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OS PRIMEIROS TOQUES



Ol�! Sou morena, olhos e cabelos castanhos escuros, 1,60, 35 anos. Esse conto � relatando munha promeira vez. E que primeira vez...



Nunca vou me esquecer daquele dia e, mesmo que quisesse, nunca iria faze-lo. O dia amanheceu calmamente e, eu como sempre, havia ido pr� cama muito tarde por conta das fitas er�ticas que alugava com as amigas escondida dos meus pais. Como dizia que queria gravar um filme ou algum document�rio eles n�o se importavam em me deixar na sala at� terminar. Me deliciava com as cenas e, algumas, at� me assustava pois nunca havia tido algum contato sexual al�m dos beijos e das m�os que tentavam mais que eu sempre rejeitava por puro medo. Nesse dia iria encontrar com as meninas pra dizer o que havia achado do filme pois, cada uma de n�s, o assistiamos uma de cada vez...

Tinhamos quase todas a mesma idade,entre 19 e 19 anos. Era uma farra...-"Nossa mas o loirinho tem um pau enorme!" dizia uma...-"Voc� viu como ela colocava o pau dele inteirinho na boca?" dizia a outra e sempre nos perguntavamos quando seria a nossa t�o sonhada primeira vez. A essa altura, o papo rolava a mil maravilhas que nem percebemos a chegada do irm�o da nossa amiga mais nova, Anderson. Ele era tudo de bom! Pernas grossas, ombros largos olhos azuis e uma boca de matar qualquer uma de prazer, como pude comprovar depois. Nenhuma das outras meninas notava mais eu, tinha um verdadeiro fac�nio por ele e, sempre que podia, ajudava ele na prepara��o do nosso lanchinho.

Com sua chegada, tivemos que parar a conversa e nos dirigimos a sala para o famoso jogo da verdade que naquele dia teria um convidado especial, Anderson. Eu n�o sabia o que me esperava pois n�o tinha ideia do que ele havia planejado. Sem saber que ele j� havia notado meus olhares a algum tempo, mesmo surpresa, topei sua participa��o inusitada. Sentamos frente a trente e j� fiquei nervosa ao ver que ele estava sem cueca e com aquele short de boca larga que me deixava admirar o que todas n�s cobi�avamos a minutos atr�s, um pau quase duro, "meia-bomba" que me deixou de olhos vidrados at� que minha amiga me deu uma catucada dizendo -"Se liga!!". Recomposta de momento come�ou o jogo. As perguntas simples e inocentes de �nicio deram lugar a testes picantes e cheias de mal�cia. Como a irm� do Anderson havia ido para o quarto, ficamos eu, o Anderson e mais tr�s meninas. Beijinho na boca de uma, uma passada de m�o na bunda da outra at� que a bendita garrafa apontou em minha dire��o. Anderson me olhou de uma maneira tal que fiquei com medo do que poderia vir daquela cabe�a. Dei um sorriso meio sem gra�a e ele fez a pergunta -"Desafio ou verdade?" respodi verdade e, qual n�o foi minha inibis�o ao ouvir: "Voc� se masturba?" Fiquei sem gra�a, sem a��o alguma e, como demorava pra responder, ele se levantou e disse:- "Vamos o jogo acabou e tenho que me arrumar. Outro dia continuamos" Ufa! pensei, salva pelo gongo! Mas o fim, havia se dado apenas no jogo pois, quando as meninas foram para o quarto, ele me segurou pela m�o e disse -"Voc� n�o, voc� vai me ajudar a lavar os copos e pratos se n�o, n�o d� tempo pro que quero fazer." Saiu me arrastando at� a cozinha e como o pedido tinha sido feito com sutileza, nenhuma das meninas desconfiou da real intens�o dele. Na cozinha, fui logo pra pia e j� ia come�ar a limpesa quando o Anderson me pegou pela cintura e, sem que eu pudesse dizer uma palavra, me deu o beijo mais gostoso do mundo. Jamais imaginei que ele pudesse fazer algo desse tipo pois sempre me tratou com muita educa��o. Sem entender o que havia acontecido, me afastei delicadamente e olhando em seus olhos, percebi que aquele beijo era s� o come�o de algo bem maior(bota maior nisso) e melhor. Sem demora ele me puxou e caimos sentados numa das cadeiras que estavam ali...-"Voc� � maluco! a gente podia ter se machucado!" E, num movimento r�pido de m�os, estava sem a blusa e meu seio esquerdo j� estava inteiro em sua boca. O que eu sentia era uma mistura de medo e tes�o. Medo por ser pega por uma das meninas e tes�o de estar sendo mamada por aquele homem maravilhoso! Derrepente ele se levantou e disse:-"Vou pro quarto e te espero l�. N�o demora!!!" eu n�o entendia e, antes mesmo que eu pudesse protestar, ele j� havia saido da cozinha. Tentei pensar e a �nica rea��o que tive foi de ir atr�s e, praticamente, passamos juntos pela porta. -"O que voc� quer afinal? Como � que voc� faz aquilo comigo e me deixa plantada na cozinha sem entender nada? Vai me dizer ou n�o??" ele continuava em sil�ncio e, quando prestei aten��o, seu quarto estava na penumbra e s� eu e ele ali.

