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VIZINHA NOVINHA EMPREGADINHA (INOCENTIZINHA)

Vou contar minha hist�ria, com todos os detalhes e sem mudar uma v�rgula, s� n�o direi a cidade pra n�o me complicar, basta dizer que aconteceu no interior da Bahia.

Tenho 25 anos e, aqui pertinho de casa, tem uma fam�lia, um casal e dois filhos, um muleque de uns 8 anos e a menina fez quatorze agora, tinha 19 quando tudo se iniciou.

Sou agente de sa�de em 90 casas do meu bairro, conhe�o todo mundo aqui por perto e por viver s� com minha m�e, que trabalha das 8 às 19 horas, recebi a miss�o de arrumar algu�m pra ajudar minha m�e em casa, j� que ela chega cansada. Acostumado a passar na chegar de suzane e ficar olhando suas roupas istigantes(casa que mais visito no m�s), logo falei pra minha m�e que seria bom uma menina de perto pra ajud�-la. Minha m�e ent�o procurou a m�e da menina pra saber se ela deixava a manina ajud�-la, em troca de uma certa quantia, deixando bem claro que a menina ajudaria ela de seis at� sete e meia da noite e que s� precisaria vir aqui em casa quando ela estivesse. A m�e da menina prontamente aceitou, dizendo que me conhecia, conhecia minha m�e e que, esse dinheiro j� ia servir pra ela pagar o cursinho de inform�tica...

Resumindo a hist�ria, minha m�e falou pra eu ter cuidado e nem olhar pra menina que � uma crian�a, claro que ela percebeu que sou de carne e osso e que aquele corpinho, pequeno, arredondado, com aqueles petinhos que parecem que jamais precisar� de um suti�, mexe com qualquer um.

Assim foi, ela vinha a noite e eu no meu quarto na net, j� num tinha chance na casa dela pq sua m�e sempre tava em casa e aqui tbm n�o. Ela batia na porta pra varrer meu quarto e minha m�e de olho, eu deixava a porta totalmente aberta enquanto ela arrumava e ficava de costa na mesa do computador. A gente j� tinha uma certa intimidade pois eu fazia a visita na casa dela, mas num era nada demais. Depois de uns dias minha m�e foi relaxando e ela sempre me olhava com aquele olhar de curiosa. Ela muito atenciosa come�ou a ajudar minha m�e no s�bado a tarde a lavar roupas, come�ou a aparecer l� em casa em outros hor�rios que minha m�e estava. J� assistiamos TV juntos e fal�vamos algumas coisinhas mais interessantes. A� ela come�ou a fazer o curso de inform�tica e como s� ia duas vezes na semana, ela entrava numa lan house pra ler seus recados no orkut. Um dia minha m�e falou pra ela: -Ane, quando Eduardo num tiver no computador, voc� pode entrar na internet, ler seus "e-mails" e evita de toda hora t� gastando dinheiro atoa. Eu sempre teclava de porta fechada, quando ela num tava limpando meu quarto. Assim, falei pra ela fazer o mesmo. Quando eu estava c�, assistindo TV ou convesando com minha m�e ela ia e se trancava no meu quarto pra ver seus recados e emails. Ent�o tive uma id�ia, minhas fotos que tirava na web, comecei a deixar no f�cil, sempre estava sem camisa ou s� de cueca. Eu tinha certeza que ela olhava. Um dia pra minha surpresa, fui na lixeira e ela tinha exclu�do umas fotos que ela teclava no seu msn, mas n�o esvaziou a lixeira, restaurei e fiquei doido, ela tirou um monte de fotos, com olhar sensual, com um bra�o tapando os seios. No dia seguinte ela chegou l� em casa e eu deixei de sacanagem uma foto dela de plano de fundo, sai e ela foi acessar, acho que morreu quando viu que tive acesso às suas fotos. Sai e fui dar um rol�...Nesse dia cheguei em casa ela n�o tava, queria ver a cara dela por causa da foto, no dia seguinte passei na casa dela e ela num saiu do quarto, fiquei achando que ela tava chateada pelo que fiz. A noite ela foi ajudar minha m�e, como a coroa j� num tava mais vigiando tanto, falei com ela: -Poxa Su, suas fotos ficaram massa.

