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EU E MINHA PRIMA JOANA I

Hoje estou com 32 anos. Esta hist�ria come�ou quando tinha 27 anos e minha prima 19.

Numa sexta-feira fui visitar meus tios, numa outra cidade que eles viviam. Aproveitar o feriado prolongado da segunda –feira, Cheguei por volta das 19 horas da manh�. Meu tio perguntou-me se n�o se importaria ficar sozinho em casa, pois eles passariam o feriado na casa de um amigo dele, pois este iria comemorar anivers�rio e reunir alguns ex-colegas da faculdade. Falei que estava tudo bem.

Durante o almo�o, voltaram a tocar no assunto da viagem e minha prima disse que “j� que o primo vai ficar, tamb�m vou, n�o estou interessada na festa”.

Logo ap�s o almo�o, depois de colocarem as bagagens no carro; tio e tia partiram para a viagem. Ficando eu e a Joana.

Por volta das 19 horas come�ou uma garoazinha chata e como n�o tinha outra op��o, fui para sala e liguei a tv e fiquei percorrendo alguns canais, para descobrir algum programa interessante. Apesar da chuva, o clima permanecia quente e eu deitado num sof�, meio que cochilando, enquanto minha prima estava no quarto dela.

Creio ter pegado no sono, pois acordo com ela perguntando-me “o que voc� est� assistindo?”. Respondi “nada, deixei neste canal e estava cochilando”,. Ela pegando o controle, colocou em outro canal que estava come�ando um filme e dirigiu-se ao quarto dela, voltando com um travesseiro e uma colcha indagando-me “se n�o estava com frio”. Respondi que “agora deu uma resfrescadinha”. Jogou-me o travesseiro e colocou a colcha sobre meu corpo.

Como na sala tinha duas poltronas e o sof� de 4 lugares onde eu estava deitado, ela pediu-me para eu chegar mais pra tr�s, pois queria ver o filme deitada.

Deitado me encostei mais no encosto do sof� e ela deitou na minha frente. Brinquei com ela que “com este bund�o vou ficar exprimido”. Ela apenas solu�ou baixinho “bobo!”. Ficamos assistindo o filme e ela falou que estava “quase caindo do sof�”. Passei meu bra�o esquerdo sob seu pesco�o dela e com o bra�o e m�o direita agarrando sua cintura, puxei-a mais para perto “pronto, agora est� segura e firme”. Minha m�o direita ficou pousada em suas coxas. No filme, uma cena sensual e como eu estava concentrado no filme, meu cacete mexeu querendo ficar duro e deixei desviar um pouco a aten��o para n�o delatar-me e criar algum mal entendido. Joana se mexeu um pouco apertando mais sua grande bunda de encontro.

Mexi minha m�o sobre suas coxas e ela pousou sua m�o esquerda em cima da minha m�o esquerda que estava em cima de sua barriga e ouvi um leve suspiro. Nisto, puxei seu corpo um pouco mais ao encontro do meu e ela, disfar�adamente deu outra mexidinha com seu quadril. Meu pau endureceu e ela acariciou minha m�o esquerda. Ainda um pouco indeciso, passei minha m�o por suas coxas e senti que ela separou levemente suas pernas e minha m�o direita escorreu entre suas coxas. Ela estava vestindo um pequeno short azul folgado. Apenas movimentando meus dedos da m�o direita, acariciava sua coxa direita. Ela trouxe minha m�o esquerda para seu rosto e comecei a acaricia-lo. Tinha certeza que ela j� sentia o volume do meu pau duro sob minha bermuda e dei mais press�o apertando contra as n�degas do bund�o dela. E mais ousado j� comecei a alisar o interior das suas coxas, sentia sua respira��o mais acelerada.

