Palha�o � um ator ou comediante cuja inten��o � divertir o p�blico atrav�s de comportamento e maneirismos rid�culos. O local de trabalho mais comum dos palha�os � o circo, mas tamb�m pode trabalhar em palcos, teatros, rodeios, ou como apresentadores de rua ou da televis�o.
Jojoba come�ou na vida circense aos 19 anos e j� estavam com 36 anos, ou seja, ele j� tinha 26 anos de estrada, 26 anos alegrando as plat�ias .Mas o palha�o Jojoba era mais que um palha�o...
Circo...quem n�o gosta de circo? O circo Naturalli estava na estrada h� anos, levando sua alegria a todas as cidades pelas quais passava. A cidade de Nashville estava aguardando pelo grande momento. Naquele dia os carros anunciavam que o circo Naturalli estava na cidade para uma grande apresenta��o. L� estariam : contorcionistas, palha�os, trapezistas, animais amestrados, dan�arinas, m�gicos, homens que cuspiam fogo, equilibristas entre outras coisas. A cidade estava numa euforia, pois fazia alguns anos que um bom circo n�o passava por l�. As crian�as corriam atr�s dos carros de propaganda bem alegres. Muitas pessoas j� tinham comprado seus ingressos.
O prefeito da cidade cedeu um grande terreno para o circo se instalar. Os funcion�rios do circo levaram um dia inteiro e uma noite montando aquelas lonas enormes e pesadas enquanto os artistas estavam em seus traillers se preparando, se concentrando para a grande noite de estr�ia . Na noite seguinte estava marcada a estr�ia na cidade de Nashville.
Chegou a grande noite!!! O show estava marcado para às 20h, mas as pessoas chegaram cedo para terem acesso aos melhores lugares. Na rua em frente havia muitos carros estacionados, e fora as pessoas que queriam comprar ingressos em cima da hora e n�o conseguiram.
O circo estava superlotado, todos os ingressos tinham sido vendidos...crian�as e adultos afoitos e felizes, todos loucos para verem os artistas dando o m�ximo de si.
As crian�as ficaram boquiabertas com os animais enormes que obedeciam as ordens de seus domadores, os adultos se emocionavam ao verem os equilibristas se equilibrando em uma simples corda, todos estavam abismados com os malabaristas que faziam loucuras com seus malabares, os m�gicos que tiravam coisas interessantes de suas cartolas, a mulher contorcionista que parecia que era feita de borracha , os trapezistas que saltavam de um lado para o outro e os homens que cuspiam labaredas enormes de fogo deixavam o p�blico empolgad�ssimo .
Quando os palha�os entraram... todos aplaudiram emocionados! Os palha�os davam cambalhotas, v�rios palha�os saiam de um carro pequeno, contavam hist�rias muito engra�adas, davam tapas um na cara do outro, jogavam �gua perfumada no p�blico, jogavam torta um na cara do outro entre outras coisas . As crian�as e os adultos riram muito daquelas brincadeiras hil�rias. Foram duas horas e meia de apresenta��o e ningu�m desgrudava os olhos do picadeiro. E para finalizar as dan�arinas entraram no palco apresentando uma coreografia l�nd�ssima e todos aplaudiram de p� e pediram bis.
A noite tinha sido m�gica todos estavam extasiados, com um sorriso no rosto. Na sa�da as crian�as compraram pa�oca, pipoca, algod�o doce, cachorro quente e refrigerante. Todas elas queriam tirar fotos com os artistas do circo, principalmente com o palha�o Jojoba. De todos palha�os, Jojoba foi aquele quem fez o povo chorar de rir. Todas as crian�as se aproximavam de Jojoba e imploravam por um aut�grafo, um abra�o, um beijo, uma foto.
Jojoba sempre sol�cito tirou fotos com todos, conversou com todos e abra�ou a todos. Todas as crian�as e adultos foram para as suas casas satisfeitos.
Depois daquela apresenta��o exaustiva , todos os artistas precisavam descansar. Ent�o todos foram para os seus traillers, pois no dia seguinte a noite seria bem puxada com duas apresenta��es.
Jojoba estava a caminho de seu trailler, quando de repente ouviu um "psiu". Jojoba olhou para o lado procurando e ...
L� estava Isabele, uma menina clarinha, de cabelos ruivos, com algumas sardas, um rosto lindo e angelical, uns l�bios rosados e carnudinhos, seios m�dios e um bumbum bem empinado. Ela era uma adolescente de 19 anos, mas que aparentava ter uns 19 anos, bem mignon. Ela tinha assistido a apresenta��o da estr�ia muito atenta, mas para Isabele o mais importante eram os palha�os.
