Para quem conhece o centro de S�o Paulo talv�s esse conto traga boas lembran�as.
Fiz a minha faculdade no Mackenzie, localizado na rua Maria Antonia, centro de S�o Paulo. Algumas vezes eu e alguns amigos iamos at� a famosa boca do lixo, que consistia em algumas boates onde a malandragem e a prostitui��o corriam solta por�m, sempre me senti tranquilo dentro das casas. Era s� divers�o. As meninas dan�ando s� de calcinha, al�m dos shows de strip e tamb�m shows er�ticos com alguns casais perform�ticos.
Terminada a faculdade perdi contato com esses amigos pois cada um tomou o seu rumo na vida. Passados alguns anos, encontrei casualmente um destes amigos e come�amos a lembrar osons tempos e das boas risadas que demos como era final de tarde resolvemos tomar um chopinho e logicamente depois de v�rios, resolvemos ir at� uma das boates que frequentavamos. Cheguei em casa às 3 horas da manh�.
Dia seguinte, depois de acalmar a minha esposa, falei que tinha encontrado o Carl�o, que ela conhecia de nome pois tinhamos nos conhecido e casado depois da faculdade. FAlei que tinhamos ido a uma boate para lembrar dos bons tempos. Terror total! Ficou puta da vida! Al�m de chegar tarde estava em um puteiro! Greve durante a semana!
O tempo foi passando e em uma das nossas transas ela, com carinha de safada, perguntou se eu tinha sa�do com alguma daquelas meninas. Respodi que n�o e, ela com o meu pau enterrado na bucetinha, falou que tinha vontade de conhecer uma destas casas. O tes�o aumentou na hora. Estava transando com a minha esposa e imaginando n�s dois em uma boate com todas aquelas meninas e v�rios clientes. Tomei coragem e falei que a levaria na pr�xima semana.
No dia marcado, filhos na casa dos av�s, fomos a tal boate. Ela estava bem comportada para o evento. Cal�a jeans e uma blusa branca de alcinha, sem soutien, que marcava bem os seus seios.
Chegamos à boate por volta das 22:00 hrs e j� estava bem cheio mas conseguimos uma mesa bem em frente a passarela onde as meninas ficam dan�ando e fazendo os shows. Pedimos algumas bebidas e ela come�ou a se soltar. Perguntava tudo e eu s� rindo e falando como a coisa funcionava. Percebi que ela ficou excitada com o primeiro show de strip. Neste momento, come�ei a dar-lhe uns beijos no pesco�o e a pegar nos peitos dela. Ao nosso lado tinha um rapaz com uma das garotas da casa. Ela punhetava o pau dele enquanto ele alisava os peitos dela. A minha esposa estava muito tarada e eu tamb�m. Tirei o pau pra fora e pedi pra ela punheta-lo tamb�m. Ela n�o pensou duas vezes. Batia uma punhetinha pra mim enquanto eu alisava os peitos dela, agora j� pra fora da blusinha. Que cena deliciosa. A minha esposa em uma boate, com os peitos pra fora, como uma verdadeira putinha, batendo uma pra mim. Eu estava adorando os clientes olhando pra ela com cara de Vou te Comer e ela se exibindo toda. Alguns minutos depois, anunciaram um show de sexo ao vivo. Entrou um casal muito bonito e come�aram o show. Demorou aproximadamente 19 minutos mas foi o tempo suficiente pra deixar a minha esposa maluca. Como eles estavam bem na nossa frente podiamos ver tudo a 1 metro de dist�ncia. Tirei a camisa dela deixando-a com os peitos pra fora. Agora ela estava uma verdadeira putinha. Nunca imaginei que ia adorar ver a minha esposa semi nua se mostrado pra outros homens. Ela estava adorando.
Levantei pra ir ao banheiro e quando voltei uma das garotas da casa estava conversando com ela. ficamos ali papeando esperando outro show de strip. Fiquei com o maior tes�o quando um dos clientes parou na nossa mesa e perguntou se eu ia ficar com as duas e se ela n�o queria "conversar" com ele, pegando de leve em um dos peitos dela. Ela deu uma risadinha, lambeu os l�bios e disse que n�o. Olhou pra mim com cara de safada e falou que estava adorando. Perguntou se eu n�o estava com ci�me de v�-la assim e falei que n�o, que estava adorando.
Ela levantou e foi ao banheiro. Na volta j� estava s� de calcinha. Fiquei louco. Quase gozei ali mesmo.
Neste tempo chegou uma turma de 4 rapazes e como tinha vagado uma mesa, ficaram ao nosso lado. Um deles bem ao lado da minha esposa que j� esva com a bucetinha totalmente encharcada. Voltei ao banheiro e na volta eles estavam conversando. Como estavam sentados, ele estava virado pra ela com a m�o na barriga dela. Quando me viu, fez cara de safada e me apresentou o seu novo amigo. Ficamos os tr�s conversando. Ele se chamava Leandro era noivo e tinha 24 anos. Eu estava louco de tes�o vendo a minha esposa s� de calcinha conversando com o rapaz. Ele passava a m�o nos peitos dela e ela segurava no meu pau. O Leandro vendo que ela estava segurando no meu pau, perguntou se ela n�o ia segurar o dele tamb�m. Ela olhou pra mim como que implorando e falei pra ela tirar o pau dele pra fora e punhetar bem gostoso. Ela mais do que depressa abriu o ziper da cal�a dele e tirou. Ela estava delirando. Como percebi que o neg�cio estava ficando bom, resolvi sair dali. Falei com a minha esposa se ela queria transar com ele e ela falou que sim. Convidamos o Leandro pra irmos a um motel que ele aceitou na hora.
Pagamos a conta, ela se vestiu e saimos. No carro ela foi com o Leandro no banco de tr�s, j� fazendo um boquete pra ele.
Mal entramos no motel ela tirou toda a roupa subindo a escada da su�te rebolando como as meninas da boate.
Entramos e ela falou que ia tomar um banho com o Leandro e que era pra eu ficar esperando. Fiquei com um tes�o enorme imaginando os dois tomando banho. Algum tempo depois eles voltam. Ela joga o Leandro em cima da cama, olha pra mim, me manda um beijo, e come�a a cavalga-lo. Quando tento me aproximar ela fala que � s� pra olhar e que depois vou ter a minha recompen�a. Nunca vi a minha esposa gozando tanto. Descobri que sou voyer, a minha esposa al�m de exibicionista � uma putinha e eu estou adorando.
Transamos muito aquela noite. A minha esposa gozou de todas as formas poss�veis. Depois de trocar telefones e levar o Leandro pra casa, a minha esposa falou que a grande fantasia dela era transar com dois homens e que era a mulher mais feliz do mundo por eu ter participado. Combinamos que jamais ir�amos sair sem o consentimento um do outro e que eu teria boas surpresas.
Este conto � real. Se gostaram mandem um e-mail.
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