Meu caba�o do c� para meu tio, o garanh�o abusivo.
Isto aconteceu uns anos atr�s, eu estava no auge da adolesc�ncia, com meus horm�nios a 1000, e sedenta de experi�ncias. Penso que eu esperava algo assim... E temia... E desejava...
Era uma noite enluarada de um s�bado, e eu estava um tanto chateada por ter ficado em casa, meus pais estavam acabando de sair para uma excurs�o onde iriam ficar por duas longas semanas.
Bem voltamos a falar de mim, a Kate. Uma adolescente de 19 aninhos, que iria ficar s�, porque tinha que estudar e seus pais sabiam do seu car�ter serio. Por seguran�a, os pais l� deram copia das chaves da casa a um tio, quem ficou encarregado de ligar e passar de vez em quando para ver se estava tudo bem.
Na minha terna adolesc�ncia, eu era uma moca muito vistosa, alegre e vaidosa. Os l�bios bem carnudos e macios (v�-los d�o para me imaginar fazendo um belo boquete) com um corpo escultural de 1,78 m, com 65kg bem distribu�dos. Pele clara, pernas longas e bem torneadas; com uma del�cia seios, com bojo de tamanho m�dio e uns biquinhos bem protuberantes e rosados, que gosto de insinuar em roupas leves. Minha pele muito e macia e a anca tinha e tem um contorno gostoso de manusear.
Ap�s me despedir dos pais, voltei para tomar banho, e como estava um tanto chateada, decidi que iria dormir cedo. Tirei toda a roupa e deixando-a num canto do quarto, liguei o chuveiro e a �gua norma e gostosa caiu-me como um b�lsamo.
Saboreando a �gua por alguns momentos, de repente comecei a ficar excitada com pensamentos maldosos e cheia de outras inten��es...
Meus devaneios me levavam para longe, a respira��o aumentou, e minhas m�os tocavam com as pontas dos dedos uma gostosa siririca, que foi aumentando cada vez mais at� ficar um ritmo fren�tico e explodir num orgasmo maravilhoso.
Recomp�s-me, terminei o banho me enrolei na toalha, e deitei de barriga para cima na cama com os bra�os e pernas abertas. Assim ap�s uns minutos, acabei dormindo.
L� pela meia noite, percebi uma sensa��o de toque e de ter algu�m me observando, achando ser sonho, com medo de abrir os olhos e descobrir que n�o era um sonho e quebrar aquele momento maravilhoso continuei com os olhos fechados, e aumentei a respira��o de acordo com as sensa��es, um verdadeiro turbilh�o de novas sensa��es a cada minuto. A sensa��o de uma l�ngua quente e �mida no meu sexo e o tes�o de sentir o clit�ris sumir numa chupada, foi demais, e comecei a me contorcer. Sempre com os olhos fechados, mas agora j� agarrava meu sonho, prendendo fortemente sua cabe�a entre minhas pernas, sentia os seios sendo apertados com muita for�a e fiquei cada vez mais louca...
Logo em seguida bruscamente, fui virada de costas e de pernas abertas. E senti meu c� sendo lambido e chupado, uma coisa nova. Louca e sem poder controlar as sensa��es, comecei a dar pequenos gritinhos e fui às alturas.
Perdendo o pouco de controle que ainda tinha, abri os olhos e pode ver pelo espelho da parede que era algu�m bem conhecido (familiar mesmo): meu tio, que estava feito um louco de tes�o. Ele, de 34 anos, cabelos negros, um rosto brilhante feito bumbum de bebe, e com um porte atl�tico de 1.85 m. e 80k de pele morena pelo sol, l�bios tesudos e um olhar penetrante (daqueles tipo raio X).
De antes eu sabia do tes�o que o nutria por mim, e o provocava sempre usando roupas que delineavam o corpo, as vezes ele passava a m�o na sua bundinha e me dizia como era tesuda e gostosa. Costumava brincar que meus seios eram como far�is ligados, sempre iluminando o pensamento dele e sempre que podia e n�o tinha ningu�m olhando me bolinava. A mi vez, eu gostava daquilo, que me deixava cheia de tes�o e adorava tenta-lo (tipo de cutucar a on�a com vara curta) Por varias vezes quando estavamos a sos na piscina, vi seu pau ficar duro e monstruoso, e isso me fazia imaginar e gozar.
Sendo assim n�o me incomodou esta nova situa��o, apenas liberei geral pedindo: "me come, me come... anda seu gostoso..."
Ele por sua vez, n�o esperou mais solicita��o, e pegando um pote de creme para o corpo que estava na prateleira, passou no meu rabo, me colocou de quatro e me penetrou feito um animal, com fortes estocadas.
Fiquei meio assustada entre a dor a loucura, e tentei-me desvencilhar, mas ele me prendia fortemente pelo ombro e cabelo e xingava muito, o que foi-me dando mais e mais prazer; e pronto, o prazer das estocadas foi maior que a dor, com o que ent�o comecei a rebolar, e pedir mais, e ele parecia um animal descontrolado e dizia "viu sua putinha, eu n�o disse que comeria este teu c�..... sua safada, rebola mais.... pede mais.... e apertava-me as tetinha com tanta for�a que as vezes quase desfalecia e falava para ele " Siiim, assim, mete mais, eu queiro mais pica dentro, siiim... e assim seguirmos por quase uma hora.
N�o preciso falar que essa brincadeira se repetiu pelas duas semanas seguintes... Com pequena varia��es, e... Sem muito dormir.
Com o carinho de uma boa lembran�a... Kate... [email protected]