Isabele estava parada como uma est�tua pr�xima a uma �rvore e n�o tirava os olhos de Jojoba. Jojoba se aproximou e perguntou : - O que vc faz aqui, menina ? J� s�o 23h. N�o � hora de vc estar em casa ? Todos j� se foram.
Isabele disse : - Estou aqui s� para te ver....adoro palha�os. Quanto a idade, n�o se preocupe...sou de maior.
Apesar dela ter dito que era de maior, Jojoba n�o acreditou.
Ent�o Jojoba disse: - Olha... � melhor vc voltar pra casa, seus pais devem estar preocupados.
Isabele perguntou sorrindo: - Posso voltar amanh� para te ver ?
Jojoba ent�o respondeu: - Claro, menina !!! Mas agora v� pra casa.
Ent�o Jojoba ent�o deu um beijinho na testa de Isabele e foi para o seu trailler.
Antes de partir ela disse : - Ahhh...meu nome � Isabele, t� ?
Logo depois Isabele se foi. No trailler, antes de pegar no sono Jojoba pensou na carinha linda de Isabele e adormeceu.
Na noite seguinte teriam mais duas apresenta��es do circo Naturalli na cidade de Nashville. Aqueles que n�o tinham ido na estr�ia, agora teriam sua chance. Uma seria as 17:30 e a outras às 20h. Na apresenta��o das 17:30, o circo ficou lotado de crian�as.
Na apresenta��o das 20h o circo superlotou de adultos e crian�as. Eram 19:30 e o circo j� estava cheio.
Isabele tinha comprado seu ingresso com anteced�ncia e chegou bem cedo para sentar em um lugar de destaque. Por sorte ela conseguiu um lugar na primeira fileira.
As luzes se acenderam e come�ou ! O show era o mesmo da noite anterior. Enquanto as pessoas vibravam, gritavam e aplaudiam os malabaristas, trapezistas, m�gicos, contorcionistas, da�arinhas, homens que cuspiam fogo, os animais divertid�ssimos... Isabele n�o ligava para nada. Ela s� esperava a entrada dos palha�os.
Quando os palha�os entraram... Isabele sentiu uma emo��o t�o grande que suas m�os chegaram a suar. Durante a apresenta��o Jojoba viu Isabele sentada na primeira fileira e acabou esquecendo sua fala de t�o nervoso ao ver aquela carinha angelical, mas como tinha muita experi�ncia como palha�o, ele improvisou e se saiu muito bem.
Ap�s a apresenta��o, o povo como sempre cercou os artistas para fotos, aut�grafos e abra�os. Jojoba era sempre alvo da aten��o das crian�as e adultos tamb�m. Com sua simpatia e carisma ele conquistava as pessoas .
Ap�s uma longa sess�o de ass�dio, Jojoca precisava descansar. A caminho do seu trailler, ele ouviu um " psiu" novamente. Jojoca olhou para o lado direito, e encostada na mesma �rvore estava Isabele.
Isabele disse : - Eu n�o disse que viria ? Estou aqui. Gostaria de saber como � o trailler de um palha�o. Vc me mostraria ?
Jojoca disse: - Menina, vc s� aparece aqui tarde da noite. N�o acredito que seus pais n�o sintam a sua falta. Olha ! N�o quero ter problemas, ok ? Vc entra um pouquinho no trailler, mata a sua curiosidade e vai pra casa. T� certo ?
Isabele respondeu com uma carinha safada: - Claro !!! S� quero saber o que um palha�o guarda em seu trailler...s� isso !
Jojoca convidou Isabele para entrar em seu trailler. Isabele observou tudo. Ela viu as perucas coloridas, os sapatos grandes, os macac�es bem largos cheios de remendos, as luvas, os suspens�rios ,um kit de maquiagem entre outras coisas . Tudo aquilo excitou um pouco Isabele, pois ela , assumidamente tinha tara por palha�os.
Isabele pediu licen�a a Jojoba para ir ao banheiro. Enquanto Isabele urinava, Jojoba olhou pelo buraco da porta e viu a hora em que Isabele enxugou bem gostoso sua buceta molhada de xixi e cheia de p�los ruivos. Logo que Jojoca ouviu a descarga, rapidamente voltou para o seu lugar, sem que Isabele percebesse. O pau de Jojoca ficou excitado dentro daquele macac�o bem largo.
