Ol�,estou aqui de novo para lhes relatar uma nova aventura minha com meu genro que � meu amante � 3 anos.rnFomos nma viagem de neg�cios à S�o Paulo, alugamos dois quartos num hotel no centro, deixamos nossa bagagem e sa�mos para comer. No restaurante ele me disse:rn- Amorzinho, to cheio de tes�o. Vamos dar uma antes de come�armos a trabalhar?rnConcordei prontamente e fomos pro hotel.rnL� chegando ele foi logo tirando a roupa, ficou de cueca, branca, de lycra. Fiquei louca de tes�o quando vi aquele pauz�o j� duro. Cai de boca nele. Mamava com uma terneira. Que del�cia aquele pauz�o, grade, duro e grosso.rnEle ent�o tirou minha roupa e come�ou a xupar minha buceta melada de tes�o. Num 69 nos xupamos or quase meia hora. Gosei em sua boca umas 3 vezes. Ele me colocou de quatro e passou a cabe�a do pau no meu cuzinho, de leve, suavemete. Me bolinava a bceta e ia enfiando o pau no meu cu. A dor foi grande, sem gel, sem nada, ele foi for�ando e foi enfiando e eu gemendo de dor e prazer.rn-Nossa minha puta,entrou tudo...rn-Del�cia meu anjo amado. Fode tua sogrinha querida fode.rnFudendo devagar ele foi mexendo; num vai e vem delicioso, ele ia aumentando o ritmo das enfiadas.rnDe repente senti que ele j� estava prestes a gosar e pedi para que parasse de fuder meu cu por que eu queria fuder mais.rnEle nao parou e fortemente me fudeu o cu. Metia com tanta for�a que eu at� nem conseguia falar. Ele fudia muito forte. O pau ia at� o fundo de meu cu.rnEle disse:rn-Puta do caralho, vou arrega�ar teu cu sua vadia.rn-Arrega�a meu amor, arrega�a tudo. Me arromba toda.rnEle percebemdo meu tes�o, tirou o au de dentro do meu cu e foi at� a mala dele e tirou um pote. Chegou perto de mim e me disse:rn-Sabe o que � isso puta?rnOlhei pro pote e li "gel l�quido anestesiante".rn-� gel. Faleirn-Sim gel pra eu colocar no teu cu.rn-Mas pra que gelno meu cu,perguntei.rn-Pra eu enfiar a m�o nele.rnMe arrepiei.......... de tes�o....rsrsrn-Mesmo meu amor? Vai me fistar o cu?rn-Sim, hoje te arrega�o.rnEle ent�o abriu o pote,colocou o gel nam�o e espalhou.rnMe mandou ficar de pernas pra cima, obedeci,claro.rnEle veio com a m�o toda lambusada de gel e come�ou a enfiar os dedos na minha buceta enqto alisava o cu com a outra.rnGosei....rnMe botou de 4 e come�ou a alisar meu cu com a m�o cheia de gel. Senti que entrou os dedos; n�o sei quantos,mas doeu. Pedi p ir devagar.rn-Vou devagar sim mas vou te arrombar. Disso n�o escapas.rnNo in�cio me deu medo mas relaxei logo que ele me fez gosar no grelo.rnQuando ouvi ele dizerrn-J� entrou 4 dedos no teu cu, puta,piranha.rn-Isso me xinga mais, pedirnEle n�o xingou e come�ou a enfiar mais fundo no meu cu. A dor era quase insuport�vel.rn-Viu vaca, os 5 dedos est�o l� dentro do teu cu. Fica quieta que vou enfiar mais.rnN�o suportei a dor e pedi pra ele tirar. Foi em v�o. Ele estava determinado a arrombar meu cu. Nem deu bola aos meus pedidos e suplicas.rn-Para por favor,ta doendo muito. AAAIIIIIII meu cu, que dor horrivel...rn-� isso sua puta,isso mesmo. Quero que sintas dor. Pra quando eu for te fuder o cu e implores pela m�o nele.rnDepos de algunsminutos ele disse:rn- Vagaba, agoravou enfiar mais umpouco.rn-N�o,por favor... pedirn-Cala a boca puta, vou enfiar simrnObistinado a isso ele foi enfiando e eu suplicando para ele parar.rnEle ria e dizia;rn-Paro n�o sua vaca. Vou te arrombar o cu.rnE assim ele fez, enfiou devagar e foi at� que os dedos sumiram dentro de meu cu.rnCom um espelhinho ele disse:rn-Olha teu cu sua safada, vaca.rnOlhei e vi os dedos todos enfiados em meu cu. Confesso, deu um tes�o louco.rnMeu cu j� estava anestesiado do gel, nem doia mais; exceto quando ele enfiava um pouco mais. Meu isfincter j� era; as pregas do cu n�o tinha mais...rsrs Estava amando.rnEle mexeu mais um pouco e foi retirando a m�o de meu cu. Voltou a doer. Tirou a m�o e me mostrou ela toda suja. Me deu nojo. Ele foi avar a m�o,voltou e disse que a noite ter�amos mais.rnTomou um banho, me disse que t�nhamos que sair. Tomei meu banho, ele me fudeu a buceta de novo antes de sairmos.rnNa reuni�o, qdo fui sentar na cadeira a frentedo diretor da multinacional medoeu o cu, lembrei do ocorrido no hotel.rnDisfarcei, ele percebeu que senti a dor ao senar e riu.rnNa sa�da da reuni�o ele cochichou ao meu ouvido:rn-T� doendo puta? Vais ver quando chegarmos ao hotel o que te espera....rnNo hotel, tomamos banho, fudemos no chuveiro e sa�mos para jantar.rnNa volta ao hotel, quando �amos para o quarto econtramos uma funcion�ria. Ele disfar�ou, me deu boa noitee rumou para o quarto dele e eu para o meu. L� em meu quarto, sentindo dor no cu,pqguei um espelho, fiquei de c�coras e vi meu cu... Tava aberto...rnEle bateu na porta, abri e ele veio logo pra cima de mim.rnMe jogou na cama, mexeu na minha buceta e foi at� o cu.rn-Nossa, ta abertinho ainda sogrinha...rn-T� sim meu genro amado.rnFudemos a noite toda, de todas as formas.rnPela manh� nem tive coragem de me levantar pro caf� da manh�. Pedi no quarto.rnEle j� havia sa�do. Disse que eu estava indisposta e que pedia desculpas pela falta na reuni�o.rnDormi o dia todo.rnA noite ele chegou, me beijou, me disse que estava cansado. Me fudeu e dormimos.rnNo outro dia voltamos. Meu cu ardeu por uns3 dias....
