Meu nome � Wagner, sou loiro olhos claros, pele clara, 1,80 de altura, 80 kg. Tenho 30 anos. O que vou relatar aconteceu a poucos dia, em um S�bado. Iria ficar o final de semana sozinho em casa, pois n�o planejava sair. Passavam das duas da tarde quando resolvi dar um banho em meus cachorros, dois Filas Brasileiros, enormes, muito saud�veis. Apesar de grandes, eles s�o d�ceis. S�o dois machos, irm�os, com cerca de tr�s anos de idade. Um � marrom claro (Tigr�o) e o outro � rajado (Tofe) O tempo estava agrad�vel, temperatura boa, por isso resolvi lava-los. Trouxe a mangueira at� a garagem e fui pegar o xampu, o balde e a escova. Deixei-os na garagem e fui pegar os cachorros que estavam presos no fundo do quintal. Soltei-os da coleira e eles sa�ram correndo e pulando por todo o lado. Corri e fechei a porta da cozinha para que eles n�o entrassem. Eles queriam brincar um pouco pois estavam muito ariscos. Brinquei com eles um pouco e os conduzi para a garagem para lava-los. Peguei a mangueira e comecei a molha-los. Eles gostam de �gua. Comecei a ensaboar o Tigr�o. Ensaboei todo seu corpo. Costas, cabe�a, patas, embaixo da barriga. Ensaboei o p�nis dele com cuidado para n�o machucar. Ao ensaboar seu p�nis vi que ele ficou um pouco exitado, pois saiu um pouco para fora e ele ficou um pouco agitado. Comecei a jogar �gua para tirar o sab�o e acalmar os �nim os dele. Peguei o Tofe e fiz a mesma coisa. Ao ensaboar seu p�nis notei a mesma coisa. Come�ou a sair pra fora mas ele permaneceu im�vel, parecia que curtindo a coisa. S� que me deu vontade de ver at� que tamanho ficaria. Continuei a acariciar e aquela “coisa” cresceu em minhas m�o. Nunca imaginei que ele tivesse um pau t�o grande e grosso daquele jeito. Parei com o que estava fazendo e comecei a enxagua-lo para tirar o sab�o. Depois de lava-lo, notei que o pau dele ainda estava pra fora. Ele ainda estava exitado. Peguei o Tigr�o para enxuga-lo com uma toalha. Ajoelhei e comecei a seca-lo. O Tofe estava inquieto. Toda hora chegava perto de mim, me cheirava e lambia meu bra�o. Ainda estava exitado pois seu pau ainda estava um pouco pra fora. Tofe come�ou a me cheirar, a cheirar meu corpo, minha barriga. Eu empurrava e ele voltava. N�o queria sair de perto. Resolveu dar uma volta. Enquanto isso eu terminava de enxugar o Tigr�o. Distra�do eu senti o focinho e a l� ngua molhada do Tofe encostar na parte de traz de minha coxa. Me assustei e virei-me de lado para que ele parasse com aquilo. Ele saiu de perto. Assim que comecei a enxugar Tig�o novamente, Tofe novamente encostou seu focinho molhado no meio de minhas coxas e for�ou sua cabe�a para cima encostando em meu rego. Senti uma coisa estranha. Afastei-me novamente mas agora ele n�o saiu de perto, parecia que queria brincar comigo. Virei-me para tigr�o para terminar de ceca-lo e Tofe repetiu a manobra de antes. Aquilo deu-me uma sensa��o gostosa. Deixei que continuasse para ver at� onde iria. Sua l�ngua e seu focinho passearam por minhas coxas at� onde deu pra ir. Ele for�ou seu focinho, pela entrada do chorte e ficava me cheirando e dando umas baforadas e passava a l�ngua por esta regi�o. O chorte impedia de ir mais longe. Aquilo estava gostoso. Nunca pensei ou desejei em fazer isso. Nunca brinquei com ele desse jeito. O fato � que gostei daquelas caricias e quis ver at� onde iria . Baixei o chorte, fiquei de cuecas, e deixei ele lamber onde queria. Senti sua l�ngua na parte interna de minhas coxas e passar por cima da cueca. Ele dava-me umas baforadas quentes. Era delicioso sentir seu h�lito quente e molhado em mim. O Tigr�o resolveu