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ATENDENDO � DOMIC�LIO - BY TEKA

14 horas do s�bado qdo cheguei ao sal�o para fazer a depila��o, afinal... apresenta��o e higiene s�o essenciais.



A mo�a da recep��o informou q a minha depiladora havia entrado de feiras e q contrataram outra para ficar em seu lugar.



Sentada na sala de espera com as demais pessoas reparei a porta se abrir e entrar uma ruiva linda. Corpo escultural, malhado, cabelos ruivos naturais, olhos verdes, bochechas com sardas, parecia uma alem�zinha. Linda. Ela entrou na �rea restrita aos funcion�rios.



Ap�s colocar o uniforme da cl�nica de est�tica surge esta beldade abrindo a porta e chamando o meu nome.



Meu cora��o bateu forte. Ser� q � ela a fazer a minha depila��o? Pois bem. Al�m de linda era muito simp�tica o q a tornava mais atraente.



Entramos na sala e ela foi logo pedindo pra eu tirar a roupa. Sou morena de praia, cabelos castanhos com luzes, ondulados at� a cintura, olhos castanhos, coxa carnuda, bucetinha rosada, seios fartos e empinados, bumbum durinho.



Deitada na mesa de depila��o e vendo q estava de costas, pude reparar q corpo maravilhoso ela tinha.



Qdo se virou para amarrar as laterais do minha calcinha com o barbante, me pegou no flagra olhando pra ela. Fiquei vermelha, roxa, ab�bora. Sorri sem gra�a e falei: Desculpa, mas vc � linda! Sou h�tero, mas... tenho q admitir vc � de tirar a respira��o de qualquer um! Ela deu uma gostosa gargalhada e abriu minhas pernas para arrumar a calcinha. E falou: Vc tb � muito linda!



Percebi naquela frase um subtexto malicioso. Mas resolvi relaxar, pois depila��o � coisa s�ria! Rssss Depila daqui, depila Dal� e logo terminamos.



A ruiva falou q ela tinha um creme para clientes especiais. Achei estranho, mas resolvi dar corda pra ela. � mesmo? Hummmm deve ser refrescante. Ela riu e abril a bolsa e tirou um tubo contento o t�o milagroso gel refrescante p�s depila��o.



Inocente, pensei q ela fosse espremer o gel na minha m�o pra eu passar, mas pasmem, foi ela mesma q quis. Com um toque suave ela abriu as minhas pernas e com as pontinhas dos dedos come�ou a espalhar o produto. Aquele toque cuidadoso me deixou c um tes�o tremendo. Minha bucetinha estava latejando e completamente molhada.



Com um sorriso nos l�bios disse q essa brincadeira estava me dando uns arrepios. Ela sorriu e respondeu. Vc ainda n�o viu nada! Congelei depois dessa frase. Minha buceta piscou de tal forma, q parecia a bateria da Mangueira entrando na avenida... Dava at� pra ouvir... kkkk



Ficamos nessa uns 19 minutos, at� q deu hor�rio de outra cliente. Me vesti e fiquei na recep��o aguardando meu marido me buscar. Aquela sensa��o dela passando o creme em minha virilha n�o sumia da mente.



Marid�o chegou. No seu carro imponente. Modestamente, eu soube escolher. Meu marido al�m de endinheirado possu�a uma apar�ncia deliciosa! Moreno de praia, olhos cor de mel, cabelos pretos e lisos, malhado, coxas muito definidas e que combinam perfeitamente com seus bra�os. Abdobem? Tanquinho, claro!



Chegamos em casa. Depois de um longo banho ao som de The Corrs, desci para fazer o jantar. Ap�s jantarmos subi e coloquei algo mais atraente. Aquela ruivinha me deixou com um tes�o louco. Comecei a fantasiar. Minha bucetinha latejava...



