Para come�ar quero dizer que gosto muito de ler os contos proncipalmente os de incesto, por�m como n�o sei me expressar muito bem por escrito at� agora n�o tive coragem de escrever, mas vamos l�, tentarei ser o mais claro poss�vel.
Minha mulher tem uma filha pequena que chamarei de Carla e que me chama de pai desde que as conheci.
Pela sua idade ela � muito safadinha, voc�s v�o entender porque.
Geralmente toda a manh� quando a sua m�e sai de casa ela corre para deitar junto comigo principalmente agora nas f�rias isso acontece quase todos os dias.
Dia destes a Carla aparece no quarto s� de camisetinha e sem calcinhas e se joga na cama encima de mim. Pergunto pra ela se a sua m�e n�o vai ficar brava com ela por agir dessa forma e estar vestida assim, a� ela olha bem no meus olhos e diz com aquela cara de sapeca e ingenuidade infantil:
-Ah papai, acho que n�s somos grandinhos e podemos quardar segredo disso, porque gosto tanto de brincar com vc e s� quando a mam�e n�o est� � que tenho coragem disso, e vc � t�o legal que considero vc mais que meu pai de verdade que nem conhe�o. E continuando disse:
- Vc n�o vai falar nada pra ela, n�?
Eu j� prevendo as suas traquinagens e lembrando como era gostoso as suas brincadeiras disse:
-T� bem filhinha, ficar� s� entre n�s.
J� deitada com a cabecinha no meu peito disse: -Ent�o vamos fazer de conta que sou seu beb� e vc tem que cuidar bem de mim pois sou sua filhinha.
E agora preciso mamar porque acabei de acordar e estou com fome sen�o eu come�o fazer o maior berreiro (vc sabe como os beb�s s�o, n�, ela dizia).
Dizendo isso levantou a minha camisa e come�ou a chupar meu mamilo com tanto gosto que parecia estar se saciando com o suposto leitinho que bebia.
-Ah papai senta na cama e me pega no colo como um beb� sen�o n�o tem gra�a.
Ao mesmo tempo que eu sentava ela tirava minha camisa e se ajeitava no meu colo com a bundinha encaixada entre minhas coxas e a boquinha sugando meu mamilo que naquela hora j� estava vermelho e durinho pelas tantas mordiscadas daquela boquinha.
-Papai vc tem que me segurar com um bra�o seu pelas minhas costas me abra�ando e com a outra m�o vc segura o meu bumbum por tr�s no meio das minhas pernas, t�? Fica mais gostosinha nossa brincadeira deste jeito.
Vcs n�o imaginam que gostoso � uma boquinha daquelas mordendo um mamilo e com a outra m�ozinha esfregando em meu peito e no outro mamilo, � uma sensa��o muito deliciosa, e isso foi a Carla que me ensinou.
� l�gico que neste instante meu pinto come�ou a enrijecer e a espertinha da Carla parece que sabia disso pois pediu pra eu sentar de maneira que meu pinto ficasse ro�ando em sua perninhas.
De repente ela fala: -Papai eu sou tua crian�a, deixa eu continuar chupando seu peito e lamber tamb�m sua barriga e nem esperou minha resposta e abaixando a sua cabecinha, empurrando a sua bundinha mais para os meus joelhos e mordiscava e lambia a minha barriga a minha barriga.
Neste instante uma de sua m�ozinhas apertava os meu mamilos e a outra ela depositou em cima de meu pinto que nessa hora j� estava prestes a explodir de tanto excitante que � essa sensa��o.
Sempre falante ela disse:
-Papai vou te contar uma coisa mas vc n�o fala pra mam�e, eu j� assisti um filme com a minha amiguinha a Carol, que eu vi uma mulher chupando sabe o que?
-Pode falar filhinha ser� segredinho nosso.
-Pai ela chupava o pinto do homem e naquela hora eu senti uma coisa t�o gostosinha em mim que eu n�o sabia o que era mas eu quis tanto fazer a mesma coisa, s� que eu n�o sabia como, pois primeiro eu precisava achar um homem que me deixasse fazer aquilo nele e tamb�m eu tinha vergonha de pedir para algum, por isso eu gosto de brincar c vc. - Papai eu posso fazer a mesma coisa que eu vi em voc�.
S� de ouvir aquela voz t�o implorante eu j� imaginava aquela boquinha chupando meu pinto e tive que me controlar pois sen�o gozava antes da hora.
- Carla, faz o que vc quiser, vc sabe que eu fa�o tudo o que vc pede pois vc � minha linda e ador�vel filhinha.
Neste momento ela abaixava-se mais e colocava a boquinha em cima da minha cueca de tanto que era o desejo dela e ai com as duas m�ozinhas abaixou a minha cueca e o pinto saltou para fora pois estava em ponto de bala.
- Nossa papai, seu pinto � lindo, � mais bonito do que o do homem do filme, e falando isso colocou a boquinha na cabe�a do dito e come�ou a chupar da mesma maneira que ela fazia com os mamilos.
E falava: - Papai eu sei tamb�m que depois sai um leitinho igual o do peito das mulheres e sabe o que a mulher do filme fez? Ela engolia tudo aquilo que parecia ser t�o gostoso e isso eu nem vou te pedir porque eu quero engolir todo o leitinho que sair do seu pinto, t�? Pois � bem gostoso mamar no seu peito mas n�o sai leitinho como o das mulheres que d�o de mamar aos seus beb�s. E eu sou seu beb� e preciso de leite tamb�m para crescer e ficar bem grandona.
Ouvir isso daquela menina era t�o gostoso e me deixava t�o louco que eu queria derramar todo o leite que pudesse naquela boquinha sedenta por um pinto.
Come�ou a sugar a cabe�a do pinto e foi colocando de um jeito inocente dentro de sua boquinha e sugava de maneira que eu sentia o ar de sua respira��o quente no meu pinto como se realmente tivesse mamando um seio.
Eu n�o aguentei por muito tempo e ejaculei dentro da sua boquinha entre aqueles l�bios que imploravam sedentos.
Ela n�o permitiu que escorresse nada para fora e dentro de alguns segundos j� n�o existia leitinho pois aquela boquinha gulosa havia bebido todo e agora ela lambia aquele pinto que ficava fl�cido esperando acordar novamente.
-Papai seu leitinho tem um gosto salgadinho diferente do leite que a gente toma, mas eu gostei mmmmmuuuuuiittto, ela disse, e eu quero fazer isso toda vez que voc� deixar.
Quando n�o estamos juntos s� de lembrar daquela boquinha maravilhosa sou obrigado a me masturbar pois a sensa��o � deliciosa.
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