Aproveitando o intervalo do filme, ela se levanta dizendo”vou ao banheiro”. Apenas abri o ziper da bermuda com pensamento de quando ela voltar, discretamente vou colocar entre suas coxinhas. Tapado pela colcha, ela n�o notou a surpresa e deitando novamente de costas para mim, recome�amos a ver o filme e continuar na bolina��o. Mesmas posi��es dos corpos e das m�os. Me mexendo um pouco liberei meu pau duro e, ainda receoso, pois n�o saberia, apesar da quase certeza, qual,seria a rea��o, pois n�o fal�vamos nada do que estava ocorrendo, coloquei a cabe�a dele entre suas coxas e ouvi um gemidinho apertado e senti umas mexidinhas das pernas dela. Enfiei mais um pouco meu pau por entre suas coxas, ela j� n�o tentava esconder sua excita��o e abriu para sentir todo meu pau por entre suas coxas.Com minha m�o direita acariciei seu rosto e deixei meu dedo indicador tocar seus l�bios Ela entreabriu seus l�bios, os quais alisei com meu dedo e ela beijando e colocou dentro de sua boca. Minha m�o direita j� acariciava suas coxas e seu ventre, sem nenhuma vergonha ou medo. Afastando seus cabelos, deixei seu pesco�o livre, onde beijava, lambia e dava leves mordidas.

Virando seu rosto, beijei-a com tes�o. Ela levantou-se e, em p�, convidou-me ”Vamos para a cama”. Alisando suas costas concordei e abra�ado por tr�s dela, fomos em dire��o ao quarto, sem antes passar pela porta da cozinha, que estava aberta para fechar. Quando chegamos no quarto, coloquei o dedo indicador em cima dos seus l�bios, como pedindo sil�ncio e ela em p�, encostada na parede, enquanto a beijava, fui despindo-a, tirando sua camisa, acariciando, beijando, lambendo, chupando e elogiando seus lindos seios,barriga e ajoelhado na sua frente beijei,chupei e com a l�ngua fiz v�rios c�rculos no umbigo. Abra�ando-a pela cintura, encostei o meu rosto em seu ventre e cheirei por cima do short azul. Virei ela de costas beijando e dando leve mordida em seu pesco�o e ombros, ouvia ela gemer e suspirar baixinho. Fui descendo lambendo, beijando e mordendo suas costas e ajoelhado, outra vez, depois de morder suas n�degas, fui abaixando seu short, deixando-a apenas de calcinha e eu tendo uma vis�o fan�tica daquela bunda redonda, durinha e mordi suas n�degas declarando”vou marcar o que � meu”. Ela rebolava e suspirava mais alto um pouco “gostoso, doido, tarado, o que ta fazendo”. Mordia com mais vontade sua bundona, esfregava-a na minha cara e enfiava meu nariz no reguinho sobre sua calcinha preta.

Ainda ajoelhado, virei de frente para minha e vi o volume da xana sob a calcinha. Cheirando novamente N�o era novidade, pois dava para notar quando ela vestia trajes de praia, ou mai�s ou os preferenciais biqu�nis. Levemente lambia sua buceta, levemente beijei sua xaninha. Levemente por cima da calcinha mordi aquela maravilha, enquanto ela apertava minha cabe�a contra seu ventre e passava seus dedos entre meus cabelos, gemendo, suspirando e chamando-me “doido tarado, gostoso, tesudo”.Abri um pouco mais suas pernas e alisando suas coxas, primeiro a esquerda, fui subindo em dire��o a virilha onde lambi de cima para baixo e de baixo para cima e passando a pontinha da l�ngua pela cintura da calcinha, fui em dire��o da virilha e coxa esquerda, onde repetindo a cena lamber de cima pra baixo e de baixo pra cima, comecei a baixar sua calcinha e num lapso de tes�o, voltei a subir sua calcinha e olhando para cara de safada e tes�o dela , perguntei afirmando “aposto que ainda n�o teve a calcinha rasgada com f�ria” e sem esperar resposta com minhas duas m�os rasguei a calcinha e ela apertou mais minha cabe�a de encontro a sua vulva aparadinha molhada e de grossos l�bios rosados e suspirando falou” n�o seu cachorro, seu gostoso,ningu�m fez isto comigo”.Rebati:”ningu�m tinha feito, sua safadinha com carinha de anjo”.Ela puxando meus cabelos, fazendo-a olhar pra ela, implorou “me fode, me come que estou quase gozando”. “Pois goze minha prima putinha safada, goze na minha boca. O primeiro gozo de uma mulher � na minha boca, para eu ficar sempre com o gosto e sabor ”.Nisto,ela abrindo mais suas pernas , enquanto eu lambia,beijava e colocava minha l�ngua feroz na rachinha pequena dela, rebolava mais na minha cara e gemendo mais alto, anunciou o gozo “beba cachorro meu gozo,suga minha buceta,engole meu leite todo, meu primo safado, gostoso, tarado.” Ela apertando mais minha cabe�a contra aquela buceta cada vez mais molhada, cada mais palpitante foi amolecendo e dobrando as pernas. Segurei-a, abra�ando e levanto-a para a cama dela.