Qdo meu marido entrou no quarto pra tomar banho, me viu vestindo uma calcinha min�scula transparente, de renda preta e com bordados vermelhos. Completando o modelito, uma camisola curta, aberta na frente de forma q deixasse à mostra toda a exuber�ncia do meu c�lo de seios fartos e duros. Ele na mesma hora arregalou os olhos e falou: Vc est� um tes�o! Vou tomar um banho e j� volto... me espera assim... desse jeito... abertinha... deixando aparecer essa bucetinha linda... e suculenta...



Ele j� saiu do banho de pau duro. Uma pica linda. Cabe�a brilhante, parecendo q passou cera. 25cm de pura virilidade.



Caminhou lentamente at� a cama aonde eu o aguardava na mesma posi��o em q pediu q ficasse. Abri lentamente as pernas e falei: Amor, olha o q ruivinha fez na minha bucetinha.



Ele tirou os 2 la�os laterais q prendiam a calcinha e se deparou com a minha bucetinha rosadinha, molhadinha e quase carequinha. Do jeito q ele sempre gostou, s� q melhor.



Fizemos um amor louco. A noite toda. Em nenhum minuto eu conseguia parar de pensar na ruivinha. No dia seguinte, o marid�o foi trabalhar e eu de f�rias, aproveitei pra ir à praia e refor�ar o bronzeado.



Resolvi ligar para a cl�nica e ver se ela estava l�. Falei com a recepcionista q imediatamente transferiu a liga��o para a ruivinha. Envergonhada disse q havia ligado apenas para agradecer a depila��o e o creme q havia passado em mim. Ela riu e disse q qdo precisasse, poderia ligar a qualquer hora do dia ou da noite. Anotei o nª do celular dela particular e passei o meu.



Sa� da praia umas 15h. J� cheguei em casa atendendo ao telefonema do meu marido, informando q ele precisaria fazer uma viagem urgente, q ficaria fora uns 2 dias.



Tomei banho e me masturbei loucamente. Desci e fiquei vendo filme at� umas 20h, qdo resolvi ligar para pedir uma pizza. Ao inv�s de ligar para a pizzaria liguei para ruivinha.



Ela me atendeu prontamente. Informei q meu marido havia viajado e q eu estava sozinha, com vontade de comer pizza, beber um vinho e jogar conversa fora. Ela prontamente aceitou meu convite.



Parecia q ela estava esperando eu ligar, pois em menos de 19 minutos a campainha da minha casa estava tocando.



Ela foi pra me provocar! Colocou um vestido de algod�o, um pouco transparente de alcinha, cor amarela, bem clarinha. Rasteirinha e bolsa pretas.



Depois dos tradicionais 2 beijinhos, convidei-a pra sentar. Minha casa � grande e a sala � muito ampla. Na frente dos sof�s possui uma parede inteira de vidro, deixando à mostra um por do sol espl�ndido!



A ruivinha sentou confortavelmente. Cruzou as pernas e eu q estava em sua frente, percebi q usava uma calcinha min�scula e preta.



Eu estava de short preto, tamb�m de algod�o, larguinho, q dependendo da forma q eu sentasse, daria pra ver a poupa da minha bunda. Camiseta vermelha, tamb�m soltinha q faziam os bicos rosados dos meus seios aparecerem cada vez q eu servia a ta�a de vinho.



Ficamos desse clima um bom tempo, at� q ela prop�s: Posso ver como ficou a depila��o? Naquela hora eu gelei! Mas deixei ela ver. Dei corda pra ver at� onde ela iria.

Ela sentada num sof� e eu no outro, de frente pra ela. Abri minhas pernas lentamente at� q ficasse aparecendo minha calcinha. Puxei lentamente para o lado e "sem querer" acabou aparecendo um peda�o dos meus l�bios rosados. Senti que a ruivinha mordiscou a boca, como se estivesse com vontade de beber algo. Ainda com a calcinha para o lado, ofereci mais um pouco de vinho. Ao me abaixar, ela colocou a m�o na minha virilha, dizendo q queria verificar se estava empolado. Eu fechei os olhos e com um p� no ch�o e outro na mesa de centro, arreganhei mais ainda as pernas, deixando completamente livre o acesso para a bucetinha rosadinha e sedenta por uma chupada.



