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MEU DONO ME DEIXOU NAS M�OS DE OUTRO

Meu dono sempre disse que uma boa escrava deve reconhecer o peso da m�o de seu dono em qualquer lugar, e de qualquer modo. Durante as primeiras se��es, ele apenas espancava meu bumbum ate ficar bem vermelho, me fazendo contar e agradecer a cada tapa. Ele me perguntava se eu seria capaz de reconhecer a intensidade de seus tapas e o tamanho da suas m�os, eu sempre dizia que sim afinal, ele era meu �nico dono, e eu nunca conheci outro homem que me espancasse daquele jeito.



Alguns meses depois, ele usava as m�os n�o s� para me bater, mas tamb�m para me dar prazer das mais diversas formas e nas mais variadas posi��es. Quando eu gritava, ele me batia mais forte e quando eu gozava ele me batia de uma forma mais suave.



Encontrei com Mauricio na porta da casa dele, meus saltos altos do jeito que ele gostava uma saia at� os joelhos que ele mesmo havia me presenteado, e uma blusa justinha que contrastava com a saia solta, ele me mandou entrar como de costume, conferindo se estava obedecendo a suas ordens de n�o usar roupas intimas, me beijou e disse que far�amos algo diferente, ir�amos à casa do seu amigo e eu seria a atra��o da noite. De pronto concordei, sempre confiei no meu dono. Ele colocou uma coleira no meu pesco�o, uma que eu nunca havia visto, tinha minhas iniciais gravadas nela, e alguns brilhantes. Ele sussurrou:



- Minha cadelinha agora tem uma coleira novinha. - ele sorriu

- Obrigada senhor.

- Agora vamos, quero que todos saibam que eu cuido bem da minha cadelinha.



Sorri para meu dono, era a primeira vez que ir�amos sair de sua casa juntos desde a primeira se��o. A casa de Pedro era pr�xima a dele, em dez minutos o carro estava estacionado na frente da casa e n�s toc�vamos a campainha. Uma mo�a com uma saia de rendas um pouco acima das coxas e com um top abriu a porta, de cabe�a baixa. Seus movimentos eram limitados pela arma��o que prendia seu pesco�o e suas m�os, observei aquela garota, deveria ter a minha idade, mas estava num n�vel bem mais avan�ado de submiss�o. Ela mostrou o caminho ate uma sala, nela havia cinco homens e tr�s mulheres, todas de salto alto e sem roupas. Meu senhor avisou as meninas para me ajudarem a me preparar.



Tr�s delas levantaram-se e pediram que eu as acompanhassem, elas tiraram minhas roupas e passaram gelo pelo meu corpo, para aumentar a sensibilidade da minha pele.



- Espero que voc� reconhe�a seu dono – disse uma delas

- � a Marta foi completamente abusada por errar – disse a segunda

- Mas... O que far�o comigo?

- Os homens nessa sala, s�o especialistas em spanking, voc� tem de saber quem � o seu dono. – respondeu a terceira, ate ent�o muda.

- E...

- Fica tranquila querida, eles sabem que � sua primeira vez. – disse a primeira a falar vendo o espanto nos meus olhos. – esta na hora de ir.

- Ta... – eu disse, estava completamente assustada e com frio.



Eles sorriram ao me ver voltar para a sala, al�m de passar gelo no meu corpo, elas haviam colocado pulseiras e tornozeleiras, com encaixe, que me prenderiam facilmente a qualquer lugar que eles quisessem. Meu dono se aproximou e colocou delicadamente uma venda nos meus olhos e me guiou a um X de madeira que estava colocado na posi��o horizontal, ele me pediu que deitasse de bru�os e prendeu os encaixes das pulseiras e tornozeleiras nos ganchos que havia nas pontas do X, me deixando completamente indefesa e exposta. Me deu um tapa, na intensidade que costumava dar, para os outros perceberem e tentarem me confundir.



Cada um podia dar tr�s tapas, com intensidades diferentes, o primeiro deles, foi muito forte, com certeza aquele n�o era meu dono, por instinto, gritei e o tapa a seguir, foi mais doloroso, pois era mais forte e no mesmo local. Minha pele clara ficou completamente vermelha e formigando, quando ele deu seu ultimo, a intensidade foi bem menor, e eu agradeci como gesto pelo meu agradecimento, ele passou um cubo de gelo pela minha bunda vermelha, e com um toque suave, deslizou o gelo ate minha vagina, passando ate o gelo derreter. Esse homem foi o mais excitante de todos, os outros quatro, n�o conseguiram me fazer sentir o tzao que esse homem havia feito, o ultimo era meu dono, eu podia sentir, mesmo com a pele formigando, a intensidade dos tapas que s� ele sabia dar. Ao final do ultimo, eu tive que dizer quem era meu dono, rapidamente respondi que era o ultimo. Quando ele tirou minha venda, me deu um beijo intenso e me deu parab�ns, soltou minhas m�os e pernas. Logo trouxeram outra garota, eu reconheci aquele corpo, era a mesma que havia atendido a porta, eles a prenderam e eu logo reconheci o homem que havia me excitado, pela intensidade dos tapas que ele dava.



