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TREINAMENTO DE UM ESCRAVO SEXUAL

Relato do meu treinamento para me tornar um escravo sexual.



Nu, amorda�ado, vendado e algemado viajei no porta malas de uma autom�vel por mais de 4 horas at� chegar ao local onde receberia meu treinamento para tornar-me um verdadeiro escravo sexual. L� chegando, fui completamente depilado: peito, pernas, bra�os, �nus, p�los pubiando, cabelo, barba e sobrancelhas. Nunca havia sentido tanta dor em toda a minha vida, cada mil�metro do meu corpo do�a ap�s a deplila��o.



Em seguida colocaram uma coleira de couro no meu pesco�o, tornozeleiras e pulseiras tamb�m de couro, todas muito apertadas e cada uma delas com quatro argolas por onde passavam as correntes e cadeados que me imobilizariam em todas as posi��es imagin�veis. Em cada tornozeleira havia um pequeno sino de metal, semelhante àquele colocado no pesco�o das vacas, que fazia barulho sempre que eu andava. Prenderam uma corrente à minha coleira e assim me conduziram at� minha cela.



A cela era m�n�scula, sem janelas. Havia uma cama de cimento no fundo, com um fino colch�o e sem len�ol nem travesseiro, um vaso sanit�rio rudimentar, daqueles com um buraco no meio e que � preciso agachar para usar e uma pequena pia. Haviam muitas argolas no teto, nas paredes e no ch�o, por onde eu seria acorrentado. L� chegando prenderam-me a uma argola no teto atrav�s das pulseiras e da coleira e ao ch�o atrav�s das tornozeleiras. Colocaram-me um capuz de couro totalmente fechado, exceto por uma pequena abertura nas narinas por onde eu respirava mal. Com este capuz eu n�o via nem ouvia nada, al�m de n�o conseguir falar ou gritar.



Deixaram-me assim dependurado por v�rias horas, o cansa�o era insuport�vel, e a sensa��o de n�o saber o que estava acontecendo era desesperadora. Eu percebi que al� estaria totalmente entregue às pessoas que me prendiam, e que eu quase nunca via. Andava sempre n�, com excess�o da coleira, tornozeleiras e pulseiras, e portanto estava totalmente exposto a quem quisesse me fazer alguma coisa. Nestas horas em que fiquei pendurado senti meu corpo quente pela depila��o, sentia-me sens�vel em cada c�lula da minha pele. A sensa��o de estar assim completamente vulner�vel era ao mesmo tempo aterradora e extremamente excitante.



Depois de muitas horas pendurado senti uma forte pancada nas minhas costas, seguida por mais pancadas nas pernas, nos bra�os, nas n�degas e em todas as outras partes do meu corpo. Percebi que estava sendo espancado com alguma esp�cie de chicote muito grosso e pesado, parecia que estava apanhando com uma corda grossa. A dor era enorme, espancaram-me continuamente por mais de uma hora em todas as partes do meu corpo, sem piedade. Eu nunca havia apanhado tanto, sentia meu corpo todo latejar como se fosse explodir. Depois de apanhar continuei pendurado no mesmo lugar por mais uma hora, pelo menos. Depois deste tempo voltei a apanhar, mas agora com alguma coisa de madeira, talvez uma esp�cie de palmat�ria. Apanhei por mais uma hora e fui deixado pendurado, sentindo cada vez mais dor.



A tortura continuou assim por um per�odo que calculei em aproximadamente vinte horas: apanhava por uma hora e era deixado sem apanhar por mais uma hora. Nunca imaginei que pudesse sofrer tanto na minha vida, meu corpo inteiro havia sido espancado, nenhuma parte tinha sido poupada. Depois de apanhar por quase um dia inteiro soltaram-me do teto e colocaram-me na cama, prendendo meus p�s, m�os e coleira em argolas pr�ximas à cama, deixando-me deitado de bru�os e quase sem poder me mexer. A dor era enorme e n�o consegui dormir, apesar do cansa�o extremo.