lamber-me tamb�m. Agora sentia duas l�nguas a passear por minhas coxas e n�degas. A parte de tr�s de minha cueca ficou molhada com a saliva deles. Sentia o focinho deles em meu anus, por cima da cueca. Nunca pensei em poder sentir tes�o com essas coisas. Estava meio confuso. Queria parar com aquilo tudo, e ao mesmo tempo queria continuar. Sentia meu est�mago revirando. Senti meu pau estufando a cueca. Estava endurecendo. N�o sabia o que pensar de mim mesmo. Arredei uma parte de minha cueca pra dentro de meu rego. Agora toda uma banda de minhas n�degas estava descoberta e sentia a l�ngua deles passar por toda ela. Agora podiam lamber at� perto do anus. O Tigr�o parou de me lamber por tr�s e passou a lamber meu rosto. Lambeu minhas bochechas, minha boca. Quando come�ou a lamber minha orelha, me arrepiei. Era muito gostoso aquilo. Baixei um pouco minha cueca e deixei que o Tofe lambesse todo meu anus. Sentia agora sua l�ngua percorrer meu rego enquanto deixava o Tigr�o lamber meus ouvidos, meu pesco�o. Tofe ficava lambendo entre minhas coxas e meu reguinho. Vez por outra ele encostava seu focinho em meu buraquinho e soltava uma baforada. Meu cora��o estava acelerado e batendo forte. Olhei para o pau do Tigr�o e quis pega-lo para senti-lo em minhas m�os. Fique segurando-o enquanto sentia sua l�ngua em minha orelha. Ele cresceu em minhas m�os. Deu-me vontade de sentir o pau daquele cachorro em minha boca. Neste momento senti Tofe subir em cima de mim e me agarrar. Suas unhas me arranharam. Assustei-me e sentei. N�o queria que eles me penetrassem. S� queria continuar sentindo o que estava sentindo. Para mim era o bastante. Tofe insistiu em me agarrar. Eu estava sentado e mesmo assim ele s ubiu em minhas costas e come�ou a fazer movimentos de vai e vem. Suas patas me arranharam Sentia o pau dele ro�ando em minhas costas. Senti a for�a com que ele me agarrava. Aquilo me deixou mais confuso. N�o conseguia me desvencilhar de suas patas. Virei-me para empurra-lo e vi o qu�o grande estava seu pau. Deu-me um tes�o de ver aquilo tudo pra fora, enorme e grande. Sem pensar muito abocanhei-o. N�o senti nojo e sim um gosto forte e c�trico pois escorria um l�quido. Ele fazia movimentos de vai-e-vem em minha boca e o l�quido continuava a jorrar em pequenos jatos. Minha boca encheu-se de saliva destes pequenos jatos. Engoli um pouco para sentir ainda mais o gosto. Adorei. O cheiro tamb�m era agrad�vel. Peguei o pau do Tigr�o novamente. Ele n�o saia de perto. Agora estava com um pau na boca e outro na m�o. Comecei a bater uma pra ele e senti seu pau crescer novamente. Aquilo fez crescer tamb�m meu tes�o. Queria que Tofe montasse em mim, mas n�o me penetrasse. S� queria se ntir aquela pica ro�ando meu rego. Ent�o me desvencilhei de suas patas e fiquei de quatro, mas levantei minha cueca que estava molhada e grudou em meu corpo. Ele subiu em mim e me agarrou com for�a com suas patas me arranhando ainda mais. Isto me machucou. Come�ou a dar estocadas fortes por todos os lados. O pau dele ficou ainda maior; enorme e duro. Ele o for�ava por toda minha n�dega. Sentia-o pressionar a entrada de meu anus. Isso me dava enorme prazer. Mas Tofe estava irritado por n�o conseguir me penetrar, pois ele descia de cima de mim, dava umas latidas fortes, sobia novamente, me for�ava com suas patas contra sua pica, (me arranhando e machucando ainda mais) dava-me umas estocadas, mas n�o conseguia a penetra��o. Descia e latia pra mim. Fui passar a m�o em sua cabe�a mas ele a abocanhou. O machucado n�o foi muito forte mas se quisesse poderia t�-la estra�alhado facilmente. Fiquei