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EU, MNHA NAMORADA E MINHA CUNHADA

Aos 22 anos eu namorava a M�rcia, uma morena, de 1,6 m bem distribu�dos nos seu 53 kg, ela era umpouco mais velha que eu tinha 23 anos . Ela morava com uma amiga de trabalho . Algumas vezes na semana eu ia da faculdade direto para casa de M�rcia para curtimos a noite juntos. Um belo dia quando nosso namoro, j� tinha uns 6 meses, cheguei em seu apartamento por volta das 21:00 horas, e para minha surpresa sua amiga havia viajado. No entanto, a irm� de M�rcia tinha chegado do interior. D�bora era um pouco mais velha, tinha seus 27 anos, mas possu�a o mesmo corpo escultural de sua irm�.

Quando cheguei as duas assistiam a novela sentadas no sof�. Ao chegar fui tomar um banho e vestir um roupa mais confort�vel, quando retornei a sala as duas continuavam a assistir a novela, sendo que M�rcia fazia as unhas, ao mesmo tempo que assistia televis�o. Sentei em uma cadeira em frente do sof� e come�amos a conversar trivialidades. Em dado momento M�rcia come�ou a fazer as unhas dos p�s, pondo seu p� em cima do sof�, como ela estava de mini-saia logo apareceu aquele triangulo exuberante e saliente coberto por uma t�nue lange ri Branca cheia de rendinha. Aquela imagem me deu um tes�o enorme, mas ela nem se tocou. S� percebeu que eu n�o tirava os olhos do meio das suas pernas quando come�ou o intervalo da novela. Ao perceber minha excita��o, M�rcia puxou a calcinha para o lado deixando aparecer seu bucet�o raspado com sua tradicional marca de biqu�ni. Como sua irm� n�o se dava conta do que estava acontecendo, continuamos um a desejar o outro, trocando olhares insinuantes. M�rcia a certa altura alisou sua buceta com o dedo indicador direito e depois esfregou no polegar me mostrando que estava toda molhadinha. A essa altura ela j� fazia as unhas s� por figura��o, Enquanto sua irm� nem percebia a sacanagem.

Veio o outro intervalo da novela sua irm� ent�o foi ao banheiro, neste momento eu levantei sentei do lado de M�rcia, dei um beijo bem gostoso em sua boca e chamei-a para irmos ao quarto. Mas ela preferiu ficar. Ela ent�o levantou a saia, abriu as pernas me mostrou seu bucet�o e come�ou a dar uns tapinhas, e me disse: “vamos guardar para mais tarde”. Automaticamente botei meu pau para fora e comecei a me masturbar, pois n�o aguentava de tes�o. Ao ver meu Pau M�rcia foi logo caindo de boca e me punhetando. Ent�o comecei a masturb�-la, primeiro dando uns tapinha bem de leve na bucetinha depois usei o dedo, ao mesmo tempo em que falava para ela uma por��o de sacanagem. Ela ficou cheia de tes�o e me pediu para eu a chupa-la. Fiquei de joelho no ch�o e ca� de boca em sua buceta. Nem deu tempo dela tirar a calcinha. Sorvi aquele liquido quente gostoso de sua buceta, enquanto ela revirava os olhos de tes�o. Neste momento D�bora retornou do banheiro, e n�s dois perdidos em nossa excita��o, nem t�nhamos percebido. D�bora ficou observando a cena e depois sentou no sof� ao nosso lado, foi ent�o que percebemos sua presen�a. Por um momento ficamos assustados, mas D�bora pediu para que continuasse , pois ela estava gostando da situa��o. Como M�rcia, n�o se op�s, pelo contrario ficou mais excitada, continuei a degustar sua bucetinha at� ela gozar. M�rcia gemia de tes�o, enquanto D�bora observa e se masturbava. M�rcia ent�o pediu para que eu a penetrasse bem devagarzinho. De joelho eu baixei o cal��o do pijama e com o pau bem duro lambuzei a cabe�a ma sua buceta e fui enfiando bem lentamente. M�rcia chegou a se ap�ia no sof�, para ver meu pau rasgando sua bucetinha, enquanto D�bora observava tudo no maior tes�o. Comecei um vai e vem bem gostoso naquela buceta meladinha de tes�o. Enquanto, tensa de excita��o, M�rcia observa meu pau entrar e sair de sua buceta, falando frases picantes: “ vai me fode bem gotoso, vai me come...”. De vez em quando ela olhava para cara da irm� e nitidamente o seu tes�o aumentava ao ver a irm� desejando est� no seu lugar. De repente M�rcia acelerou seus movimentos rebolando bem gostoso e gozando mais uma vez.

