Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GURITISENSE GOSTOSA 9



BURITISENSE GOSTOSA 9



Eu sou Lili, residente em Buritis MG. e estudante universit�ria da FACTU em Una�. Em contos anteriores, eu contei que como me apaixonei por um homem mais velho, que est� me ensinando tudo o que � possivel saber s�bre sexo.Que em sexo, a qualidade � mais importante que a quantidade. Que o melhor proveito a ser obtido em uma rela��o sexual, � passar antes por todas as preliminares e oreparativos, seguindo cuidadosamente algumas regras. A principal sendo pensar mais no prazer do parceiro, do que na pr�pria satisfa��o. Que sexo distituido de romantismo e poesia � como comida sem temp�ro. Finalmente que tem de haver uma grande dose de paix�o, amor, e envolvimento emocional, para resgatar o ato sexual da vulgaridade, o tornando o maior dos prazeres terrenos. O transformando n�o s� na c�pula f�sica, mas tamb�m na c�pula de duas almas. No enlace de duas energias sexuais de polaridade diferente. A Feminina, e a masculina.



Eu quando na casa de meus pais, n�o sabia sequer fritar um �vo, ou fazer caf�. Deixava tudo por conta de mam�e, e das empregadas. Ela cozinha muito bem, e Papai n�o come se souber que ela n�o tenha participado da coc��o dos alimentos, mesmo que s� com a supervis�o. Semana passada fiz um curso preliminar de arte culin�ria, comprei alguns livros de receitas, e estou praticando. Alem�o tamb�m � �timo cozinheiro, experimenta variantes das receitas, as melhorando com a sua criatividade. Domingo passado decidi estrear uma nova receita.

Levantei mais c�do, s� de calcinha, pois usualmente durmo completamente nua, mas estou evitando, pois Alem�o acha perigoso algum ins�to ou formiga ser atraido pela minha Xaninha, e me incomodar. Portanto nesse dia eu estava sem soutien, e s� de calcinha. Pus um avental, e estava na pia procurando uma panela de tamanho necess�rio.

“Bom Dia amorzinho!” Ouvi o dizer bem atraz de mim. Ele ouvira o barulho do aluminio, deixara o computador, e viera ver o que estava acontecendo. Pegou minha cab��a por tr�s, e levantou o meu r�sto para me beijar. Por eu estar abixada, �le teve de se inclinar para alcan�ar meus l�bios.

“Dormiu bem? Sonhou comigo?” Perguntei.

“Dormi muito bem, e sonhei a noite toda com voc�” �le respondeu.

“Sei ser verdade. Voc� fala dormindo. Disse meu nome diversas v�zes!” Eu afirmei.

“Tenho de me cuidar. Ainda bem ter falado o seu nome!”

“Se fosse outro nome eu j� teria lhe castrado, e comido seus ovos fritos!” Mostrando-lhe a frigideira.



Encontrei a panela, e me levantei para passar uma �gua nela. �le n�o arredara um cent�metro de onde estava, e ao me levantar a minha bunda ro�ou pelo seu pacot�o mal contido pela cueca.

“T�da paramentada de uniforme, vai ficar muito bom �sse alm��o!”

Eu sorri agradecendo e dei uma rebolada com a bunda em seu pacote. “Volta l� para seu computador, porque aqui voc� s� vai me desconcentrar!”

�le ignorou, encostou o pacote em minha bunda, me prendendo entre s� e a pia. Me abra�ou por tr�s e bolinou meus mamilos, enquanto beijava a minha nuca, e mordiscava os l�bulos das minhas orelhas Isso bastou para me desconcertar e reduzir a minha fraca resist�ncia. O pau d�le endureceu e pulsava de encontro à minha n�dega, aumentando o ritmo dos meus batimentos. A minha m�o, como a agir s�sinha, se espremeu entre n�s e puxou a sua cu�ca para baixo. Afastou a minha calcinha, e colocou a glande entre os l�bios da Xaninha molhada. Bastou eu me inclinar um pouco s�bre a pia, e a penetra��o ocorreu autom�tica e sem esf�r�o. Foi quando comecei a gozar e rebolar naquele membro delicioso. Eu soltava gemidos, a cada v�z que a glande me tocava o �tero. �le come�ou a corresponder ao meu rebolado. Sua m�o esquerda bolinando os meus mamilos. Os d�dos da direita alisando o meu anelzinho, onde introduziu o polegar, e aproveitando o piscar de meu esfincter, para al� intgroduzir tamb�m o indicador. Gozei mais algumas v�zes. �le se inclinou para a frente, e cravou os dentes na minha n�ca com suavidade para n�o machucar, mas com press�o suficiente para n�o soltar. Ambas as minhas m�os tamb�m participavam. A direita brincando com o meu gr�lo, a esquerda alisando o seu escr�to, e brincando com as bolas. Esbarramos na panela a qual foi ao ch�o. �le segurou o meu quadril, dava tapas em minha bunda, acelerou o ritmo, e ejaculou gemendo:

