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A VIZINHA VI�VA (VER�DICO)

A vizinha vi�va (Ver�dico)



Eu estava em casa numa noite dessas quando bateram na minha porta. Fui abrir. Era o Jorge, filho de uma vizinha, vi�va e gostosa, uma mulher de seus 40 anos, com o corpo bem feito. Eu o conhecia de vista, por causa de alguns jogos de futebol do pessoal do pr�dio.



Ele sabia que eu trabalho com inform�tica e me perguntou se eu poderia explicar para algumas coisas que ele n�o havia entendido na aula. Ele, com 19 anos, havia rec�m come�ado os estudos na faculdade.



“Claro, sem problemas.”, eu disse. Ele me fez algumas perguntas, que eu respondi, esclarecendo os pontos que ele n�o havia entendido. Depois disso, ficamos batendo um papo. L� pelas tantas, ele me disse que sentia falta do pai, que havia falecido dois anos antes. Aos poucos, ele foi me comentando sobre a m�e, que sentia muita falta dele tamb�m, e que s� sa�a de casa para ir trabalhar e voltava cedo, sem vida social nem amigos. Me solidarizei com ele, dizendo que era dif�cil mesmo, mas que o tempo era o melhor rem�dio. Disse tamb�m que a m�e dele, mais cedo ou mais tarde conheceria algu�m e refaria a vida. Ele me agradeceu pela aula e pelos conselhos e se despediu.



Uma semana depois, voltam a bater na minha porta. Abri e vi que era a m�e dele, Maria Lu�sa. Ela entrou, sentou no sof� e disse que queria me agradecer pelos conselhos que eu havia dado ao filho dela. “Que isso? N�o tem que me agradecer. Se eu pude ajudar em algo, foi um prazer!”, disse eu.



Aos poucos fomos nos enturmando mais, comentando sobre o Jorge e os estudos dele, j� que ele, depois de formado, seria meu colega de profiss�o. Pouco a pouco fui notando que aquela mulher estava extremamente carente de companhia, de algu�m para conversar. Desviei o assunto para ela mesma, comentando que ela deveria se sentir meio s�. Ela concordou comigo e disse que sentia falta da companhia do falecido, que era um bom pai e bom marido. Lentamente fui levando a conversa para o lado do sexo. Confesso que eu j� estava pensando em bobagens, interessado em levar aquela coroa, gostosa e carente para a cama.



Quando entramos no assunto “sexo”, ela subitamente se fechou; ficou vermelha, gaguejou um pouco... e rapidamente se despediu de mim, indo embora. Depois que ela se foi, fiquei pensando se n�o havia dado uma bola fora. Afinal de contas, era a primeira vez que convers�vamos, e talvez o papo o sexo devesse ter sido adiado para mais adiante, quando tiv�ssemos uma rela��o mais extensa.



Resolvi que faria uma janta no final de semana, para me desculpar, e convidaria ela e o Jorge para jantarem comigo, no meu apartamento. Na noite seguinte, a encontrei no corredor e aproveitei para falar das minhas inten��es. Ela me disse que o Jorge iria viajar no final de semana, mas que, j� que eu ia me dar ao trabalho de fazer uma janta, ela teria prazer em aceitar o convite, e marcamos ali mesmo para o s�bado, às 8 da noite.



Eu estava terminando de preparar a janta quando ela bateu na porta. Abri, a cumprimentei e a levei at� a cozinha, onde ofereci uma ta�a de vinho, prontamente aceita por ela. Ficamos conversando banalidades e bebericando vinho, enquanto eu terminava o preparo da janta.



Encerrados os trabalhos no fog�o, jantamos, ainda bebendo vinho e conversando sobre assuntos diversos. Contei que eu era separado h� j� alguns anos, que vivia bem sozinho, que estava acostumado com a solid�o, etc.



Finalmente, resolvi pedir desculpas por ter abordado assuntos delicados com ela na outra noite, que eu deveria saber que n�o era o tipo de conversa ideal para a primeira vez que convers�vamos. Ela me interrompeu, dizendo que n�o havia raz�o para pedir desculpas, que ela � que me devia as desculpas por ter sa�do apressada. “Bom, ent�o um desculpa o outro e pronto. Estamos quites.”, disse eu. Ela riu e concordou comigo. Retomamos um papo descontra�do, e pouco a pouco, come�amos a falar sobre solid�o. Ela queria saber como eu lidava com isso. Expliquei que tinha amigos, que sa�a de casa de vez em quando, fazia uma que outra festa, enfim, uma vida normal. Para minha surpresa, ela me perguntou, à queima-roupa, com os olhos brilhantes: “E o sexo? Como fazes?”



Naquele momento eu senti que ela estava no papo. Disse que tinha algumas “amigas”, com quem eu sa�a ocasionalmente, me satisfazia sexualmente e as deixava igualmente satisfeitas. “Conta algumas hist�rias tuas para mim.”, pediu ela, j� com um interesse que ela n�o se preocupava em esconder. Contei algumas coisas da minha vida recente, festas que eu havia ido, mulheres com que havia sa�do... Pouco a pouco, notando o interesse dela, fui tornando os relatos mais excitantes, dando mais detalhes.



