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TRANSA NA BOATE

Era tarde da noite eu rolava na cama sem conseguir dormir. Resolvi levantar, me vesti, peguei o carro e fui para a Prado Junior, em Copacabana.



Cheguei à boate, sentei-me no canto mais escuro, bem no fundo do bar, assistindo ao �ltimo show de strip-tease da noite. Restavam poucos clientes.



Eu acompanhei Aline limpando as mesas, ela sabia que eu estava l� na escurid�o.



Um par de anos mais nova do que eu, Aline era alta e loira, corpo viol�o, cintura fina e uma bunda redonda. Eu a tinha conhecido na praia, juntamente com sua melhor amiga Clarisse. Ambas trabalhavam como gar�onetes.



Frequentador ass�duo do local, j� conhecia todos que l� trabalhavam. Aquela boate era quase a minha segunda casa.



Aline e eu t�nhamos constru�do uma amizade agrad�vel. Embora ela estivesse namorando e eu noivo, flert�vamos um com o outro, tudo em divers�o inofensiva. Nada havia rolado entre n�s.



Normalmente, ela usava jeans, mas naquela noite ela estava em uma saia jeans curta e uma blusa de cor suave.



Depois que ela de atender ao �ltimo pedido, ela dirigiu-se ao fundo do bar, onde eu estava encostado.



Colocou a bandeja sobre o balc�o do bar, suspirou e encostou-se em mim.



A sensa��o de seu corpo encostado no meu e o fato de que sua bunda pressionar o meu pau, deixou-o semiduro. Mesmo percebendo, ela n�o se afastou.



Minhas m�os repousavam, em torno de sua cintura e meu queixo em seu ombro. Convers�vamos quase sussurrando...



Enquanto convers�vamos, sem que me desse conta, minhas m�os tinham deslizado para baixo. Estava escuro, e ningu�m podia ver que est�vamos fazendo l�.



Ela n�o fez qualquer tentativa para mover minhas m�os, eu ent�o as movi para as coxas e at� debaixo da saia.



Ela virou para mim, olhando nos meus olhos. Lentamente, eu deslizei minhas m�os para dentro de suas coxas e puxei sua calcinha para um lado e enfiei o dedo dentro de sua racha... Ela estava molhada.



Comecei a deslizar meu dedo para dentro e para fora. Coloquei um segundo dedo, deslizando-os para dentro dela. Passei a deslizar meus dedos mais r�pido e um pouco mais forte.



Ela colocou sua l�ngua dentro da minha boca e gemia baixinho. Eu senti sua buceta apertar em torno de meus dedos, enquanto seu corpo tremia contra o meu.



Eu segurei-a com meus dedos ainda dentro dela, ela abriu os olhos e sorriu para mim. Em “slow motion”, tirei meus dedos de sua buceta molhada e os trouxe à minha boca.



Eu chupei um, e estava prestes a fazer o mesmo com o outro, quando ela puxou minha m�o à boca e chupou meu dedo, chupando o pr�prio suco. Ela passou a l�ngua no meu dedo enquanto observava a minha rea��o.



Deu-me um beijo suave, ajeitou a saia, pegou a bandeja e voltou a limpar as mesas.



Em alguns minutos, todos os clientes e demais empregados j� haviam sa�do. Aline que era uma esp�cie de supervisora, trancou a porta da boate.



Sem dizer uma palavra, ela veio em minha dire��o, ajoelhou-se na minha frente e tirando meu pau duro para fora da cal�a, correu a l�ngua ao redor da cabe�a e, lentamente, colocou-o todo dentro da boca, chupando-o como ela o fez com meu dedo.



Peguei-a pelos bra�os, suspendendo-a. Lentamente, eu desabotoei sua blusa, soltei o suti� e acariciei-lhe os seios. Puxei-a para mim e puxei sua calcinha para baixo at� que esta caiu no ch�o.



Virei-a de modo a deixa-la de frente para o balc�o do bar.

Atr�s dela, fiz com que inclinar-se um pouco para frente e deslizei meu pau inteiro para dentro de sua xana quente e �mida.



Ela suspirou quando sentiu a cabe�a da minha pica abrindo espa�o dentro dela. Ela debru�ou-se em cima do balc�o, e lentamente comecei o vai e vem, colocando e tirando a pica de dentro dela.



Com ambas as m�os nos quadris, eu aumentei o ritmo, empurrando mais e mais r�pido. Afundava meu pau inteiro nela a cada impulso.



Mais forte e mais r�pido, eu batia meu corpo contra o dela. Ela gritou que estava gozando. Suas paredes vaginais seguravam meu pau, ela gemia com o orgasmo.



A carne macia de sua bunda saltava com minhas estocadas.



Quando estava preste a gozar, ouvi-a gritar, "Ooohhh, n�o goze dentro de ...", mas ela n�o terminou o que ia a dizer.



Ela gritou quando eu bati de volta para dentro dela, com meu pau, bombeando meu leite profundamente dentro de sua xana. Nosso cl�max se fundiu num s�.