Ao sentir meu corpo todo dolorido tomei consci�ncia de cada um dos meus m�sculos, ossos, tend�es, �rg�os, mais claramente do que qualquer momento antes da minha vida. N�o haviam quebrado nenhum osso nem vertido nenhuma gota de sangue, que me espancara sabia o que estava fazendo, sabia causar dor sem machucar. Finalmente ca� no sono, depois de n�o sei quantas horas deitado naquela cama.



Fui acordado com uma pancada forte nas minhas n�degas, soltaram-me da cama, tiraram o capuz e, puxado pela coleira, fui conduzido at� o que parecia ser um refeit�rio. Fizeram-me sentar em um banco de madeira r�stica que irritava minha bunda sens�vel pela depila��o e pelo espancamento. No refeit�rio haviam outras pessoas na mesma situa��o que a minha, todos homens, mas ningu�m se falava nem se olhava nos olhos. Acorrentaram-me pelos p�s ao ch�o e me deram p�o e leite para comer.



Ap�s a refei�ao levaram-me de volta à cela, onde fui acorrentado novamente à cama e deixado sozinho. Ningu�m voltou para me bater, apenas traziam-me comida em uma tijela met�lica tr�s vezes por dia. N�o traziam talheres e eu tinha que comer como um cachorro, pois minhas m�os estavam presas. Fui deixado assim sem tomar banho e nem conseguir usar o vaso sanit�rio, de forma que urinava e defecava al� mesmo na cama onde estava acorrentado. Com o passar dos dias o cheiro era insuport�vel, estava quase que coberto por fezes pois estava deitado de bru�os, a cama inteira estava molhada com urina e meu rosto estava sujo com comida, pois tinha que enfiar a cara na tijela para poder comer. Creio que fiquei nesta situa��o por umas duas semanas, e no final deste per�odo j� me sentia quase como um animal.



Finalmente fui levado para um local onde me lavaram com uma mangueira forte, igual às mangueiras de bombeiro. Minha cela foi limpa e eu fui novamente acorrentado à cama, como sempre deitado de bru�os e com m�os, pernas e pesco�o acorrentados. No meio da noite entraram na cela umas tr�s ou quatro pessoas. Colocaram-me uma venda nos olhos e uma morda�a com uma enorme bola na minha boca, de forma que eu s� podi ouvir o que falavam. Come�aram a mexer no meu �nus, passaram uma pomada que deixou meu c� ardendo muito. Depois de alguns minutos come�aram a introduzir um plug anal em mim, eu nunca havia sido sodomizado, por isso a dor era enorme. Parecia que meu c� estava sendo rasgado, temi que fosse morrer. Quando o plug finalmente entrou senti dor e prazer ao mesmo tempo, aquela coisa dentro de mim dava um prazer que eu nunca tinha sentido antes. Nem sentia mais vergonha de estar tendo prazer anal, percebi que era muito bom. Deixaram o plug enfiado por mais ou menos uma hora e ent�o voltaram ao quarto para tir�-lo, o que doeu mais do que coloc�-lo. Come�aram ent�o a enfiar um plug maior, parecia que n�o ia entrar, enfiaram por quase meia hora at� que entrou inteiro. O plug era muito grande (pelo menos eu sentia assim) e a dor tamb�m era muito grande. O prazer foi ficando cada vez mais alucinante. Deixaram-me com este plug por uma hora aproximadamente e ent�o voltaram para recome�ar o processo: tirar o plug e enfiar outro maior. A cada novo plug que era intrduzido eu achava que ia morrer de tanta dor.



Colocaram uns oito plugs diferentes numa opera��o que durou quase um dia inteiro. Quando enfiaram o �ltimo plug n�o voltaram para tirar, fiquei com ele enfiado no bunda por umas vinte e quatro horas. A sensa��o daquela coisa enorme enfiada no meu rabo era fant�stica, me fazia esquecer de tudo e so sentir meu c� arrega�ado e latejando. Devo ter gozado muitas vezes com o plug enfiado na bunda at� finalmente cair no sono.