Quando parei de falar, ela me olhou fixamente e disse: “Como deves saber, estou vi�va h� dois anos e desde ent�o, n�o tive homem nenhum comigo na cama. Mas hoje eu decidi que quero ir para a cama contigo, acabar com essa tes�o que est� me matando.”



N�o perdi mais tempo. Sentei no sof� ao lado dela e a beijei, um beijo de l�ngua que a deixou quase sem ar, ao mesmo tempo que passava a m�o nos seios, nas coxas e na buceta dela. Abrindo a minha cal�a, ela libertou o meu pau, o agarrando com gana. Ele tem 19 cm duro, e ela alisava cada um desses 19 cm. N�o aguentando, ela se abaixou e engoliu ele todinho. Ela come�ou a me fazer um boquete delicioso, lambendo meu pau como se fosse um sorvete, engolindo a cabe�a e passando a l�ngua em volta dela, com um desejo enorme, como se nunca tivesse chupado um pau duro antes na vida.



Ali mesmo no sof� tiramos a roupa um do outro, sempre nos beijando, lambendo e alisando um o corpo do outro. Quando est�vamos ambos nus, me coloquei de joelhos em frente ao sof� e comecei a lamber e chupar a buceta dela, j� encharcada. A buceta dela era cheirosa e tinha um gosto maravilhoso. Fiquei chupando ela por alguns minutos, at� que ela gozou, gemendo alto e contorcendo o corpo todo.



Coloquei as pernas dela nos meus ombros e enfiei o pau todo de uma vez s� naquela buceta molhada, pela minha saliva e pelo gozo dela. Fiquei uns cinco minutos, botando e tirando o pau daquela buceta gostosa, enquanto ela gozava mais uma vez. N�o aguentei e gozei muito dentro dela.

Ficamos um tempo descansando e trocando beijos. De repente, ela se abaixou e engoliu o meu pau, ainda mole. Ele foi crescendo dentro da boca da danada, enquanto ela ficava brincando com ele com a l�ngua. Nos posicionamos para um 69, ela por cima de mim, e lambi a buceta e o cuzinho dela, enquanto ela seguia engolindo o meu cacete, ora beijando a cabe�a, ora engolindo ele at� o talo.



N�o aguentando, a coloquei de quatro, mirei no cuzinho dela e comecei a meter o pau lentamente. Ela gemia, mas n�o afastava o corpo, enquanto eu ia enfiando o caralho cada vez mais, at� meus pentelhos encostarem na bundinha dela. A� comecei o vai e vem, enquanto ela rebolava loucamente no meu pau. Fiquei naquilo por alguns minutos, socando cada vez mais r�pido a vara naquele cuzinho apertado, enquanto ela gemia e falava: “Come meu cu, come... enfia esse pau gostoso todinho dentro de mim...” Eu a chamava de gostosa, tes�o, minha puta... Ela gostou de escutar o que eu dizia, e respondia: “Sou tua puta, sim... me come, meu macho... me fode todinha...”



De repente ela parou de falar... O corpo dela se contraiu todo, enquanto ela gozava, o cuzinho piscado forte e apertando o meu pau. N�o aguentei e gozei dentro do cu dela. Foi uma gozada maravilhosa, que me fez ver estrelas.

Ficamos deitados no tapete, trocando carinhos e beijos. Pouco a pouco, nossa respira��o foi voltando ao normal e come�amos a conversar. Eu disse que ela era muito gostosa na cama, um tes�o, uma tarada... Ela disse que eu era um tes�o, que tinha um pau maravilhoso, que h� muito tempo ela n�o gozava daquele jeito...



Ela pensou um pouco e me perguntou: “Posso te contar um segredo?”. Eu disse que sim, sem d�vida. “H� um ano que eu venho tentando achar um jeito de fazer o Jorge me comer, mas ainda n�o consegui.”. Surpreso, eu perguntei: “Que Jorge? O teu filho?”. Ela confirmou, balan�ando a cabe�a. “Eu sinto tes�o por ele, mas eu às vezes fico pensando se ele gosta de mulher ou n�o. Ele j� me confessou que ainda � virgem, mas quando eu tentei aprofundar o assunto, ele n�o quis mais conversar sobre isso.”, disse ela. “Quem sabe tu, que � homem, possa conversar com ele a respeito?”.



Eu disse que falaria com ele na semana seguinte, que ela podia ficar tranquila. Calma, ap�s ter tirado o peso de ter contado isso para algu�m, ela ficou mais relaxada.



E voltamos a foder naquela mesma noite. Gozei na boquinha dela com uma chupada fant�stica que ela me fez... ela engoliu a porra toda e ficou chupando at� deixar o meu pau limpinho... fiz ela gozar mais vezes chupando aquela buceta gostosa... comi de novo o cuzinho dela... ficamos fodendo na sala, no quarto e no chuveiro, at� o dia amanhecer... e depois dormimos abra�ados quase que o domingo inteiro... ela foi para o apartamento dela no final da tarde, para esperar o Jorge, que iria chegar.



Quanto ao Jorge, eu cumpri a minha promessa! Conversei com ele no meio da semana. Mas isso � assunto para outro conto.

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