Ainda segurando seus quadris, segurei-a com for�a contra mim, e debrucei-me sobre ela. Passados alguns segundos, puxei meu pau molhado, deslizando-o entre a carne macia da bunda dela. Nossos sucos escorriam de sua xana aberta.



Admirei sua bunda t�o deliciosa, t�o convidativa. Eu rodeie a abertura de seu apertado rabo com a cabe�a do pau.



Ela olhou, por cima do ombro, para mim. Havia um olhar sensual em seu rosto. Meu pau ainda estava surpreendente duro como uma rocha.



Puxei-a para mim e meu pau foi novamente envolvido pela carne macia de sua bunda.



"Puxa, voc� tem uma bunda maravilhosa".



Ela gemia...



Minhas m�os alisavam seus seios, suas costa, sua bunda...



- “Voc� t� pensando em comer minha bunda, n� seu safado? Mas n�o vai n�o...", falou enquanto contraia os gl�teos, trabalhando lentamente meu pau com gl�teos.



Era mais do que eu podia suportar. Eu dobrei meus joelhos entre as suas pernas, levei a minha m�o para guiar a cabe�a do meu pau contra sua pequena abertura apertada.



A cabe�a do meu pau deslizou para dentro de seu anel.



“Ui!” Ela gemeu.



Meu pau foi desaparecendo dentro de seu rabo. As bolas bateram em sua bunda. Puxei-a de cima do balc�o e comecei a fude-la com golpes ritmados.



Ela gritava, agarrada a barra do balc�o. Seu rabo firmemente envolvia meu pau e cada impulso dentro dela, a fazia estremecer.



"Oh me rasga toda".



A polpa de sua bunda quicava, o som do encontro de nossos corpos ecoava no sal�o vazio, acompanhado por seus gritos.



Dei o primeiro jato e ela apertou ainda mais seus an�is em volta do meu pau.



Eu n�o podia acreditar o qu�o apertado estava agora.



Ela trabalhava o rabo ordenhando meu pau, sugando toda a porra que minhas bolas estavam bombeando para fora.



Lentamente, ela ergueu o tronco e ainda encaixados, sentamos numa cadeira. O aperto de suas pregas mantinha meu pau duro dentro do rabo dela. Lentamente meu pau foi amolecendo... Minha porra agora escorria de sua xana e de seu redondo.



Ap�s limparmo-nos, eu levei-a para sua casa. Fiquei um pouco preocupado com o ocorrido chegar ao conhecimento de minha noiva. Por parte de Aline n�o haveria problema, pois sabia que n�o ia dizer nada.



Afinal, ela estava em um relacionamento est�vel e o namorado dela n�o gostaria de saber que ela deu a xana, e ainda deixou-me comer sua bunda.



O �nico problema era Clarisse.



Clarisse era uma menina de origem oriental. Solteira, mas namoradeira. Longos cabelos pretos, olhos castanhos amendoados, l�bios finos, 1.65m de altura e n�o poderia pesar mais de 55 quilos, seios pequenos e um rabo sexy que, ao olhar, parecia apertado.



Eu tinha um desejo insano de tela em meus bra�os. Ela era confidente de Aline e uma das amigas �ntimas de minha noiva, pois se conheciam desde meninas. Tinham estudado juntas. Se Aline comentasse algo, minha noiva saberia.



Ent�o, se eu quisesse manter a boca de Clarisse fechada, eu teria que comer aquela buceta, mas para isso eu ia ter que bolar um plano muito bom.



E o destino me ajudou. Naquela semana era anivers�rio de Clarisse e ela daria uma festa na boate. Minha noiva tinha ido visitar sua m�e e n�o voltaria a tempo de comparecer à festa.



Assim fui sozinho. No fim da festa, Clarisse n�o estava em condi��es de dirigir para casa. Ent�o me ofereci para leva-la em casa.



Despedimo-nos de Aline, que me deu um abra�o e sussurrou em meu ouvido:



"Voc� est� pensando come-la, n� seu puto?”.



Eu ri e perguntei se ela tinha ci�mes.



"Talvez", disse ela. Se voc� foder com ela como voc� fez comigo...



Ela virou-se e caminhou de volta para a boate.



Pelo transcorrer da conversa durante o caminho at� a casa de Clarisse, eu sabia que minhas chances eram boas. Talvez pelo efeito do �lcool.



Eu ajudei Clarisse a sair do carro, a conduzi at� a porta de casa e ent�o fiz a minha jogada. Perguntei-lhe se ela precisava de ajuda para se preparar para dormir.



Ela sorriu e disse, "Por que? Voc� � volunt�rio?”.



Eu aproximei-me dela e a beijei.

Ela envolveu seus bra�os em volta do meu pesco�o, minhas m�os acariciavam suas costas. Come�amos removendo cada pe�a de roupa enquanto caminh�vamos em dire��o ao quarto. Ca�mos em sua cama num abra�o apaixonado.



Comecei a beijar seu pesco�o, fui descendo at� os seios, chupando um primeiro depois o outro.



Ela gemia, suas m�os correndo pelos meus cabelos, quando eu beijei seu est�mago, movendo-me para entre as pernas.



Encontrei sua xana raspadinha. Lambi-a toda, chupando os l�bios, correndo minha l�ngua dentro de dela, tinha um gosto doce.



