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CUNHADA, CUNHADINHA - PARTE III -(TUDO QUE EU QUERIA)

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Ela se levantou segurando meu pau, e me puxou at� o banheiro me beijando e se esfregando em mim pelo curto caminho at� o banheiro, dizendo que era toda minha hoje e que eu poderia fazer o que eu desejasse, entramos no Box e ela ligou a ducha quente, lavou seu rostinho melado de porra fechando os olhos, levantando o rosto para a �gua e empinando sua bundinha para mim, n�o me fiz de rogado peguei o sabonete e comecei a ensaboar aquele trazeirinho perfeito, enquanto ela sorria de prazer, vendo que havia entendido a sua mensagem, com uma das m�os naquela bundinha e a outra esfregava seus lindos e perfeitos seios, que de tanto tez�o estavam super empinados me dando mais prazer em ensaboa-los; ela estava de lado enquanto dava este trato com as duas m�os, ent�o, comecei a beijar sua nuca, e esfregava meu pau super duro em sua cocha, meus dedos brincavam na portinha daquele cuzinho e ela abriu mais suas perninhas para dar melhor passagem as minhas inten��es, ela se apoiou com as m�o na parede azulejada embaixo do chuveiro e se abaixou mais ainda arrebitando mais e mais aquele cuzinho apertado, meus dedos j� nesta hora j� massageava sua busa e com o ded�o seu cuzinho, ela j� perdendo as for�as da perna se ajoelha e pede para eu n�o parar por nada neste mundo dizendo com a voz rouca "continua... n�o para... vai... n�o para...", ela agarrou meu pau, neste momento eu j� estava de joelhos ao seu lado lambendo sua nuca e suas orelhas seu rosto procurando sua boca e meu pau em suas m�o era punhetado ro�ando em seus seios, ela gozou sentindo a �gua cair em seu corpo e lhe dando ainda mais prazer, sentou-se no ch�o do Box, engolindo meu mastro com tamanha vontade que fique ate admirado e ver, massageava minhas bolas e lambia ate debaixo de meu saco, para depois voltar a engolir meu pau, n�o querendo esporrar mais uma vez em sua boquinhas (pelo menos n�o agora), beijei-lhe com vol�pia e levantamos, desta vez peguei uma buchinha de banho muito macia e fui curtindo cada cm de seu corpinho perfeito, enchendo de sab�o, sua bucinha com seu pelinhos aparados ficaram bem ensaboados ate que de olhos fechados de prazer ela entrou embaixo da ducha e saiu todo o sab�o de seu corpinho. Desliguei o chuveiro e peguei uma toalha branca e olhando aqueles maravilhosos olhos verdes e seu lindo sorriso, fui enxugando ela, entre seus arrepios de frio deixando se � poss�vel mais durinhos aquele maravilhoso para de seios, "e ai ?" - perguntei baixinho "gostou do banho ?" - "adorei !" - respondendo com cara de denguinho "agora que fique com mais tez�o ainda!", pegou a toalha jogou de lado e saiu do banheiro me puchando pelo branco enquanto me enxugava tamb�m, foi direto para seu quarto e me tascou um beijo, apertando minha bunda com as duas m�os, minha "thati" estava prontinha para mim agora, enfim eu ia sentir aquela grutinha engolir todo meu pau que estava louco para ser engolido, mais ela simplesmente se aproveita da situa��o e de um lance, me joga em sua cama e por cima de mim diz baixinho: "agora eu quero que voc� fique bem quietinho, enquanto eu fa�o uma coisa aqui!", beijou minha boca, foi se abaixando lambendo meu peito descendo pela barriga ate chegar no meu pau, seu cabelo molhado deslizando em meu corpo me deixando ainda mais sens�vel ao toque, quase me fez jorrar minha porra quando senti sua boca quente abra�ando minha glande que j� estava a mil, ficou chupando s� a cabe�a do pau por algum tempo at� que se levantou e ficou em p� na cama, me deixando entre suas pernas dando para eu ver todo aquele corpinho de menina malhada com uma carinha de safada, passou um dos dedos em sua bu�a e me deu para cheirar, eu por minha v�s abocanhei o dedo chupando com vontade, ela gostou e perguntou "quer?", se ajoelhou acima de meu ombros e foi sentando bem devagar, me dizendo "sente o cheirinho, e olha como estou meladinha s� para voc�", enfiei a l�ngua bem fundo melando todo meu rosto, e ela tirou depois de ter gozado mais uma vez em minha cara, desceu esfregando aquela xota molhada em meu peito, se esfregando em minha barriga e levantou os quadris quando sentiu meu pau cutucar seus trazeirinho desejado, dizendo "calma! , por ai n�o seu apressadinho!", ela pegou meu pau e esfregou a cabe�a em sua bucinha meladinha e quente, olhando para mim dizendo "n�o se meche!", fiquei totalmente relaxado sentindo aquela quentura na cabe�a de meu pau e aquela m�osinha segurando com firmeza pincelando sua bucinha, ela fechou seus olhinhos e come�ou a introduzir, bem devagar, naquela toca peludinha, e fui sentindo primeiro a cabe�a de meu pau sumir, escorregava apertadinho e gostoso para