Sobre a mesa havia muitos doces como : pirulitos, maria moles e jujubas. Jojoca ofereceu doces a Isabele. Ela pegou um pirulito bem grande, tirou a embalagem e come�ou a chupar. A maneira como ela chupou aquele pirulit�o de morango chamou a aten��o de Jojoba e fez com que ele pensasse 1001 sacanagens. Isabele enfiou o pirulito inteiro na boca e depois lambeu bem r�pido com sua linguinha rosada. O pirulito desaparecia t�o r�pido naquela boca gostosa e pequena...
Isabele chupando o pirulito com cara de safada perguntou: - Vc gosta de ser palha�o ?
Jojoca respondeu: - N�o gosto, menina. Eu amo! � a minha vida.
Jojoca perguntou: - O que vc faz, Isabele?
Isabele disse: - Sou uma estudante ! S� isso. Moro com meus pais. Eles vivem viajando por causa do trabalho e nunca tem tempo pra mim.
Isabele disse : - Que pirulito delicioso, esse !
Jojoca disse educadamente : - Se quiser mais, pode pegar, Isabele. A mesa est� cheia de doces.
Isabele disse bem safada: - Quero sim. Mas agora eu quero este pirulito!!! ( e apontou para o pau de Jojoca)
Jojoca ficou meio sem gra�a, mas ao mesmo tempo muito excitado. Ent�o Isabele com aquela carinha cheia de sardas se ajoelhou e abaixou o macac�o de Jojoca. De repente o pirulit�o duro de Jojoca estava dentro daquela boca quente e gulosa. A menina apesar de nunca ter feito isso antes, chupou a piroca do palha�o desesperadamente. Isabele chegou a babar. A pica do palha�o estava durona e com muitas veias.
Isabele soboreava sem parar como se fosse a �ltima pica do mundo, mas enquanto chupava ela olhava nos olhos de Jojoca, que ficava cada vez mais excitado. Jojoca dava tapinhas naquela carinha linda, enquanto seu caralh�o duro como rocha , sumia naquela boquinha fant�stica.
Ela lambeu o saco do palha�o bem gostoso e depois voltou a sugar aquele cabe��o vermelho estourando de tes�o. Jojoca se controlava para n�o gozar naquela carinha sardenta de anja safada. Jojoca fez movimentos com o corpo para frente e para tr�s como se estivesse fudendo a boca de Isabele.
Enquanto Isabele mamava o caralho grande do palha�o, a buceta dela j� estava ensopada. Quando Jojoca percebeu que da buceta dela escorria um creme gostoso... Jojoca abriu as pernas de Isabele violentamente e enterrou a cara na buceta dela. Jojoca cheirou aquela buceta bem fundo.
Nossa !!! Isabele ficou maluquinha! Jojoca esfregou aquele narig�o vermelho de palha�o no grelo de Isabele que sempre pedia mais. O narig�o vermelho fazia muita press�o enoeme naquele grel�o rosado e inchado de tes�o.
Isabele queria que aquele narig�o sumisse dentro dela. Jojoca sugava o mel docinho da buceta de Isabele e bebia tudo. Quanto mais ele lambia mais ela arreganhava aquela bu�a de p�los ruivos e grelo rosad�o bem excitado. A cara do palha�o sumiu entre as pernas de Isabele e ficou toda molhada.
Ela gemeu t�o alto que foi necess�rio Jojoca tampar a boca dela. At� que ela gozou e se contorceu todinha de tes�o.
Ela ainda n�o estava satisfeita, Isabele queria chupar mais daquele pirulito. Com aquela boca quente e gulosa ela fez a piroca do palha�o ficar bem dura . Jojoca sentiu seu pau chegar at� a garganta de Isabele. Ele n�o aguentou e jogou um jato forte de porra da boca de Isabele que bebeu tudinho. O gosto da porra do palha�o era deliciosa, segundo Isabele.
No final daquela brincadeira, os dois se abra�aram e se beijaram e Isabele disse para bem baixinho para Jojoca : - Eu te amo.
Jojoca disse: - Eu tamb�m, meu amor.
Quando eles olharam no rel�gio j� eram 4h da manh� e Isabele precisava ir embora. Ela se vestiu e deu um beijo na testa de Jojoca.
Nunca mais Jojoca a viu, mas Jojoca nunca a esqueceu.
L� se foi Isabele atr�s de outros circos, atr�s de outros palha�os. Ela era uma ninfeta tarada por palha�os.
Jacaroa Negra ( [email protected])
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