“Que cavalgada alucinante!”

“Foi bom para voc�?” Perguntei resfolegante. Haviamos gozado juntos.

“Bom? Foi �timo. Assim voc� vai matar o velho!”



Assim passava o nosso cotidiano. De bom tamb�m havia o nosso entrosamento psicol�gico, bastava um pensar, o outro falava como a completar verbalmente o pensamento. Quando viaj�vamos juntos, �le ficava segurando a minha m�o afagando a suavemente. Uma vez vinhamos da fazenda de Papai para a cidade e eu disse: “De repente me deu uma vontade de transar no cerrado, sob essa lua cheia!” Sem responder, �le parou a caminhonete, acendeu os farois auxiliares colocados no Santo Antonio, se afstou da estrada e desceu, abriu a minha porta, e come�ou a me beijar. Depois me pegou no colo, e me carregou para a frente do carro, pousando-me s�bre o cap�. Deitada de costas eu me equilibrava com os p�s apoiados no para-choques. Em p� no meio de minhas pernas �le come�ou a desabotoar a minha blusa. Acariciou os meus c�ios enquanto desabotoava meus jeans. Tirou as minhas botas e meias, desceu as minhas cal�as, afastou a calcinha, e enfiando a cab��a entre minhas c�xas passou a chupar e mordiscar meu grelinho. Eu sentia o cal�r do motor gostoso em minha bundinha.

Comecei a afagar os cab�los d�le. A sua barba ro�ando as minhas c�xas me provocava arrepios. �le beijou a minha barriga, enfiou a l�ngua em meu umbigo, chupou as minhas t�tas, beijou o meu pesc��o, sugou os meus l�bios carnudos, e bebeu a minha saliva. Depois subiu no para-choques, abaixou as cal�as com cueca e tudo. Eu alisei o seu instrumento duro, e o posicionei na porta de minha vagina. Devido ao caudal que ela vertia, a penetra��o foi instant�nea, e logo a glande estava tocando o meu �tero.

A nossa sombra projetada s�bra o cerrado pelos far�is, desenhava figuras bizarras e monstru�sas, que se moviam qual fantasmas correndo alucinados, e ampliados.



Essa sensa��o de assombramento aumentou ainda mais o meu tes�o. Alem�o metendo violentamente o seu grosso p�nis em minhas entranhas, como a me estuprar, e o m�do de um daqueles fant�smas me pegar, fizeram com que eu gozasse feito maluca. Fui logo seguida pelo meu parceiro.



Ficamos al� descansando por alguns minutos. Um pequeno alce passou correndo pela frente dos far�is, para se embrenhar novamente no cerrado, ele vinha perseguido por uma enorme On�a Pintada, felino tamb�m abundante por aqui. Apontei para onde o animal estava. Somente os seus olhos podiam ser vistos refletidos pelos farois. Com o indicador fiz um gesto para Alem�o fazer sil�ncio, e apontei na dire��o.

“� somente um gatinho. Deve estar curioso querendo saber o que esses humanos possam estar fazendo!” Disse baixinho.

“Est� ca�ando! Estou com m�do! Vamos entrar no carro?”