com medo, pois, apesar de manso, ele estava ficando fora de controle. Agora e ra os dois que latim pra mim. O prazer que sentia virou medo. Levantei-me devagar. Tofe avan�ou em minha perna. N�o quis morder pra valer, pois se quisesse tamb�m a estra�alharia, mas mesmo assim me machucou. Ele rosnava. Tigr�o tamb�m latia e rosnava auto e forte em minha dire��o. Naquela hora desejei nunca ter come�ado aquilo tudo. Tentei ir para a cozinha mas Tofe puxou-me pela perna com sua boca e rosnava mais forte. Agora ele me apertava com mais for�a e estava machucando pra valer. N�o tive rea��o de sair dali, pois n�o dava e eles poderiam me avan�ar ainda mais. Sabia porque tudo havia come�ado e ent�o agachei-me novamente. Estava com muito medo. Tofe me largou. Os rosnados e latidos pararam. Tofe e Tigr�o come�aram a lamber-me novamente. Lamber minhas pernas e a me focinhar. S� que estava com medo para gostar daquilo naquele momento. Tofe veio lamber meu rosto. A poucos minutos ele queria morder minha perna. Agora lambia meu rosto. Parecia carinhoso novamente. Se ntia sua l�ngua lamber minha boca, limpando-me de seus l�quidos, quando Tigr�o subiu em cima de mim. Agora eu come�ava a relaxar. Estava sendo dominado por meus cachorros. Esse pensamento me deixou confuso novamente. Primeiro era eu que era dono da situa��o. Agora eram eles que mandavam. Tigr�o dava-me estocadas fortes. Seu p�nis pressionava minhas n�degas, meu anus por cima da cueca. Seu pau estava duro e grande. De repente ele conseguiu passa-lo por entre a cueca e pude senti-lo ro�ando meu rego. O tes�o bateu novamente. Meu pau tamb�m cresceu, estava duro. Resolvi baixar a cueca para sentir melhor o corpo daquele cachorro ro�ando minhas n�degas. Pude senti-lo me agarrando com for�a, tentando me penetrar de toda forma. De repente senti a ponta de seu p�nis na entrada de meu anus, for�ando a entrada. Fechei-o instintivamente. Tigr�o deve ter sentido que havia encontrado o lugar correto. N�o houve jeito. A for�a com que me agarrou, junto com o peso de seu corpo fez com que seu p�nis me penetrasse. Senti a grossura daquele cachorro entrando dentro de mim, me arrega�ando, me abrindo. Ele parecia que estava alucinado, pois quando sentiu que conseguiu entrar dentro de mim, me agarrou com mais for�a e ficou ainda mais agitado. As estocada ficaram mais fortes. Naquele momento delirei de dor. N�o podia fazer nada. A dor diminuiu rapidamente e deu lugar a um enorme prazer. Eu estava sendo fodido por aquele c�o que com suas estocadas me abriam ainda mais e me sacudia e empurrava. Seus movimentos eram extremamente gostosos. Nunca havia sentido tamanho prazer com mulher alguma. Aquele cachorro for�ava ainda a penetra��o. Seu p�nis crescia dentro de mim. Me sentia preenchido por dentro. Ele se curvou por sobre mim e pude sentir sua respira��o em meus ouvidos, sentir seu h�lito. Sua saliva escorria em meu rosto de vez em quando. Aquilo fez meu tes�o ir as alturas. Sentir o vigor com que ele me pegava, como estocava, me fez ficar mole e me entreguei àquele c�o. Chamei Tofe para mais perto. Ele veio todo el�trico, curvando o corpo e se encostou em mim. Abaixei at� o seu pau e o abocanhei com vontade. Chupei-o de uma forma gostosa. Agora sugava seus l�quidos com vontade. Queria que ele gozasse em minha boca. Engoliria at� a �ltima gota. Imaginem, aquilo era uma del�cia. Seu pau cresceu descomunalmente em minha boca. Vi um caro�o nascer na base de seu p�nis. Era maior que o di�metro de seu mastro que j� estava bem grosso. Desci at� ele e chupei-o. Esfreguei toda a extens�o daquele pau maravilhoso