Ela gritou quando eu chupei seu clit�ris, sacudindo-o com minha l�ngua. Ela gozou em minha boca. Eu senti-a me puxar em dire��o a ela.



Eu fui para cima dela. Nossos l�bios se tocaram. A cabe�a do meu pau, duro que nem rocha, pressionava contra a sua racha �mida. Suas pernas me entrela�aram, eu afundei inteiro dentro dela.

Ela gemia forte, arqueando o pesco�o, levantando os ombros fora da cama.



Eu retirei e enterrei novamente dentro dela.



Ela gritou cavando as unhas em minhas costas. Ela chupou a minha l�ngua em sua boca, gemendo. Senti sua racha espremer em torno de meu pau, enquanto ela gritava, seu corpo tremia debaixo de mim.



Eu segurei as pernas dela ao longo de meus bra�os e fixei-a assim em mim.



Comecei a bater em sua buceta forte e r�pido, minhas bolas cheias de porra batiam contra sua bunda. Ela gritava cada vez que a cabe�a do meu pau batia no �tero dela.



Eu n�o podia aguentar por mais tempo. Num impulso final, profundamente dentro de seu corpo, meu pau entrou em erup��o, gritei quando minhas bolas esvaziaram sua carga dentro de sua buceta.



Eu deixei cair suas pernas na cama, e desabei em cima dela, a nossa respira��o era curta e ofegante. Ela me segurou firme contra ela, seu corpo ainda tremia sob mim.

Seus bra�os em volta de mim, meu pau ainda alojado dentro da xana cheia com meu leite. Dormimos.



Acordei perto da manh�, com ela pressionando firmemente suas costas contra meu peito e meu pau duro encostado na racha de sua bunda. Eu podia sentir a umidade de sua buceta contra a cabe�a do meu pau.



Eu facilmente penetrei-a. Um gemido leve escapou de seus l�bios. Comecei a deslizar para dentro e fora dela. Eu beijei a parte de tr�s do seu pesco�o, ela gemia...



Continuei a bombear lentamente meu pau dentro de sua abertura molhada. Eu tirei meu pau para fora de sua doce buceta e pressionei a cabe�a contra sua pequena abertura apertada.



Na primeira tentativa, o pau deslizou para baixo, entrando em sua racha. Tentei mais uma vez, duas, tr�s vezes...



Finalmente, eu senti sua resist�ncia ceder e a cabe�a de meu pau entrou em seu incr�vel rabo apertado. Ela se afastou de mim, mas eu segurei seus quadris puxando-a contra mim.



"Hummm" ela gemeu. Cedeu a minha persist�ncia. Vagarosamente empurrei mais profundo dentro do seu cofrinho apertado, at� a minha pica inteira estar profundamente dentro dela.



Lentamente, comecei ao vai e vem, ela choraminga e eu saboreando o aperto surpreendente, circundando meu pau. Ao inv�s fud�-la mais e mais r�pido, continuei a fuder suavemente...



A sensa��o era incr�vel para mim. Com todo o pau dentro de sua bunda, gemendo em �xtase, eu derramei meu leite profundamente em seu rabo apertado.



Meu pau foi amolecendo dentro de Clarisse, eu o puxei devagar para fora dela. Ela virou-se para mim, o olhar confuso em seu rosto revelou que ela s� agora percebeu quem estava na cama com ela. N�o pude deixar de sorrir.



Ela segurou o rosto com as m�os, dizendo:



"Merda, o que eu fiz”.



Ela se sentou na beira da cama. Ela se virou e me olhou mais uma vez. Estendi a m�o e puxou-a de volta para mim. Ela empurrou-me para tr�s, dizendo que n�o, isto n�o pode estar acontecendo.



Ela levantou-se caminhando para o banheiro. Levantei-me e fui ao fundo do corredor pegar nossas roupas espalhadas. Peguei uma coca na geladeira e voltei para o quarto.



"O que diabos aconteceu na noite passada", ela me olhou com olhos curiosos.



Sentei-me ao lado dela.



“Deseja toda hist�ria ou apenas os destaques”. Eu meio que sorri. Brincando, eu disse,



"Bem, se voc� n�o se lembra, n�o deve ter sido muito bom”.



Ela sorriu olhando para mim.



"Eu n�o disse isso”."O que vai acontecer agora", ela perguntou.



"Humm olha, nada vai acontecer. O que aconteceu ontem à noite fica entre voc� e eu. Esquece”.



Ela perguntou: "Ent�o o que aconteceu para voc� est� ok?”.



Eu ri. Foi uma pergunta est�pida. Claro que estava ok, pois eu tive o que eu queria.



"Sim, estou OK" Eu disse.



Ela andou at� mim, beijando-me longa e suavemente. Ela recuou, olhando nos meus olhos.



"Eu me lembro de tudo", ela sorriu e se levantou. "Agora saia daqui antes que n�s sejamos pegos", disse ela rindo.



No dia seguinte sentei-me no meu canto escuro do bar. Aline e Clarisse sorriam uma para outra sempre quando elas se entreolhavam... Meu segredo estava seguro...

Fim...



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