Entramos depressa e �le desligou os farois. Os olhos da fera continuavam a brilhar no escuro. De onde est�vamos viamos todo o Vale do Rio Urucuia, banhado pelo clar�o da lua cheia. Liguei o MP3, e baixei o vidro, oferecendo um pouco da divina m�sica de Schubert, para o felino ouvir. Isso aumentou a sua curiosidade, notamos que os olhos dele se deslocavam em nossa dire��o, parando ao lado da caminhonete. Acendi a luz de neon azul, instalada sob o ve�culo. Assim pudemos ve-la sem a assustar. Ela estava parada ao lado esquerdo do carro, e nos olhava curiosa. Alem�o abaixou o seu vidro e disse: “Psiu! Psiu! Gatinho! Est� gostando da m�sica?”

O animal apenas abanou a cauda, soltando um ronronar rouco, depois voltou para a mata farejando na dire��o em que o veadinho correra.

“Imagine se essa on�a pulasse s�bre n�s enquanto trans�vamos?” Eu disse.

“Suruba n�o. Pare com fantasias ninfoman�acas, sua pervertida!”

Ambos rimos da brincadeira.

Na pressa de entrar na cabine, eu apenas pusera um chuma�o de papel higi�nico dentro da calcinha. Agora sentia que ele se encharcara, e amea�ava comprometer a estanqueidade, sujando o assento. Peguei do portra luvas uma toalha, a qual sempre traziamos, para diversos motivos, inclusive nadarmos no rio, e a enfiei entre as minhas pernas.

“Voc� se cagou de m�do da on�a, foi?”

“N�o! Voc� que esporrou demais em mim, e me encheu at� vasar!”



Pegamos g�lo e Whisky no frigobar, o diluindo com Soda, reclinamos os bancos e ficamos al� conversando animados. A m�sica de Schubert terminou, e c ome�ou uma sele��o de valsas de Strauss. Sem temer a on�a, �le desceu do carro, veio para o meu lado, abriu a porta, tirou a toalha de entre minhas pernas, pois novo tucho de Papel na minha calcinha, e disse: “A senhorita me concede essa Valsa do Agreste?”

Pulei ao seu pesc��o e dansamos a valsa no cerrado. Seminus, iluminados pala Lua cheia e pela nossa felicidade. Destemidos e confiantes.

Medi o litro de Whisky e notei haver mais de ¾ na garrafa. Servi uma dose generosa, pus g�lo e soda. Tom�vamos no mesmo copo, bebendo por v�zes um da b�ca do outro. Dan��vamos juntinhos, sentindo as nossas respira��es em nossos pesc��os. Dan�amos o que tocasse, ficando al� nos acariciando em m�sicas lentas, e inventando coreografias para as m�sicas com mais r�tmo. A nossa refer�ncia era a luz de neon sob a caminhonete. Quando a Água com G�s, e o g�lo acabaram, bebemos puro Cow Boy. N�o paramos de dan�ar e de beber antes do litro secar. Quando isso aconteceu est�vamos t�o altos, que ning�em tinha mais m�do da on�a.



Chegados em casa, pulamos na piscina. A �gua fria curou parte de nossa bebedeira. Ficamos al� deitados nas espregui�adeiras, olhando o c�u estrelado na noite clara.

“Aquela constela��o no sul, � o Cruzeiro do Sul. Ela serviu de orienta��o à muito navegador, quando ainda n�o havia b�ssola, nem GPS!” Disse �le.

“E V�nus qual �?” Perguntei.

“V�nus � visivel à Leste, seis m�ses matutina, e seis m�ses vespertina durante o ano, e por pouquissimo tempo. Se quiser v�-la temos de esperar o dia come�ar a clarear!”

“S� Aparece à noite, ou de manh�? Ent�o � por isso que preservativo se chama Camisinha de V�nus?”

“Pode ser. L� vem voc� pensando em sexo novamente! N�o est� satisfeita?”

“Falando em sexo, estou pensando em acordar Nabo Branco!”

“Coitadinho! Est� como gato-de-tulha. S� dormindo em cima do saco!”