em meus l�bios, at� chegar na ponta. Abocanhei-o novamente e fiz movimentos de vai-e-vem. Ele solta va pequenos jatos que eu sugava com todo prazer. De repente senti Tigr�o for�ar-me seu p�nis novamente. A dor voltou. Percebi que ele tentava fazer com que a bola que tem na base de seu p�nis entrasse em mim. Fiz o movimento de fechar o anus e o que senti foi a coisa mais maravilhosa. Pude sentir todo o mastro daquele cachorro em mim. Sentir ele o for�ando com vigor. Fiz ent�o um movimento para abrir meu anus (como se isso fosse poss�vel), como se for�ando a sa�da de ar. Neste momento pude sentir a bola deslizando para dentro de mim. Delirei de prazer. Seu p�nis deve ter ido at� meus intestinos, a julgar pelo tamanho do pau do Tofe. Agora aquela tora toda estava dentro de mim e ele fazia movimentos de estocadas. Eu delirava. Senti suas bolas do saco batendo em minha bunda. Fiquei totalmente desmontado. Apoiei meus cotovelos no ch�o e fiquei sentindo ser fodido gostosamente. De repente comecei a sentir espasmos pelo corpo. Uns espasmos muito maiores do que quando tenho org asmo com uma mulher. De meu p�nis escorria esperma mas n�o na forma de ejacula��o. Simplesmente escorria. E a todo momento sentia ondas de prazer pelo corpo. Era extremamente delirante sentir isto e ainda sentir as estocadas que Tigr�o dava em mim. J� estava completamente extasiado quando Tigr�o parou com as estocadas. Senti neste momento seu gozo invadir-me. Meus intestinos ficaram inundados com seu esperma. Sentia um rio dentro de mim. Isto me deu enorme prazer. Alucinei de vontade de chupar toda aquela porra. Ap�s isto n�s dois ficamos parados. Somente Tofe estava el�trico como que querendo sua vez. N�o sei por quanto tempo fique agarrado com tigr�o, pois foi o que aconteceu. Ficamos literalmente grudados. Minha bunda estava agarrada a seu pau. Tigr�o j� estava com as quatro patas no ch�o. Eu tinha que ficar com minha bunda empinada para cima em dire��o a seu mastro. Eu o sentia ainda bem grosso dentro de mim. Tofe latia para n�s. N�o como antes havia feito. Latia de u ma forma diferente, meio que pedindo sua vez. Ele encostava seu corpo em mim, meio que curvando-o. Seu pau ainda estava para fora, mais murcho, mas ainda um pouco grande. Sabia que ele queria que eu o chupasse. Para agrada-lo e amansa-lo um pouco, abaixei at� ele e comecei a mama-lo novamente. Comecei a masturba-lo com minha boca. O pau dele cresceu. Isto me deu tes�o novamente. Passei a mama-lo de uma forma muito gostosa tanto para ele quanto para mim, pois passeia a delirar com aquilo. Ainda mais porque meu rabo estava ligado ao membro de Tigr�o, coisa que me enchia de prazer. Com a m�o peguei o pau de Tofe a apontei-o para minha boca. Eu o abocanhava-o vagarosamente, sentindo sua grossura, deslizando-o at� o fundo da garganta e voltava sugando-o. Quando chegava na ponta, parava e passava minha l�ngua em volta em movimentos r�pidos para depois desliza-lo boca a dentro tentando enfia-lo cada vez mais fundo. Voltava, masturbava-o com a boca num vai-e-vem gostoso, para nova mente engoli-lo. Enterrava aquele mastro gostoso quase todo (como se fosse poss�vel, pois era enorme) em minha goela a dentro. O engra�ado � que n�o tive sensa��o de v�mito de quando se coloca o dedo na garganta. Eu queria mesmo era enterra-lo cada vez mais fundo. O prazer era tanto em fazer este boquete em Tofe que quase tive um orgasmo. S� n�o tive porque fui interrompido ao sentir que Tigr�o come�ou a for�ar para sair de dentro de mim. Fui puxado pele bunda. Um misto de dor e prazer senti naquele momento. Senti meu rabo