H� tempo que eu tenho uma tara incontrol�vel pela bunda de uma professora chamada C�lia Regina Perez. Uma coroa casada, estatura alta e cabelos curtinhos... Dona de um delicioso par de coxas. Ela lenciona numa Escola , localizada no bairro em que moro. Descobfio que rola um clima entre n�s , devido à varias demoradas troca de olhares, quando nos cruzamos pelas ruas do bairro...
> Ontem à tarde, eu fui resolver um problema pessoal num cart�rio que fica na Grande S�o Paulo. Porra, eu achava que tudo seria resolivdo de forma r�pida e clara,mas fiquei "preso" naquele lugar por mais de duas horas. Ao sair de l�, fiz um lanche, e me dirig� para o ponto de �nibus mais pr�ximo. Faltavam poucos minutos para dezessete horas. Fiquei a esperar o busum que n�o passava nunca... Depois de mais de quartenta minutos, veio um �nibus executivo , deste clandestinos - nem banheiro tinha , que me levaria para um bairro pr�ximo ao meu. Resolv� ir nele mesmo...
> Apesar de ainda n�o estar lotado, aquele bus�o n�o me oferecia um lugar para ir sentado. Bem, resolv� ir l� para o fundo mesmo. Quem sabe algo especial n�o estaria reservado pra mim dentro daquele bus�o executivo...
> Depois de um certo tempo de viagem, o motorista do bus�o parou para socorrer um outro �nibus que havia se quebrado. Todas as pessoas que estavam no tal busum quebrado foram embarcando no que eu "carro" em que eu estava. Aquele corredor foi encnendo de gente que j� n�o cabia mais ningu�m. Num dado momento, perceb� que a Profa. C�lia estava bem pertinho de mim. S�zinha, ela trajava um vestido solto de cor preta, ca�do at� a altura dos joelhos. Aquela pe�a de roupa � maravilhosa para qualquer encoxador tarado feito eu dar uns pegas na bunda da safada que tiver usando. Ciente disso, eu tratei de encostar meu corpo por tr�s da tal Professora.
> Lentamente, eu fui encostando meu pau duro e minha m�o direita no largo quadril dela. Com o balan�o do �nibus, as curvas e freadas, eu aproveitava para me chegar mais e mais no rabo daquela gostosa. Como ela � alta, eu tinha facilidade de tocar a parte debaixo de sua bunda com os dedos. E foi isso mesmo que eu passei a fazer. No come�o, C�lia se fez de dif�cil, tentando se esquivar do meu ass�dio. Por�m, com a minha insist�ncia, ela foi cedendo e deixando-me aproveitar bem do seu rabo e de suas coxas...
> Recuamos mais um pouco at� ficarmos encostados nu fund�o do �nibus... Agora sim, minha m�o afundava no meio das coxas dela. C�lia agora empinava o rabo para facilitar minhas investidas. A safada abriu um pouco as pernas para que eu colocasse a m�o inteira no meio de suas pernas grossas. Completamente louco de tes�o, eu come�ei a levantar a parte de tr�s do vestido dela. Sem o menor respeito por ela, eu lhe comuniquei que iria por o pau entre as suas coxas . Ela acenou com a cabe�a de forma positiva... A vadia tava mesmo a fim de uma sacanagem gostosa... Ent�o, segu� a levantar o vestido da Professora safada. Sub� a parte detr�s da roupa dela at� a altura do meu caralho. Como estava bem escuro dentro do �nibus, n�o dava para se percebem bem o que n�s dois faz�amos. Abr� o z�per de minha cal�a, pus o caralho duro e j� bem melado pra fora e levei minha pica at� o meio das coxas quentes daquela vadia. Segurei a putona pelo quadril e fiquei socando minha rola dura , que estava presa no meio das coxas dela. Com os dedos , eu fui apertando suas n�degas, enquanto tentava afastar um pouco a calcinha dela. Minha id�ia era por o dedo indicador dentro do cuzinho dela. E eu consegu� fazer o que queria com ela. Afastei sua calcinha, pondo a pontinha do dedo na entradinha peluda do rego dela. Eu tava alucinado de tes�o. Meu dedo sentia os pelinhos do cuzinho daquela safada, a cada metida que eu lhe dava... O meu gozo j� estava vindo a toda... N�o deu mais pr� segurar. Enfim, gozei nas coxas de C�lia Regina. Fiz uma meladeira total em suas pernas quentes e grossas. Mue dedo continuana atolado no c� de C�lia... A porra ficou escorrendo entre suas coxas. V� que ela pegou um len�o ou papel para se limpar. Que vagabunda safada era aquela mulher. Imaginem vcs que ela tem pose de mulher s�ria e fiel ao marido. Uma putona gostosa...
C�lia me pediu bem baixinho para por o dedo na xaninha dela . Tirei meu dedo do seu orif�cio anal, levando-o para a xoxota molhada dela. A calcinha tava ensopada... bem molhadinha. Come�ei a bolinar a entradinha da bucetona da Profa. C�lia... Ela tava louca de desejo que chegava a tremer as pernas de tanto tes�o... Al� mesmo no fundo do bus�o, eu bat� uma deliciosa siririca nela. A vadia parecia ser uma mulher insaci�vel... Gozou tanto que chegou a perder o equil�brio sobre as pernas...
Descemos do bus�o, alguns minutos depois. Juntos, no mesmo ponto de �nibus, C�lia sorriu pr� mim, me chamando de "tarado, louco, sem vergonha"... claro, tudo em clima de brincadeira. Ped� seu n�mero de celular para marcarmos uma trepada gostosa, mas ela n�o me deu . Insist� muiot, Muito mesmo. Mas a vadia teve a cara de pau de me falar que era "uma mulher casada, e n�o podia fazer estas coisas com outro homem...". Dei uma bela gargalhada na cara dela... Ela saiu às pressas, alegando estar atrasada. Foi embora, correndo chacoalhando aquele rabo delicioso...
Td bem! Eu iria dar um jeito para conseguir enrabar aquela puta vadia...