Ap�s relaxar um pouquinho M�rcia pediu para que eu me sentar no sof�, prontamente eu atendi. Ela ent�o se agachou sobre o meu cacete e enfiou de novo em sua buceta, come�ando a me cavalgar, olhando para a irm� falou: “ta vendo que foda gostosa, voc� vai morre de tes�o, mas essa pica � toda minha". A irm� ent�o se levantou do sof� e foi observa sentada na cadeira, em frente. M�rcia ent�o ficou louca olhou para atr�s e viu a irm� sentada toda aberta na cadeira se masturbando; ela ent�o empinou bem a bunda e pediu para que eu enfiasse o dedo em seu cuzinho. Como de costume dei uma lambida no meu dedo e enfie como ela me pediu nesse momento seus movimentos ficaram fren�ticos e eu podia ver sua irm� gozando ao observar a nossa foda. M�rcia ent�o come�ou a gozar e eu pude sentir o pulsar do seu cuzinho e na bucetinha, neste momento tamb�m gozei bem forte e gostoso. Ficamos os Tr�s parados por um momento at�nitos, devido ao orgasmo. Assim, que M�rcia se levantou o esperma escorreu por suas pernas ela ent�o me deu um beijo bem gostoso e fomos para o banheiro tomar um banho e depois fomos dormir.

No meio da noite acordei com uma m�o alisando o meu peito, abri meus olhos meio sonolentos e percebi que era D�bora que estava do lado da cama. Olhei para o lado e M�rcia dormia de costa para a gente. D�bora ent�o colocou o dedo em frente aos l�bios naquele tradicional sinal de silencio. Ela ent�o se debru�ou sobre mim falou bem baixinho em meu ouvido: “depois de assistir uma foda daquelas, eu n�o vou conseguir dormir sem matar omeu desejo”. Automaticamente deslizei minha m�o sobre o seu corpo e pude perceber que ela estava completamente nua. Ela ent�o melou o dedo na sua buceta e esfregou nos meus l�bios, pode sentir seu sorriso maroto, no escuro, ao fazer isso. Depois delisou sua m�o pelo meu peito at� coloca-la dentro do cal��o e segurou meu pau, certificando-se que ele estava duro, logo ap�s me chamou para o corredor. No corredor ela me empresou contra a parede me beijou e come�ou a me punhetar e perguntou: “e ai vai me dar essa pica”. Apenas balancei a cabe�a afirmativamente. Ela ent�o ficou de joelhos e come�ou a me chupar, com uma suc��o forte cheia de desejo. Depois eu me agachei coloquei ela de p� encostada na parede levantei uma de sua pernas e comecei a chupar aquela bucetinha, no in�cio meio receoso, mas cada vez com mais tes�o. Depois de alguns minutos ela gozou e pude sentir suas penas tremulas de tes�o. Fomos para o quarto onde ela dormia e l� nossa foda continuou, primeiro em um tradicional papai e mam�e, depois coloquei ela de quatro e a penetrei por tr�s. Tudo isso no maior silencio. Por conta do receio de M�rcia acordar, D�bora gozava facilmente, o que tornava a foda para ela bastante produtiva. Como eu estava demorando de gozar ela come�ou a me chupar e me mastubar at� que dei uma gozada bem gostoza em sua boca. Voltei par o quarto para dormir e M�rcia continuava dormindo. Essa foi primeira e �nica vez que trazamos e este se tornou nosso segredo. No outro dia acordamos e nos comportamos como se nada tivesse acontecido. Meu namoro com M�rcia durou alguns meses a mais, e acredito que ela nunca soube do ocorrido.

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