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A M�E DO BRUNO

1� parte

A tarde ia fria, e o filho, com 19 anos de idade, rapazinho j� saltando em altura a mam� andava numa az�fama, procurando passar o tempo, j� que em casa de seus av�s todos se agitavam em redor do pai de sua m�e que estava gravemente doente e em fase terminal. O estertor da morte assinalava-se pelo cheiro do ar e pelos sons da respira��o sofrida do doente, num ambiente povoado pela m�e, o tio, a av�, a tia por afinidade de casamento com o irm�o da m�e e as filhas bem novas do tio com 19 e 19 anos. Ele nos seus 19 anos verdes n�o entendia muito da vida, mas sentia que a m�e andava diferente. O pai ficara em Lisboa em trabalho e ele ouvira na v�spera à noite que a m�e solu�ava no quarto ao lado, ele sentiu que aquele solu�o n�o era de pranto. Ele levantara-se. A av� com quem dormia estava ferrada em profundo sono pelo cansa�o de mais um dia extenuante junto do marido no hospital de Viseu, durante mais de 24 horas. Sabia que a m�e dormia no quarto dos fundos e ele lhe fazia sempre companhia na cama, ficou at� zangado por naquela noite a m�e lhe ter com autoridade e zanga na voz, gritado: “Hoje n�o vais dormir comigo, estou muito cansada pela viagem desde Lisboa e pelo dia no hospital” ... e dirigindo-se à m�e, “m�e! o Bruno dorme consigo!!!” “ mas m�e qual � o problema???” retorquiu o Bruno “Nem problema nem nada... hoje dormes com a tua av�!!! Quero descansar sozinha!!” lan�ou exaltada de voz cortante; e o Bruno l� foi com a av� cheia de cheiro à doen�a do av� para o quarto junto da cozinha onde foi sempre o quarto do velho casal. Enfiou-se na cama com a av� e cerrou os olhos para dormir ap�s resmungar meia d�zia de banalidades para a av�. N�o percebia porque a m�e n�o quis que ele lhe fizesse companhia. Talvez fosse por ela saber que o seu p�bis j� h� muito ganhara pelo com a puberdade e que o seu p�nis crescera. Ela j� concerteza tinha visto as manchas que ele deixava espalhadas na cama dele em casa. “Era isso!!” ia pensando consigo mesmo, ela tem vergonha de mim. J� n�o quer dormir comigo. Arrepiava-o sempre a figura bem desenhada dela. Os seus seios firmes com os bicos bem desenhados e maravilhosamente situados a marcar-se nas blusas e camisas que vestia nos seus 39 anos e aquelas pernas esguias colando-se na bunda bem desenhada e sensual... gostava de espreitar a nudez da m�e, quando ela fazia a sua higiene e n�o fechava a porta da casa de banho... assim como gostava de a ver despir-se quando se deitava e ele j� estava no quarto do pai. Sempre se deliciou a ver os seios e aqueles pelos p�bicos bem recortados a acentuar a protec��o da xaninha que desejava ansiosamente ver languidamente. J� dera consigo a esfregar o seu p�nis quando pensava na nudez da m�e. Ejaculava algumas vezes a ver a nudez da m�e nas suas mem�rias visuais. Quantas vezes ao v�-la a despir-se e a vestir-se, o seu p�nis se mostrou reactivo e pulou da calmaria do momento comum para a altivez do sobressalto da excita��o sexual. Mas na noite passada ele estranhara que a m�e que sempre dormira no quarto da sala hoje ficasse no quarto junto ao dos av�s que ficavam nos fundos da casa e anexos à cozinha e o irm�o dela e a mulher dele fossem para o outro na zona da sala de estar e as filhas ficassem na sala de espera como sempre ficavam. O outro quarto � maior cogitou para dentro de si. E estes est�o separados dos outros quartos pela porta da cozinha. Deve ser por uma quest�o de privacidade e para alguma eventualidade com o av� no Hospital. Mas ele pensou que talvez algo n�o fosse bem discernivel por ele... talvez ele estivesse cansado e incapaz de perceber e ver claro. O pai dele era muito ciumento da m�e e j� lhe dissera “ filho vigia sempre bem a tua m�e!! Algo que registes menos correcto ou estranho da parte dela, conta-me!!” E isto hoje n�o era estranho, nem sequer havia julgamentos de correc��o, mas n�o era habitual. Deitou-se com a av� e adormeceu. Os solu�os da m�e acordaram-no e achou-os diferentes de um choro. Levantou-se e sem fazer a menor turbul�ncia no ar, fosse sonora ou de outro tipo, dirigiu-se para a porta do quarto que abriu. Os solu�os da m�e agora eram bem mais n�tidos e havia algo no som que ouvia que era diferente. Havia movimentos na cama e sussurros de homem. Dirigiu-se para a porta do quarto onde estava a m�e e rodou a ma�aneta da porta que rodou. Salvando a hip�tese de fazer o menor ru�do. Rodou mais e desencostou a porta do quarto da ombreira; espreitou e ficou boquiaberto de espanto. A m�e desnudada e de seios tumescidos e humidos com os bicos arregalados, cavalgava em estertor o caralho do seu irm�o. Solu�ava de prazer em gemidos doidos pela viol�ncia do prazer. Via os olhos fechados da m�e saboreando o sexo que se deliciava em caricias de movimentos lentos, suaves e quentes de vaiv�m no p�nis do irm�o dela. As pernas moviam-se em frenesim e o cu cada vez que se levantava para a xota lamber o p�nis parecia abrir-se tamb�m. Ele via um quadro que j� vira em filmes pornogr�ficos, mas nunca vira na realidade. O seu caralho pulou-lhe nas cal�as de pijama. O irm�o da m�e acompanhava com firmeza os movimentos da irm�, e comia-a com toda a mestreza. O suor escorria pelos corpos dos dois. A beleza do corpo da m�e naquele frenesim sexual era �nica. Sim como aquela mulher mais baixa que ele, mais pequena e de uma beleza que nunca vira em nenhuma outra; com um peso que ele se acostumara a elevar desde os seus 19 anos do ch�o. Ele j� a tivera ao seu colo em brincadeira. A m�e era muito leve, nos seus 48 kilos e 1.52 m de altura. Parecia uma boneca que se agarrava e se esfregava no caralho com a qual se batia uma punheta. E ele era isso k fazia com a m�o. Batia uma punheta. A vis�o, ali, ultrapassava o que j� vira alguma vez e uma onda de prazer subiu por ele e despejou uma ejacula��o que teve de tapar com as cal�as do pijama, para n�o sujar aquela zona da casa. Rapidamente fechou a porta do quarto e foi para o quarto onde estava com a av�. N�o dormiu mais essa noite. Lavou-se e deitou-se e foi à casa de banho que ficava naquela zona mais vezes durante a noite. Sentiu a m�e a ir lavar-se tamb�m. Assim como sentiu o tio dele a fazer o mesmo. De manh� ao caf�, teve a certeza que ningu�m sentiu que ele vira e sabia que a m�e fodia com o irm�o dela. Mas ficou deveras desiludido com a m�e. A fam�lia toda saiu de casa pela manh� e regressou a casa com o av�, que n�o foi mantido no internamento do Hospital. E n�o houvera nada a fazer com a decis�o de n�o aceitarem o av� para de novo ficar nas urg�ncias num sofrimento de asfixia violenta. A revolta instalara-se em toda a fam�lia, mas o pobre doente foi para casa �s 19 da manh� desse dia, logo que o hospital apanhou a fam�lia que queria saber novas da condi��o do senhor.