A ruiva molhou seus dedos no vinho e passou lentamente na minha virilha. Ajoelhou em frente e encostou lentamente sua l�ngua macia. Soltei um gemido de prazer e c�cegas, pois o vinho estava geladinho. Ela, docilmente, abriu meu short e baixou deixando apenas a calcinha, j� ensopada de tes�o. Ainda na mesma posi��o eu fiquei. Um p� no ch�o e outro apoiado na mesa de centro, s� q dessa vez eu estava de costas. Ela deu mordiscadas na minha bunda e com a m�o por entre minhas pernas, acariciava minha buceta molhada. Minha calcinha j� n�o tinha mais utilidade. Tirei-a num momento de loucura, junto com a blusa. Completamente nua e louca pra beijar aquela mulher joguei-a no sof�. Beijei-a como se estivesse tentando tirar o sorvete da casquinha, sem morder a casca. Minha l�ngua passeava pela sua boca, pesco�o, seios, at� chegar na sua buceta. Nossa! Q buceta! Branca como a neve. Cheia de sardas, p�los ruivos faziam um conjunto lindo com seus l�bios grossos e sedentos pela minha chupada. Eu metia a l�ngua para chupar todo aquele mel q descia. Subia a l�ngua lentamente at� o gr�lo e descia at� o cuzinho... a ruivinha se remexia toda. Rebolava na minha cara. Me chama de patroa. Chupa a sua depiladora. Chupa!



Depois dela gozar, foi a minha vez de sofrer. Ela me virou de 4 e me chupou como um filhote de lobo. Eu por sua vez, rebolada, remexia, esfregava a minha buceta em sua cara. Sua m�o passeava nos meus seios e depois descia at� o cuzinho, aonde com o dedo me fazia gemer de tes�o.



L� pelas tantas, depois de muito esfrega esfrega, ela disse q tinha um brinquedinho para gente. Tirou de sua bolsa um consolo, grande e grosso, igual ao pau do meu marido.



Ficamos nos comendo at� tarde. No dia seguinte, meu marido liga e disse q j� j� estaria chegando em casa, pois conseguiu resolver tudo rapidinho.



Eu acordei a ruivinha e informei o q estava acontecendo. Ela por sua vez, nem se importou, me tascando um beij�o de fazer gosto. O tes�o aflorou novamente. Resolvemos dar mais uma antes de ir. Transamos deliciosamente.Nossas bucetinhas, uma rosada e a outra ruivinha ficaram se esfregando e com o consolo acabamos de fazer a festa de despedida.



Depois de muito gozarmos, a ruivinha teve q partir..



O marid�o chegou e me encontrou mais sedenta. Eu estava nua, toda arreganhada na cama e pedido pro marid�o: Me fode, agora!



Transamos muito. No meio da transa o telefone toca. Era a ruivinha. Eu expliquei para o marido q conheceu na cl�nica de depila��o. Q havia uma depiladora q passou a ser sua amiga. Sem perceber nada de maldade o marido achou t�o legal q ela estava bem e com o tes�o mais aflorado q prop�s à esposa q ao inv�s dela ir à clinica se depilar, q ela convidasse sua amiga para atender em domic�lio.



Eu adorei! Imagina a ruivinha?! rsss Uma vez por semana a ruivinha ia fazer a depila��o na minha casa, aonde ao final de cada depila��o rolava um sexo delicioso.



Certa vez, o marido chegou mais cedo e pegou n�s 2 num 69 delicioso. Ao inv�s dele ficar puto, sentou e come�ou a se masturbar olhando aquilo tudo, mas... isso... � um novo conto!



By Teka

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