“Cal�nia injusta. N�o quero que voc� calunie �le!” Eu falei, enfiando a m�o na sunga dele. Ao meu toque, �le come�ou a acordar. Abaixei a sunga, e me ajoelhei ao lado da cadeira, para o beiojar. �le come�ou a reagir, Acabei de arrancar a sunga e a atirei na piscina. Fiquei chupando at� o reanimar completamente. Alem�o pos a m�o na minha nuca, e puxava a minha cab��a fodendo a minha garganta. Voluptuosa eu sentia aquela glande percorrendo a minha cavidade bucal, enquanto sua m�o livre, bolinava meu grelo. A certa altura percibi a glande inchar, indicando a imin�ncia da ejacula��o. “P�ra!” Disse �le, puxando-me pelos cab�los. Ameacei morder, e �le parou de puxar meu cab�lo. Aumentei o r�tmo da mamada, e fiquei observando a sua express�o de desesp�ro, sem conseguir se controlar. Puxou a minha nuca e ejaculou forta na minha b�ca. Engoli a primeira golfada, e continuei a chupar �vida, at� o �ltimo esguicho.

Eu olhava para a cara d�le, me excitando com o seu prazer de ejacular na minha b�ca. Tirei a sua m�o que alisava meu grelinho, e com a minha pr�tica, adquirida por anos a fio, me masturbei violentamente e r�pido, at� alcan�ar um org�smo violento.

Mais um banho juntos, e fomos dormir enroscados, e entrela�ados, como j� era costume, pois quando �le viajava, e eu tinha de dormir s�zinha, eu acordava à noite, o procurando; custando a voltar a dormir. Isso quer dizer que sou d�le, dependo d�le para me realizar, ser MULHER.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de estupro na praiagreluda se masturbando com seu cão no quartoconto:enrabadocontos eroticos me comeram na frente da minha casaprimo pauzudoQuero transa com minha prima que estar gravidacontos eroticos fudendo a mae travesticontos erótico entalou contos eroticos titio na praiacontios heroticos esposa e irmacontos eroticos verdadeiroscontos eróticos primeira vez travesticontos eróticos chuva molhada[email protected]canto erotico minha primeira vezconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gayconto erotico o pinto do cavalo do negaogarota onibos com coroa conto eroticoseu adorei gozar no rabo da minha sogra e ela esta visiada em dar o cuconto de meu irmão comeu meu cu com uma grande pica e eu não aguentei de dorcontos eróticos falando de orgia em faculdade de juazeiro do Norte encoxando a madrastaconto tia velha safadaenrabada e estrupada por traficantes na saida da discoteca.contosdando a esposa.para sr de idade conto eroticocontos eroticos exibindocontos eroticos arrombada pelo empregadohomem maduro contando porque deu o cucoroa angolana contos eroticos angolanoscontos porno de velhos caipira comendo viado/conto_18133_a-mulher-de-meu-sobrinho.htmlvideo fui brinca de lutonha acabei gosandohistorias eroticas angolanas malandrasconto chorei mas aguentei a pica do meu patrasdoContos eroticos casada teve que ir ao banheiro de um posto de gasolina e acabou sendo estrupada por 2 camioneirosSexos historia tranzei com um entregadorconto erotico de menino debaixo da meputas submissascontos porno cabaçoContos gays eu coroa peludo dei para o coroa de jeba no parque.Conto de mulhe minha esposa na festacontos eroticos de pais esposa e filhas em praia de floripacontos eroticos fachineira casadacontos eroticos comeram minha minha irmacontos erotico sou cazada beti punheta pro meu amigo porno/conto_15938_dando-a-bucetinha-pro-irmao-pauzudo.htmlconto erotico homens cm pirces linguaContos eroticos meu amigo comeu minha maemulher da um grito cachorro éra soca pica cú da mulhercontos eroticos minha mae e minha irmatranzei cm meu namo em um passeio escolar em um acampamento, Bom demaiacontos eroticos, a puberdade do meu filho.nao aguentei mais tive que dar cachorro contosconto+brincando de papai e mamaepornosogrowww.conto gay pm com pmPedi que meu filho me depilou contos eroticosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos eroticos incesto novinho o cara da tv a cabocontos eroticos da adolescênciafui apraia e levei a filinha da vizinha conto eroticofui acampar com minha mulher contoporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anospornô brasileiro fui trabalhar na casa da minha tia e comi minha prima de baby dolltia dando pro negao contotravesti bem dotado chupando o c****** da mulher do cumolicescontos de loiras c****** trepando com negão estrangeirominha namorada não resistiu contosirma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoO dia que sequestrei minha neta conto eroticocontos eroticos meu sobrinhoLactante contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos cu de esposa vermelho cheio de porra com foto