Com o corpo deitado na cama e suas pernas dobradas ao lado, beijando-a e acariciando-a falei que “com este seu tes�o, com esta carinha de menina mulher fica como uma divindade.” Ela rindo confessou”pois �, quando voc� falou que iria ficar, logo pensei que poderia descobri por que a mulherada vive procurando e tamb�m, nestes 2 anos de mulher quero ser explorada com desejo e sentir o que nunca senti”. “Ent�o, safada voc� planejou tudo”. “N�o, planejei, apenas aproveitei a oportunidade. Voc� ta gostando?”. Abra�ando, alisando seu corpo, beijei e disse “gostando n�o, estou adorando, minha priminha putinha”.

”-Serei todinha sua neste feriad�o e quero que voc� me ensine, pois com os garotos que me relacionei, nestes 2 anos, quase n�o senti prazer, a n�o ser quando me masturbava, nenhum me fez gozar como voc� j� fez”.

“-Vai realmente ser todinha minha? A coisa que te digo, � que n�o vou ensinar, voc� deve fazer o que sentir vontade, desejo. Solte a f�mea, a mulher que voc� tem dentro de ti e tudo ser� maravilhoso, gostoso, ardente”

Ela afastando meu corpo com suas m�os, falou “quero tirar tua bermuda”. Fiquei em p�, ao lado da cama e ela sentada come�ou a tirar minha bermuda, enquanto eu jogava minha camisa no ch�o. Beijou minha barriga e imitando-lambeu, beijou e fez c�rculos com a l�ngua em meu umbigo, ao mesmo tempo que acariciava meu pau, punhetando-o. Parou, afastou-me um pouco dela e pegando meu pau duro e latejante, olhou, suspirou “Que coisa linda, seu dono ainda nem me comeu, me fodeu e eu j� gozei na boca dele,nem quero criar expectativa quando voc� me penetrar todinha” Passando a m�o direita na cabe�a vermelha e molhada, aproximou seus l�bios e com a linguinha pra fora, passou a pontinha dela e logo abocanhou todo meu pau. Seus dentes ro�aram meu pau. Pedi “apenas a l�ngua e os l�bios”.

“-Me ensina, fiz poucas vezes .“

“-� como chupar sorvete eou picol�”

Com a m�o direita ela segurou meu pau e meio que debochada falou “Huuumm como picol�, ent�o vou chupar todo este picol� quente de m�sculo”. Pedi que “enquanto chupa, teu picol� e segura com uma m�o, fica passando e alisando o saco com a outra.”

Com minhas m�os em sua cabe�a, for�ava meu pau entrar toda naquela boca gulosa e mostrando a inexperi�ncia quando colocava os dentes.