estufando para fora. Era a bola do p�nis do Tigr�o tentando sair. Ele parou de puxar, pois devia estar sendo doloroso para ele, assim como estava sendo para mim. Mas esta dor estava me dando prazer, pois n�o era eu que estava tomando conta da situa��o, e sim Tigr�o. A mim s� cabia ficar parado com a bunda empinadinha. Novamente Tigr�o for�ou, tentando andar para frente. Meu esf�ncter estufou novamente. Tigr�o deu uma ganida de dor e, voltando para traz , enterrou novamente seu pau em mim. Sentia-o perfeitamente deslizando dentro de mim. Eu n�o queria que ele o tirasse l� de dentro pois estava me dando enorme prazer. Eu j� n�o sentia dor quando ele for�ava para sair. Pensei que n�o nos desgrudar�amos mais. Com mais um esfor�o de Tigr�o e pronto, aquela coisa descomunal saiu de dentro de mim, junto com seu s�men que escorreu por minha perna. Pude ver o tamanho pau de Tigr�o. Estava maior que o do Tofe quando eu o estava chupando. Tigr�o come�ou a lamber os seus sulcos que escorreram de mim para o ch�o. Olhei para o seu cacet�o que estava todo lambuzado de porra e tive vontade de abocanha-lo, de sentir o gosto de seu s�men. N�o pensei duas vezes, ca� de boca naquele peda�o de carne descomunal, grosso e gostoso. Devia medir quase 30 cm e uns 5 ou 6 de di�metro. Comecei a mama-lo como havia feito com o Tofe. O cheiro de sua porra me deixou enlouquecido de prazer. Esfregava seu pinto em meu rosto. Abocanhava-o at� o fundo de minha garganta e voltava chupando. Abocanhava-o novamente enterrando cada vez mais fundo. Fazia-lhe um boquete fren�tico. Passava minha l�ngua por toda a extens�o de sua vara. Tofe por sua vez come�ou a me limpar. Ele lambia tudo que escorria por entre minhas pernas. Lambia minhas coxas, meu rego, minhas n�degas. Como de meu buraco ainda escorria s�men, ele o lambia, for�ando-o com a l�ngua. Sua l�ngua conseguia entrar um pouco pois eu estava meio relaxado. Voc�s n�o imaginam como aquilo estava gostoso. Eu estava com um pau na boca e uma l�ngua no rabo, me comendo. De repente sinto Tofe subindo em cima de mim, me agarrando pelas patas. Pude sentir o peso de Tofe (ele era mais pesado que Tigr�o). Ele come�ou a me estocar por todos os lados. Seu pau n�o encontrava o meu buraco. Remexi a minha bunda tentando facilitar as coisas pra ele. Sua vara estava totalmente ereta e vergando para cima. A bola j� estava crescendo na base. De repente ele consegue acertar meu anus. Percebeu que estava no lugar certo e forcou sua entrada enterrando todo seu caralho em mim de uma s� vez. Eu estava com o cacete do Tigr�o em minha boca neste momento e gemi sugando-o. Tofe bombava vigorosamente. Senti seu pau ficar mais inchado, abrindo ainda mais minhas entranhas. Meu rabo devia estar lambuzado de porra por dentro, pois deslizava f�cil e gostoso. Com mais algumas estocadas e Tofe enterrou a bola de seu cacete em mim. Estava dura. Eu gemi novamente mamando o cacet�o gostoso do Tigr�o. Conseguia sentir perfeitamente o mastro gostoso de Tofe, com aquela bola que tomou propor��es de uma laranja, deslizando destro de mim, a cada estocada. Era delirante. Continuei masturbando Tigr�o com meus l�bios, com minha boca. N�o conseguia parar de fazer aquilo. O cheiro era gostoso. O gosto era saboroso. Tigr�o ficava im�vel curtindo aquilo tudo. De repente senti o jato da sua ejacula��o. Ele esporrou muito. Me fartei com sua porra. Engoli tudinho. Suguei-o. Depois dos jatos mais fortes, vinham os mais fracos. Fique mamando seu leitinho at� a �ltima gota. Fui ao del�rio. Tigr�o ent�o abaixou sua cabe�a at� seu p�nis e passou a lamb�-lo, me dando