Ela respondeu: Morri de vergonha quando vi minha foto no computador, vc � louco, se sua m�e visse num ia deixar mais eu acessar daqui.

Falei:-Eu coloquei na hora que vc ia entrar, sabia que ela num ia ver...poxa te elogiu e vc nem agradece???

Ela: -Hum, sei voc� t� � mangando, ficaram horr�veis!!!

Eu falei: Voc� t� maluca? Suas fotos est�o muito massa(os olhinhos dela, vibravam, uma mistura de vaidade e vergonha). Quando vc tirar mais num apaga n�o, deixa pra eu ver depois.

Ela nada respondeu, a velha ia entrando do quintal pra cozinha.

Mais tarde, ela terminou o servi�o e como de costume foi pro PC.

Fiquei na sala morrendo de ansiedade. Pra minha surpresa quando ela saiu nenhuma fot ficou pra eu ver.

No outro dia, o mesmo ritual, s� que dessa vez um monte de fotos ficaram l�. Como s� a gente mexia no PC, isso virou um h�bito. Comecei a falar coisas pra elas das fotos, comentar um olhar, uma posi��o, s� que como tinha que tirar na web, ficava muito limitada. Mesmo assim, me masturbava a noite toda com aquela delicia, ficava imaginando ela no meu quarto tirando aquelas fotos e isso me deixava doido.

At� que, agora em setembro, era festa da igraja, s�o nove dias de missa. Como minha m�e n�o podia ir pela manh�, resolveu ir a noite na ter�a-feira. Deixou S�, terminando as coisas e foi. Quando ela acabou, veio pro meu quarto, se trancou e ficou l�. Eu j� mal intencionado, fiquei vendo TV, dei uma olhada na minha rua tudo parado, todas as aten��es voltadas pra novena. Voltei em casa e bati na porta do meu quarto: S�, abre rapidinho, precisa pegar uma outra camisa, vou olhar a Pra�a da Igraja.

Ela assustada, respondeu: Pera a�!

Percebi que ela estava tirando fotos semi-nua.

Abriu a porta eu entrei e fiquei enrolando, pego uma camisa, outra, tiro a camisa e ela em frente ao PC, incomodada, a� pensei � agora ou nuca: S�, cad� tirou mais fotos hj?

Ela: Tirei mas num sairam legais n�o.

-Deixa eu ver?

-N�o!!!! Amanh� tiro umas boas e deixo aqui.

-Insisti, mas ela nu deixou, a� sugeri que eu tirasse umas fotos dela, assim ficaria com as duas m�os livres, ela rejeitou logo. Falei pra ela deixar de bobagem.

Ent�o, aceitou, tirei umas fotos dela, mas ela totalmente vestida. Mudei de t�tica, pedindo pra ela bater uma fotos minhas, j� que queria tirar umas deitado, mas o cabo da web n�o ia na cama, num tinha como tirar sozinho. Ela come�ou tirar, a� tirei a camisa, depois abri um pouco o ziper e ela olhando com aquele olho curioso e assustado. De repente, ela largou a cam, fechou seu Orkut e pulou fora do quarto, dizendo que ia embora pois, sua m�e ia perguntar o que ela ficou fazendo l� em casa s� comigo. tentei impedir, mas n�o deu.

No outro dia, minha m�e ficou em casa. Na quinta, ela resolveu ir de novo. Quando S� terminou que veio, eu nem sai mas do quarto. perguntei pra ela pq saiu daquele jeito na ter�a, ela deu a mesma desculpa. A�, falei:

-Que nada, vc ficou com medo de mim, vc acha que eu ia fazer o que com vc?