Ele me olhando de um modo terno, quase paternal. Suas m�os vieram e trouxeram seu corpo em minha dire��o de um modo tal e qual que, ao me dar conta, estava em seus bra�os sentindo um perfume suave e tentador. Anderson n�o era mais um garotinho, tinha 19 anos e j� estava servindo o ex�rcito e queria seguir na carreira militar. Tinha o corpo bem feito, pernas grossas, tronco esculpido e ombros largos... um olhar profundo como quem consegue desvendar segredos e uma boca de fazer inveja a muitos atores globais. Era delicado no trato com mulheres e demonstrava uma experi�ncia invejada pelo pr�prio pai! E, assim, cuidadosamente, me manteve em seus bra�os num aconchegante abra�o onde, cada beijo, me tirava o folego e me fazia n�o sentir as pernas... -"Voc� n�o sabe a quanto tempo eu esperava por isso...ficar assim...com voc� nos bra�os..."

cada frase que dizia, me invadia de uma maneira perturbadora pois, o medo ainda me rondava.-"D�...eu...nunca..." n�o deu tempo de terminar a frase, estava deitada na cama sendo beijada e mordiscada em cada pedacinho do corpo... a sensa��o era que mil bocas, mil m�os estav�o ali, me tocando, me provando. Era in�til lutar pois da mesma forma que pensava em sair dali, meu corpo queria mais e mais... Nos olhavamos nos olhos e, o �nico som que se ouvia, era o de nossa respira��o cada vez mais profunda. Cada pe�a de roupa que era tirada, um arrepio subia pela espinha e mais forte ficava a respira��o... Com uma das m�os ele tocava meu seio e com a outra, me afagava os cabelos... segurando minhas pernas, me fez enla�a-lo e ficamos assim por algum tempo...olhos nos olhos, seus dedos percorrendo meu rosto, pesco�o, ombros e colo. Eu estava entorpecida pelos toques e pelo perfume que, sempre que o reconhe�o em algu�m, meu cora��o acelera. Era assim que ele me dominava, calmamente, dando a devida aten��o a cada cent�metro de mim. J� estava quase gozando com seus toques quando ele come�ou a beijar minha buceta. Beijava, como se estivesse beijando minha boca... Era a primeira vez que algu�m fazio sexo oral comigo, eu delirava, gemia e sussurrava palavras sem sentido e ele, continuava... sem pressa... abriu meus l�bios e mordeu meu grelo ao mesmo tempo que me tocava o cuzinho me deixando cada vez mais louca. Gozei como nunca havia gozado quando me masturbava. Sentia que o corpo todo tremia, me contorcia numa �nsia de retardar o momento querendo que ele durasse eternamente. Nem bem acabei de gozar, ele me virou de bru�os e come�ou a acariciar minha costas e lamber minha bunda. Uma sensa��o diferente tomou conta de mim e, descobri naquele dia como o sexo anal era MARAVILHOSAMENTE gostoso! A primeira vez,cent�metro por cent�metro, dor e prazer misturados me fizeram gozar uma, duas, tr�s vezes seguidas. Era delicioso ouvir os gemidos dele, cada estocada era um prazer a mais, muito mais do que podia imaginar, sentir o gozo quente dentro de mim, dando e recebendo prazer de um jeito que jamais pensei que poderia. Ficamos assim, ele deitado sobre mim com o pau todo enfiado na minha bunda, me beijando as costas e dizendo o quanto meu cuzinho era gostoso. Devagar, ele foi saindo de dentro de mim, deitou ao meu lado e me beijou os olhos e a boca, demoradamente. Fiquei admirando seu sorriso e seus olhos, estavamos quase adormecendo quando uma batida na porta nos trouxe a realidade. Uma das meninas o estava chamando perguntando se ele havia me visto, ainda com a voz rouca, ele repondeu que eu tinha ido at� a padaria e que voltaria logo. Se ela acreditou , eu n�o sei at� hoje mais quando sai do quarto, tive a distra��o como minha aliada. Depois desse dia, eu e o Anderson nos encontravamos sempre aos s�bados quando seus pais n�o estavam. Quem n�o gostou muito dessa hist�ria foram as meninas pois, tive que mudar o dia de nossas reuni�es e, cada s�bado era um prazer diferente mais, isso, eu conto depois...

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