No dia seguinte votaram para tirar o plug e enfiaram outro menor, mas feito de forma que era relativamente f�cil enfiar mas era muito dif�cil de tirar, pois tinha uns an�is que se expandiam quando tentava-se tir�-lo. Na extremidade externa deste plug havia uma argola, por onde passaram uma corrente que foi presa às minhas tornozeleiras. Estas correntes eram curtas, de forma que a cada passo que dava o plug era for�ado para fora e arrega�ava o meu c�. Era muito doloroso andar por causa disso, mas mesmo assim me puxaram a toda a velocidade pela corrente presa à minha coleira. Eu ainda tinha tamb�m a morda�a com bola na minha boca, que n�o me deixava engolir a saliva e me fazia babar feito um boi.



Colocaram um arreio que prendia o meu saco e o meu pau e do�a muito. Fui levado assim para fora do pr�dio, onde receberia o treino de disciplina. Fizeram-me andar para c� e para l� for�ando o plug anal, depois colocaram-me de quatro e repetiram tudo de novo. Deram-me treinamento igual a adestramento de c�es, tive que sentar, deitar, fingir de morto, e tudo o mais. Colocaram uma cela nas minhas costas e alguem montou em cima de mim, era muito pesado e eu mal conseguia andar, mas com as esporas e o chicote obrigavam-me a carregar esta pessoa como se fosse um cavalo. Prenderam-me a uma corro�a e me fizeram de burro de carga, riam de mim, sempre me batendo muito, eu havia me tornado um brinquedo daquelas pessoas.



Depois de muitas horas servindo de brinquedo colocaram-me de quatro acorrentado a um poste, tiraram a morda�a da minha boca e me apresentaram um p�nis para chupar. Eu nunca tinha feito aquilo, n�o era gay, mas coloquei aquele pau imediatamente na boca e comecei a chupar ele inteiro. S� parei quando o cara gozou na minha boca e eu engoli aquela porra. Depois de tudo o que eu j� tinha passado l� eu n�o reclamava de nada, n�o questionava nada, deixava que fizessem comigo o que quisessem. Depois fizeram-me chupara mais uns quinze paus, sempre engolindo a porra. A cada pau que eu chupava levava uma surra.



Ainda acorrentado tiraram o plug anal, o que doeu muito por causa dos an�is, mas n�o tiveram d�, puxaram de uma vez. Ent�o alguem come�ou a me comer o c�, foi minha primeira vez. Enquanto eu levava na bunda tive que chupar um pau, e os outros batiam punheta e gozavam em cima de mim. Foram revezando de forma que a cada vez um me comia o c�, outro eu chupava e os demais me cobriam de porra. Depois de um tempo eu estava coberto de esperma, a boca cheia de porra e o c� todo arrega�ado. Eu havia sido comido por umas cinquenta pessoas, eu calculo.



Ainda coberto de porra levaram-me de volta à minha cela, onde fui acorrentado à cama e deixado para dormir. Nesta situa��o percebi o quanto eu tinha mudado desde que entrara naquele pr�dio, era uma outra pessoa, totalmente submisso, aceitava tudo, fazia tudo o que me mandavam. Isto me dava um prazer enorme, eu adorava a sensa��o de ser o objeto de algu�m, de estar totalmente à merc� desta pessoa, de sentir-me vulner�vel, de ser invadido, abusado, usado. Percebi que nada no mundo me dava mais prazer do que isso, ser o objeto de prazer de outra pessoa.



Depois de mais alguns dias de treinamento foi mandado de volta para a casa de meus donos, um casal que me havia mandado para adestramento e que agora me recebia com seu escravo sexual. Depois do treinamento passei a servir aos meus donos de forma maravilhosa, eles ficaram muito satisfeitos e estamos juntos at� hoje.

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