O dia passara e sentia-se ali a mais. A tarde fria de inverno n�o dava para sair a lado algum. N�o lhe davam aten��o alguma, nem tio, nem m�e, nem primas. A desilus�o e revolta com o que descobrira na noite anterior ainda lhe queimava a cabe�a. Teria coragem de contar ao pai o que presenciara? A m�e iria logo desmentir. Poderia ter aparelhado o telem�vel para fotografar, mas n�o lhe passara tal pela cabe�a. Deitou m�o ao telem�vel e verificou o estado da bateria. Hoje iria estar atento a tudo. Iria ocupar o seu tempo guardando o quarto do av� para observar e registar o que se passasse. Depois do almo�o estava tudo em casa e notou que o irm�o ao entrar cumprimentou a irm� com um beijo de l�bios um no outro. Foi suave e pouco expressivo, mas foi beijo diferente e mais ousado que o normal. O Bruno rapaz sincero, ing�nuo e inocente sentiu que o sangue lhe fervilhava com esta imagem, sentiu que a trai��o estava em campo e que o pai dele era atrai�oado pela m�e, que o pai estava a ser posto de corno. E jurou para ele que a ia por na ordem. “Hoje, àmanh� ou um dia destes, eu vou te apanhar”.



Vou continuar, mas se est� gostando, me diga algo para [email protected]

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