Continuava a apertar sua cabe�a para sentir meu pau todo na sua boca, at� quase se engasgar e alisava e acariciava com outra m�o todo seu corpo; seios, costas, umbigo, barrigas, coxas, buceta molhada, onde demorava um pouco mais, mexendo nos l�bios e grelinho durinho. Ela chupava e volta e meia gemia. Suspirava, quando enfiava meu dedo na bucetinha apertada dela.

Segurando meu pau deitou-se de costas na cama e com tremenda cara de tes�o, de puta, quase que implorando pediu “Me come, me fode, enfia esta pica na minha buceta, quero sentir este pau gostos nela.”

Deitei por cima dela e ro�ando meu pau entre suas coxas e seus grandes l�bios, falei “Vou te comer olhando nos teus olhos e vendo tua fei��o tesuda enquanto te como, puta deliciosa”. Deixava, de prop�sito a cabe�a do pau reslavar entre os grande l�bios sair por cima, ro�ando o grelinho. Ela n�o aguentando mais pedia “enfia, seu puto, bota devagar todo dentro de mim. Quero sentir logo este pau me comendo”. “Calma putinha, vamos brincar, vamos nos deliciar mais. S�o gostosas as preliminares mais demoradas e tesudas”

Ela mordia os l�bios demonstrando todo o tes�o Eu abaixei-me entre suas pernas afastadas, beijei e chupei a xaninha super molhada e depois de algumas lambidas, abrindo os grandes l�bios, pude ver a pequenez da buceta,lambendo mais fundo, enquanto ela desejosa reclamou “porra cara voc� n�o se cansa de lamber minha buceta que ta tarada!?”e, olhando aquela bucetinha vermelhinha e molhada falei “J� conheceu meus dedos, minha boca e minha l�ngua, logo conhecer� meu pau que a boca da tua dona adorou chupar”. Segurando o pau e colocando bem no meio da portinha forcei levemente a cabe�a, como para se firmar, minha prima Joana fez uns “ai, ai” e alisando seu rosto com uma m�o e abra�ando-a com a outra deitei vagarosamente em cima do corpo e sussurrei “minha putinha deliciosa, vou te comer devagarzinho para acostumar e para meu pau gravar cada cent�metro da sua bucetinha tarada”.

“-Vem meu macho, meu homem, me come toda, me fode bem gostoso, sou toda puta pra voc�, vem devagar e gostoso. E, enquanto enfiava devagar meu pau, olhava suas fei��es e trejeitos de tes�o ouvindo seus gemidos e pedindo “-mais, vem, mete mais devagar, quero sentir todo teu pau dentro de mim, me ama, me fode, me come. Enfia nesta buceta este pau gostoso, meu macho, puto safado.” Vagarosamente meti todo o pau na buceta dela e fiquei parado, com o pau atolado completamente na buceta, alisava seus cabelos, beijava sua testa,seus olhos, sua boca e depois de algum tempo parado, comecei a entrar e sair, bombeando com mais ritmo, tirava deixando somente a cabe�a e voltava a entrar, pedindo “mexe, rebola no meu pau, mexe puta gostosa, rebola na cabe�a do pau que te come, que te fode, safada Joana”. Ela anunciou “vou gozar de novo, meu macho, meu homem.” Pedi.”-segura o m�ximo teu gozo, at� n�o aguentar mais” e continuei bombeando entrando saindo ora forte, ora leve .At� que ela colocando as pernas sobre minhas costas desabafou com um longo suspiro “-n�o aguento mais segurar, vou gozar” E eu convidei “goza, vamos gozar juntinhos, sente minha porra dentro na tua bucetinha, piranha, safada, gostosa, te quero sempre que me quiser”. Ela me apertando mais, gemendo e contorcendo seu corpo suado de loira gozou e abra�ou-me, dando muitos beijos “Quero ser tua sempre, gostoso, safado.” E abra�ados ficando est�ticos, ouvindo e sentindo nossas respira��es.







Continua....

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