Ela, falou que n�o, que jamais ela pensou que eu ia fazer nada com ela, � que ela tinha que ir mesmo. Insisti, que ela tinha medo de mim. At� que disse:

- Voc� sempre tirou fotos sem blusa, te pedi pra tira uma foto sua e vc tirou vestida, isso � medo.

Ela falou que n�o, s� num tava afim de tira naquele dia. A� falei que se fosse verdade, queria ver ela deixar eu tirar uma foto dela sem blusa , com as m�os tapando os seios> A�, me confessou que tinha vergonha. Falei pra ela tirar a blusa que eu ficaria de costa e s� olharia quando ela tivesse pronta. Ela tentou me enrolar, mas consegui convenc�-la.

Fiquei virado pro outro lado, quando olhei aquele ser quase que totalmente desprotegido em minha frente, meu pau latejou, fiquei louco, tinha tres semanas sem fuder, s� na pueta.

Comecei tirar foto dela, e num sei o que era pior e vergonha dela ou meu descontrole vis�vel.

Fui pedindo pra ela ir mudando de posi��o e ela foi se soltando, at� que pedi que tirasse as m�os e soltasse o cabelo em cima dos seios. Ela olhou pra mime ficou muda, falei pra ela que num tinha nada, ia ficar coberto do mesmo jeito, virei as costas pradeix�-la a vontade ela cobriu os seus seios de fada com os cabelos. Comecei atira foto e fiquei mas descontrolado ainda, pensei comigo eu pego essa menina agora nem que seja for�ado e eu v� pra cadeia depois.

Fui de levee ajeitei um lado docabelo dela, ela sisplismente estagnou em minha frente, ficou parada, em choque.

Peguei no rostinho dela e levei a m�o atr�s de seu pesco�o, ela nesse momento j� dava sinais de que num reagiria a mais nada, apesar da apreens�o que sentia. Fui aproximando minha boca daquela boca dela e quase gosei, s� de pensar que eu estava com aquela coisinha gostosinha, s� comigo emmeu quarto e sem blusa. Chupei sua l�ngua imaginando que era sua bucetinha. Encostei ela em mim, e deixei ela tocar seu corpinho em meu pau. Levemente, deitei aquela inoc�ncia de menina na minha cama e fui beijar seu pesco�o. De in�cio, ela num gemia de vergonha, mas, parecia uma cobrinha de tanto se contorcer. Fui descendo lentamente em dire��o aos seus seios, e ela tremia de tes�o e tamb�m um pouco assustada com tudo aquilo. Comecei chupar seus seios e pra mim podia acabar ali, pois nenhum seio at� hj supera aquelas laranjinhas dela. Desci pra sua barriga e chupei seu umbigo, a� ela num resistiu e come�ou a chiar, eu nessa hora num guentei e ainda de short gozei. Mas, num conseguia parar de bjar aquela barriguinha, aqueles petinhos. Comecei a passar a m�o abaixo de seu shortinho, pr�ximo ao joelho. Pulei a bucetinha e comecei morder suas coxas, ela gemia mais e eu j� pensava se ela num j� havia gozado tamb�m, de tanto que ela chiava. Voltei pra seu umbigo e levei a m�o no bot�o de seu short, ela come�ou achorar e a pedir que eu num fizesse aquilo, pois at� aquele dia ela s� tinha beijado e meninos de sua idade. falei pra ela que num tava fazendo nada, mas ela continuou a chorar. Olhei pra ela ali indefesa e disse:

- S�, te prometo quenum vou transar com vc, num sou louco de me ferrar, s� quero que esse momento seja marvilhoso pra vc, t�?

