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DE BRASILIA A SP

Com a crise a�rea, resolvi arriscar uma viagem de Bras�lia à S�o Paulo de �nibus. S�o 19 horas direto. Entre passar sei l� quantas horas num aeroporto, decidi pela rodovi�ria. Pelo menos, iria dormindo o tempo todo, j� que comprei passagem de �nibus-leito.



E realmente � uma cama. Ou quase. Muito confort�vel. Tratamento muito bom, e uma escurid�o s� quebrada de vez ou outra, quando algu�m vai ao banheiro.

Comprei minha passagem no fundo. Pen�ltima fileira. Imaginei que ningu�m, a n�o ser que houvesse lota��o m�xima,iria quer ficar por ali. Geralmente, todo mundo escolhe as primeiras poltronas.

Quase saindo, entra um velho de uns 60 e poucos anos. Pensei na hora: s� falta ser do meu lado... Era tudo o que eu n�o imaginava e nem queria. Pois o velho veio vindo para o fundo do �nibus, veio vindo e... pimba: sua poltrona era ao

lado. Era muito azar.



Mas o �nibus ficou cheio pela metade. Pensei at� em pular para a poltrona da frente, mas j� estava ali instalado e resolvi ficar, imaginando que o coroa faria isso. N�o fez. Ficou ali tamb�m. Uma por��o de poltronas vagas à frente e ele ficou ali! Baita azar, pensei, mas como estava com sono, deixei pra l�. As poltronas s�o �timas o suficiente para um bom sono. Mesmo com algu�m ao lado.



O �nibus saiu da esta��o de Bras�lia e eu peguei tudo o que tinha direito: travesseirinho e uma manta. Como faz frio em Bras�lia no meio do ano, me preveni. Cobri minhas pernas e me virei para a janela. Nem puxei assunto com o velhote pra ver se ele ca�a fora logo.

O �nibus trafegava com luzes fugidias entrando pelas janelas. Luzes das ruas al�m de algumas individuais dos passageiros. Adormeci antes, creio, de ter entrado na rodovia. Estava muito cansado.

Quem j� viajou de leito sabe que o sono n�o � pesado, desses como se fosse na casa da gente. Tem o barulho do motor e os solavancos, embora pequenos. � um sono leve. Mas � sono.



Estava nesse tipo de sono quando senti uma coisa ro�ando minha bunda. E ro�ando mesmo, ao ponto de me acordar. O ambiente dentro do �nibus era totalmente escuro. Prestei aten��o e percebi que era a perna do velho. Uma das coxas dele estava, perto do joelho, estava ali, me cutucando.

Como n�o curto a coisa – s� fiz troca quando no in�cio da adolesc�ncia – fiquei meio grilado. Encolhi um pouco a bunda. Pensei que o velho estava dormindo e deixei pra l�.

N�o demorou nada e senti novamente um volume na minha bunda. Era o bra�o dele, esticado. Pensei:”P�, qual ser� a desse coroa?”. Achei que ele era espa�oso. S� isso. Deixei ficar como estava.



O “cutuc�o” ficou mais direto. O bra�o dele – antebra�o – estava definitivamente alojado na minha bunda. Pensei em me virar pra tentar dormir. Senti-me meio constrangido para dar uma bronca. Vai que n�o era nada daquilo... Deixei ficar.

Repito que, fora as trocas do in�cio da adolesc�ncia, jamais tive qualquer rela��o desse tipo. Mas n�o reagi. Deixei o bra�o do velho ficar na minha bunda.

A cada solavanco do �nibus, senti que ele estava ro�ando o bra�o na minha bunda. Percebi, claro, que era deliberado, intencionalmente. O velho estava sarrando minha bunda.

E n�o � que me deu tes�o...

Debaixo da minha manta, que cobria dos meus p�s at� acima da cintura, sentia o velho ro�ar o bra�o na minha bunda. At� que...



A m�o dele chegou l�. Na hora, pensei em dar um esporro no sujeito. Mas a verdade � que estava gostoso sentir aquilo. Fiquei como estava, “dormindo”.

A m�o dele perdeu o pudor dos solavancos do �nibus e passou a passar os dedos no meu rego. Como gosto de cal�as sociais, n�o foi dif�cil. Sentia um e depois o outro dedo e a m�o toda passar na minha bunda. Numa banda, na outra.

De repente, percebi um dedo mais insinuante, na dire��o total do rego. Acho que cheguei a facilitar um pouco. Estava doido de tes�o e meu pau estava dur�ssimo.



O dedo dele, de m�o cheia, ficou mais ousado. Ele passava a ponta de cima em baixo, cutucando minha entradinha praticamente virgem – s� tinha feito trocas, lembre-se. Aquilo que desgovernou. Fiquei quieto o tempo todo.

Foi a� que percebi que a coisa poderia ficar mais s�ria. Senti um “ded�o”me cutucando diretamente. Pensei que o velhote iria me sarrar at� gozar e pronto. Mas n�o.

Percebi a m�o dele vindo diretamente na minha bragilha para soltar minha cal�a. Cheguei a encolher a barriga para permitir. E ele foi r�pido. Num instante, percebi minha cal�a, cueca junto, desce at� os meus joelhos. Claro que eu facilitei as coisas.



O “ded�o” dele, ent�o, come�ou a me cutucar diretamente – sem rumo, em toda a minha bunda. Estava molhado. Imaginei que ele fosse gozar ali, sarrando a bunda do “adormecido”...

De repente, senti um dedo dele me explorando a bunda... E ao encontrar o que estava procurando, senti uma certa press�o. Como n�o estava molhado, entrou com certa dificuldade.



- Aiii – gemi baixinho.



Ele tirou o dedo mas voltou com ele rapidamente e molhadinho. Chegou a empurrar minha bunda quando atochou tudo.



- Aiii – gemi novamente.



O dedo saiu devagar, mas senti o “grande dedo” encostar.



- Calma – falei baixinho.



- J� percebi. S� vou at� onde ser pra ir. N�o se preocupe...



Ele tinha sentido, com o dedo, que meu cuzinho era novat�ssimo naquele tipo de experi�ncia. Senti os dedos passarem na minha entradinha totalmente ensopados. E, dirigido, o pinto dele ficou na posi��o...



- Devagar...



Senti a cabe�a do pau dele me for�ar. Levantei a bunda um pouco e, com uma das m�os, coloquei o pau dele na dire��o perfeita. Era um pinto de bom tamanho.



- Calma...



Ele n�o dizia nada mas empurrou pra frente. A cabe�a for�ou e passou.



- Aiii...



Ele esperou um pouco depois disso. E a� fui eu quem empurrei, devagar, minha bunda para tr�s.



- Aiii, ta entrando...

Senti o pinto dele me alargando gostoso. Foi at� o fim. Meu cuzinho estava totalmente estufado no pau dele.

Senti as m�os dele nas minhas ancas, e come�ou o vai e vem.



- Que cuzinho apertado, gostoso...

Eu sentia ele entrar tudo e voltar at� o come�o. Nisso, ele me empurrou e acabou me virando na minha poltrona, ficando totalmente montado em mim. O pau dele passou a entrar e sair mais r�pido.

Gozei muito, e senti ele estremecer emcima de mim gozando tamb�m. Uma porra quente, gostosa...

Fiquei em S�o Paulo tr�s dias. E dei para aquele coroa de todas as formas. Gozando sempre. Muito.

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