sacanagenzinha. O insulfilme era completamente escuro. Analisei e percebi que no local em que ele estava era quase imposs�vel algu�m ver alguma coisa dentro. Tamb�m esse meu cunhado � um tremendo galinha e j� participamos de muita putaria juntos. Fui at� ele, dei um toque, mas n�o falei quem era a v�tima que eu levaria pro matadouro. Ele me passou as chaves e eu voltei para a �rea onde todos dan�avam.
Ela estava dan�ando com um amigo, e de longe me avistou, quando dei um sinal para ela me encontrar l� fora. Fui na frente e uns cinco minutos depois ela chegou como se tivesse sa�do para tomar um ar e se posicionou a uns tr�s metros de mim. Falei o plano, de rosto virado pra o outro lado, como se n�o tiv�ssemos conversando. Voltamos para a festa, ainda dan�amos mais umas duas m�sicas onde expliquei mais detalhes do plano e fui em dire��o ao carro. Entrei e esperei. Quase n�o acreditei quando a porta de tr�s se abriu e ela entrou. Eu estava no banco da frente, mas a iniciativa dela foi bem melhor. Passei pra tr�s. Nos certificamos de que ningu�m a tinha seguido e come�amos nos amassos. Como beijava bem a putinha. Sua l�ngua parecia el�trica. Tirei sua blusa e ela a minha. Suguei seus peitos, de tamanho ideal e desci minha l�ngua pela sua barriguinha sarada e terminei levantando seu vestido preto para tirar a calcinha tamb�m preta que ela usava. Chupei sua bucetinha, brincando com seus l�bios e seu grelinho levando minha putinha ao primeiro gozo da noite. Seu cheiro era um afrodis�aco oriental e meu pau estava literalmente estourando.
- Deixa eu te chupar, meu amor, deixa. Ela pediu com uma carinha mais safada do mundo. Aquela carinha que todo homem adora. Ela passava a l�ngua nos l�bios e eu n�o poderia negar nunca que aquela maravilha deslizasse pela pele do meu pau indo do primeiro at� o vig�simo cent�metro, voltando para lamber com muito tes�o meu saco de pelos grisalhos. O som que ela emitia era um energ�tico e eu tinha que aproveitar o m�ximo aquele momento. Era demais. Sua xoxota � super peluda e nada podia atrapalhar meu cacete de penetrar at� o fundo sua gruta, e assim foi feito: ela sentou no meu caralho e ele foi deslizando e sumindo xana adentro at� atingir o fundo do vulc�o que parecia em atividade de t�o quente.
Meu gozo se aproximava, mas eu n�o podia pensar em mim e como sempre fa�o procurei dar primeiro o prazer àquela mulher com quem tanto sonhei. Por outro lado, n�o poder�amos demorar muito para n�o correr o risco de sentirem nossas faltas. Ela estava nua, com seu vestido negro todo enrolado na cintura e seu rebolado nada deixava a desejar a uma dan�arina de forro, e ai pude perceber seu rosto transfigurar-se denunciando um gozo supremo.
- Eu vou querer sempre esse pau gostoso. Quero ele pra mim. Diz que ele � meu, diz.
Eu n�o podia dizer n�o. – claro, meu amor. Ele � todo seu, fa�a o que quiser. Goza nele, mela ele todinho.
Aahhhhh! Maravilha. Que tes�o! Seu rosto era s� sorrisos.
Minha porra escorria pela perna dela e eu sentia melando minhas coxas, s� ai me dei conta de que fudemos sem usar camisinha. Que furada! Mas era tarde... paci�ncia.
Nos recompomos e retornamos à festa, cada um por um lado da casa. Acho que ningu�m percebeu, pelo menos at� hoje n�o ouvi nenhum coment�rio.
Depois desse dia j� metemos mais duas vezes. Espero que ela me queira por mais alguns dias (rs). [email protected]