Ela, com olhar assustado, nada respondeu. Fui bem devagar e comecei a meter a l�ngua entre a short dela e a pele, a� ela segurou meu cabelo e esticou, levei a m�o na boca dela e pedi que mordesse, assim ela fez. Com uma m�o e a boca fiquei abrindo o bot�o, at� consegui,tirei o short e ela ficou s� de calcinha, uma calcinha de Bob Sponja, o que deixava claro qu�o inocente era. A� parei, deixei ela de calcinha e falei que num ia mas fazer nada al�m daquilo com ela. S� que era s� uma jogada, pedi que me beijasse, ela come�ou timidamente a beijar meu pesco�o, eu for�ava a cabe�a dela pra baixo, mas ela resistia em passar de meu peito. Depois de um tempo, ela mordeu minha barriga, eu j� n�o sabia mais nem meu nome. Peguei a m�o dela e coloquei no meu pau, ela tentou tirar mas eu segurei e disse que aquilo num tirava peda�o, ela segurou por cima da bermuda, e eu ficava com minha m�o em cima da dela ralando pra l� e pra c�. Meti a m�o dela dentro de minha roupa e botei pra segurar por cima da cueca. nessa hora ela j� apertava meu pau sozinha e eu chupava seus seios maravilhosos e duros, bem durinhos. Tirei minha bermuda e subi em cima dela s� de cueca e ela s� de calcinha, enquanto ela sussurava em meu ouvido:

-P�ra Dud�, por favor!!! P�ra vai!

Eu ficava mais doido ainda, peguei a calcinha dela e tirei de vez, juro, parecia que tinha lavado a calcinha na frente e n�o havia torcido a �gua. desci de vez e comecei a beijar aquel bucetinha linda, ela perdeu o juizo e come�ou a gritar baixinho, eu levei a lingua no grelinho, a� ela quase ranca minhas orelhas, gemia como gente grande , eu entre as pernas dela de boca, tirei minha cueca e virei ao contr�rio deixando meu p�nis perto de sua cabe�a, ela doida de tes�o, gemendo, epgeui a m�o dela e coloquei em meu cacete, ela quis voltar, mas segurei a m�o dela e ela segurou meu pau, comecei a fazer o movimento com a m�o dela no meu pau e depois ela ficou me masturbando. Foi um dos melhores momentos, eu chupando aquela bucetinha, quase me afogando, ela batendu uma punheta em mim e levei o dedo na boca dela, ela come�ou morder e chupar meu dedo, quando vi que ela tava sem juizo total tirei meu dedo , s� restou na frente dela meu pau. Quando senti aquela boca tocar nele num guentei 30 segundos, gozei igual um jumento, mas meu pau n�o conseguiu amolecer, apesar da dor, pois ela apertava e chegou a dar uma mordida no in�cio. A� aproveitei que meu pau tava duro ainda, subi em cima dela e comecei a ralar, sem camisinha e todo melado de esperma em sua xoxotinha, que mais parecia uma cachoeira de t�o molhada. Ela n�o me pediu mais pra parar, fiquei roscando at� coloquei a cabecinha na portinha daquela xaninha de menina, e ela me segurou a cintura, como que conseguiria evitar que eu metesse, mas ela tamb�m queria. Fui tentndo e meu pau doendo, num tinha entrado quase nada, mas sabia que se demorasse iria gozar de novo e num comeria aquele cabacinho, forcei um pouco mais ela me soltou uma mordida na crav�cula que dei um grito e fui mais forte, ela parecia que ia morrer de dor. Quando consegui colocar a metade do meu pau, comecei a fazer movimentos de entra e sai, bem de levinho, pois ela se contorcia de dor . Quando ela soltou minha crav�cula e mordeu minha oreklha num guentei e fui de vez, ela gritou e mordeu mais forte, o meu pau entrou quase todo, ela fungava como um touro em fim de tourada. Gozei como um insandecido.

A gente j� transou oito vezes depois disso, j� chupei o cuzinho dela, tentei for�ar duas vezes mas n�o consegui comer. Hoje a grande dificuldade � que num transo com ela l� em cas e sim na cas de um colega, no dia que a gente marca ela finge que vai pra escola de manh� e eu dou uma fugida da minha �rea de trabalho e ficamos na cas de uma amiga minha. Mas agora � fim de ano, e num quero que ela perca muita ula pois se ela perder de ano, podem desconfiar de alguma coisa.

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