algumas lambidas, como que dizendo: "ei, agora pare que j� estou exausto". Ele me focinhava e lambia minha boca que ainda estava abocanhando seu caralho. Percebi o que ele queria. Parei de chupa-lo e ele se afastou, sentando no canto da parede para se limpar, lambendo-se. A todo momento sentia as vigorosas estocadas que Tofe me dava. Apoiei-me em uma das m�o e com a outra passei por baixo do pesco�o de Tofe, encostando-o perto de meus ouvidos. Ele babava muito e respirava r�pido. Fechei meus olhos. Sentia que ia gozar de novo. Meu est�mago estava revirando. O cacet�o de Tofe havia tomado propor��es enormes. Me preencheu todo por dentro. Mesmo ap�s meu rabo agasalhar toda sua rola, com bola e tudo, ele conseguia fazer movimentos de vai-e-vem. Fui ao del�rio. Gozei, tive espasmos de prazer. A cada estocada meu corpo tremia e arrepiava. Me desmontei em seu pau que ainda dan�ava dentro de mim se enterrando gostosamente. Abaixei meu ombro encostando os cotovelos no ch�o. Neste momento senti novamente um rio invadir-me. Era Tofe gozando dentro de mim. Ele n�o parava de bombar-me. Aquilo tudo era um sonho para mim. Era indescrit�vel o que sentia. Sentia o mastro duro de Tofe pulsando, sentia suas ejacula��es. Ele havia parado de dar estocadas e descido de cima de mim. Com um pequeno esfor�o seu enorme caralho saiu de dentro de mim. Tamb�m saiu todo lambuzado, meladinho. Vi o quanto ainda estava inchado e ereto. Cai de boca naquele cacete para sentir seu gosto. Chupei-o com vontade. Lambuzei-me em seu esperma, que tamb�m corria por minhas pernas. Minha vontade de cacete parecia que n�o ia parar nunca. Queria beber sua porra. Depois de lamber todo seu pinto, sugando-o e limpando, comecei a fazer um boquete engolindo-o todo. Deslizava aquele enorme peda�o de carne em minha boca, gargant a a dentro, rapidamente, em movimentos de vai-e-vem. Novamente Tofe gozou. O primeiro jato, mais curto, foi direto para meu est�mago, pois a ponta de seu pau estava encostado em minha garganta neste momento. Os outros encheram minha boca matando minha cede de porra. A de Tofe era mais grossa. Mais espessa. De sabor t�o enebriante quanto a de Tigr�o. Lambuzei-me, fartei-me daquele melado delirante. Limpei o pau de Tofe com minha l�ngua. N�o queria parar de chupa-lo. Como Tigr�o, Tofe come�ou a se lamber e foi para um canto da parede. Eu ent�o levantei-me para me limpar. Uma grande quantidade de esperma desceu. Coloquei minha m�o em meu anus para conter o l�quido que sa�a e pude perceber o qu�o relaxado estava. Estava literalmente arrombado. Meu anus estava pra fora e aberto. Com o tempo voltou ao normal. N�o sentia dor alguma. S� uma completa sensa��o de bem estar e saciedade inimagin�veis. Fui tomar um banho. No chuveiro percebi quantos arranh�es eu tinha levado. Mas as verd adeiras marcas mesmo ficaram foi na alma. Se eu soubesse que podia ter tanto prazer com meus cachorros j� teria feito isto a mais tempo. At� aquele momento, como at� hoje, nunca havia pensado em ter rela��es com outro homem, pois n�o sou homossexual (tamb�m, sinceramente, n�o tenho nada contra este tipo de pessoa). Aquele S�bado mexeu com minha cabe�a. Passei a ter uma certa dificuldade de ter orgasmo com uma mulher, por n�o senti-los t�o plenos e sempre achar que esta faltando algo. Nestes momentos n�o consigo deixar de lembrar de meus cachorros. Gostaria de entrar em contato com pessoas que tiveram experi�ncias semelhantes. Se morar em minha cidade seria melhor ainda. Moro em Belo Horizonte, Minas Gerais. Meu email � [email protected] Um abra�o a todos e aguardo ansiosamente contatos.