dentro dela, e foi descendo bem devagar ate sentir seu peso em minhas cochas, era uma vis�o de outro mundo, parecia que a meninas estava em transe, de olhos fechados seu corpo tremia pelo esfor�o de baixar bem devagar, e de repente relaxando de vez encima de mim, come�ou a rebolar; tudo muito lentamente; eu sentindo meu mastro todo dentro daquela mulher, comecei a alisar seus seios e ela com uma das m�o me guiava, procurando em meus carinhos mais prazer, aumento ainda mais meu desejo, seu rebolado come�ou a ganhar mais ritmo, e eu segurei em suas lindas ancas, e deslizei minhas m�os pela sua bunda, ela sentindo o que eu procurava, come�ou e subir e descer empurrando cada vez mais meu pau para dentro de sua bu�a e com uma das m�o abracei seu trazeirinho e alisei aquele cuzinho j� todo meladinho, ela come�ou a soltar pequenos gemidos e com a minha cara em seus peitos, mamava feito um bezerro enquanto ela pulava em minha pica e assanhava todo meu cabelo me espremendo em seu seios, meu tez�o aumentou quando um som de suc��o saia de sua bu�a que nesta hora recebia meu pau que entrava e saia todo de uma vez, e aproveitando sentindo que ela j� estava gozando em meu pau, enterrei a cabe�a de meu dedinho naquele cuzinho, ela com a boca aberta e com a cabe�a para traz soltava gritinhos mais exaltados, me pedindo para enfiar mais; como estava enfiando em seu dois buraquinhos, passei a for�ar mais meu dedo em seu cu, ela j� gritava pedindo mais, segurava em sua bunda e enterrava o dedo com a outra m�o em seu anelzinho, ela gozava feito uma vaca me melando entre as pernas, ate que caiu de lado, ai foi minha vez de abrir bem suas perninhas e apreciar aquela bu�a melada, dei uma linguada s� para aumentar meu tez�o e enterrei minha vara de uma vez s� naquele po�o de pecado, ela se reanimou quando sentiu minha vara entrando e me abra�ou com as pernas, ajudando na penetra��o, estranhamente apesar de toda varada, e olha que meu pau n�o e dos menores, ela ainda tinha sua bucetinha apertadinha e super meladinha, ela me abra�ou pelo pesco�o e me pediu para dar tudo para ela, "me dar tudo, eu quero tudo pra mim", comecei a dar umas estocadas mais fortes e ela arreganhou mais as pernas procurando meu l�bios me beijando com se minha l�ngua fosse um pau bem grasso, nunca ningu�m conseguiu, me fazer sentir esta sensa��o s� ela, sua boca parecia querer me engolir enquanto sua bu�a apertava meu pau toda vez que ele saia de dentro dela, com aquilo tudo acontecendo n�o aguente mais do que um 19 ou 19 minutos sei l�, parecia mais de 1h de mete��o por cima dela, quando disse que iria gozar ela me mandou aumentar e gozar tudo dentro dela, "me enche de porra cunhadinho, deixa tudo na bucetinha de sua cunhadinha... vai... n�o para...", ai n�o teve jeito cara. Esporrei e Gozei como nunca na minha vida, ela me beijava me apertava e rebolava sem parar, parecia que n�o ia nunca mais parar de gozar naquela mulher, tamb�m era um tes�o recolhido de muito tempo para um buceta s�. E que buceta. Fique meio desacordado quando um radio rel�gio do eu quarto come�ou a tocar uma musica baiana l�. "vem meu bensinho me fazer um denguinho", n�s dois at� ent�o im�veis, ca�mos na gargalhada, achando gra�a da musica. Ela olhou para mim, procurando sua calcinha no ch�o dizendo "Onze e meia, ta com fome ... cunhadinho", peguei ela pelos ombros joguei novamente na cama, surpreendendo ela com sua carinha de crian�a, querendo sair do mal feito sem ser percebida pela m�e e disse "To!... morrendo de fome ! ... vc n�o vai me dar o de comer mais n�o...", ela sorrindo me disse , "agente ainda tem bastante tempo, vamos comer alguma coisa, ... nossa voc� me deixou com fome, e minha perereca ardendo sabia?", "� ", eu disse "nem s� de p�o vive o homem, ... sabia", ela sorriu para mim e me empurrou, vestiu sua linda calcinha e se levantou saindo do quarto dizendo "� mas e de p�o que eu preciso agora!... voc� n�o deixou eu nem tomar caf� hoje seu tarado!", vesti minha cueca e fui atr�s de minha cunhadinha com aquele rabinho tesudo na minha frente, quando me viu que vinha atr�s, deu um gritinho e saiu correndo para a cozinha descendo a escada, consegui alcan�ar ela na porta da cozinha puxei mais uma vez para mim e disse "quem esperou at� hoje , pode esperar o quanto voc� quiser para ter mais ", e beijei aquela boca gostosa. Notei que ainda estava nu no meio da casa de minha sogra, voltei r�pido e me vesti, com se estivesse acabado de chegar. Ela quando me viu chegar todo vestido disse "ta com medo que te peguem peladinho, ou j� esta pensando em ir embora?", "eu embora?" respondi, e perder uma tarde com voc�, e me aproximei apertando ela contra meu mastro, que ficava duro s� de ver ela na minha frente.



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