Mas ela n�o agradeceu pelo ultimo tapa, suave e ele deu um ultimo, t�o forte que o grito que ela soltou era de uma dor muito intensa. Ele sorriu, e caminhou ate o sof� onde eu estava sentando-se ao meu lado. Mauricio observava. Pedro era o dono da casa, tinha aproximadamente uns 38 anos, tinha os olhos de um castanho bem escuro, um rosto perfeitamente esculpido, cabelos ate as costas, loiros como os raios do sol, e a pele clara como a de um vampiro, ele sorria para mim e falou:



- Voc� � uma cadela muito educada.

- Obrigada senhor. – meu rosto ficou vermelho

- Esta com vergonha cadelinha?

- Sim senhor... Meu dono... Chama-me – disse isso e levantei, caminhei rapidamente para perto de Mauricio.



- O que ele te falou?

- Que sou uma cadela muito educada...

- Aquele � Pedro, ele � o dono dessa casa, volta l�, faz o que ele mandar, do jeito que ele mandar, entendeu?

- Sim senhor... Mas eu...

- N�o vou tolerar insol�ncias, � uma ordem.

- Sim meu senhor e �nico dono.



Mesmo assustada com a situa��o, obedeci às ordens de meu dono, pedi perd�o a Pedro por ter me afastado daquela forma, mas n�o sabia como deveria agir na situa��o, ele riu, pediu a Mauricio permiss�o para me levar a outro c�modo, e meu dono assentiu, dizendo que ate a hora em que fossemos deixar a casa, todos os poderes sobre mim eram do anfitri�o.



O quarto para o qual fomos ficava no andar de cima era grande, e cheio de objetos sexuais, eu tremia de frio, ele mandou que eu me deitasse na maca ginecol�gica que havia no quarto, fiquei um pouco espantada, mas lembrando as ordens de meu dono, rapidamente obedeci. Ele mandou que colocasse minhas pernas nos estribos, e amarrou minhas coxas no ferro frio, ele fez um exame completo para ver se n�o havia nenhum pelo se quer, e como recompensa pela depila��o me feita, ele chupou meu clit�ris ate me fazer gozar, dizendo:



- Seu dono te treinou direitinho, da forma como o ensinei.

- Voc�... Perd�o... O Senhor...

- Cale-se – gritou me dando um forte tapa na parte interna da coxa – quando eu permitir voc� fala, nunca posso elogiar uma cadela mal treinada.



Mordi a parte interna do l�bio para n�o gritar com aquela dor, ele tinha a m�o pesada, amarrou meus bra�os na lateral da cama met�lica, e pegou um chicote no canto, ele tinha um sorriso sombrio, fechei os olhos quando senti a primeira chicotada, no bico do meu seio esquerdo. Ele me fez contar e agradecer, eu j� n�o estava mais aguentando aquela dor, havia lagrimas em meus olhos, e ele ria, alternando entre meus seios, minha barriga e a parte interna da coxa, ele continuou ate chegar a cem. O frio daquela noite tornava o ardor insuport�vel.



- Como voc� foi uma boa cadelinha e contou certinho, n�o vou mais te fazer chorar.



N�o disse nada, apenas continuei olhando para suas m�os, agora ele tinha uma pequena barra de ferro e uma agulha na m�o, olhei para ele como algu�m que suplica para ser poupada, mas ele pareceu ignorar meu olhar:



- N�o se preocupe ainda n�o esta na hora disso!



Ele alisava meu corpo, passava as unhas pelas marcas do chicote, apenas para me arrancar suspiros de dor e um pouco de prazer, rapidamente ele chegou em minha vagina, introduzindo um de seus dedos e sentindo se eu estava pronta para ele, ao ver que eu estava toda molhada, parecia um animal enfurecido, louco para me possuir, ele tirou seu p�nis das cal�as, eu n�o havia visto o tamanho de seu instrumento antes, o de meu dono era menor e mais grosso, senti a cabecinha do pau duro dele na porta da minha bocetinha, ele deu uma estocada forte e enfiou ate o fim, eu gritei, e ele deu um tapa forte nas minhas coxas, e ficou num movimento intenso de vai e vem ate gozar dentro de mim, e ent�o chegou perto da minha boca e ordenou que o limpasse, lambi aquele pau enorme todinho, e ele colocou uma gag na minha boca, me deixou ali por alguns minutos, passou alguma coisa quente na minha vagina, eu sentia queimar e tentei me mexer, mas a cada vez que eu tentava era punida, ent�o deixei ele fazer o que estava fazendo, alguns minutos depois ele parou e pegou a agulha e o pequeno ferro:



- Agora vamos usar isso, todas as cadelas dos meus instru�dos usam piercing dourado, pois quando estamos em alguma festa, elas s�o facilmente reconhecidas, ent�o vou colocar um em voc�, e vou instruir seu dono a como cuidar de voc� nos pr�ximos tr�s meses que � o tempo de cicatriza��o, n�o se preocupe com o tempo voc� vai gostar dele.



Eu me encolhi na maca e gemi, ele pegou o chicote e bateu dez vezes na parte interna da minha coxa, e falou q se eu n�o abrisse as pernas ia ser pior, com o ardor que as chicotadas r�pidas causaram, acabei obedecendo, ele passou mais um pouco de anti s�ptico no local onde seria feita a introdu��o, e logo a pin�a segurava a pele e a agulha perfurava, senti uma dor aguda no ponto em que ele havia perfurado, e certo al�vio quando ele colocou a j�ia e tirou a agulha. Ele tirou a gag, soltou minhas pernas e bra�os e me puxou pela coleira, minhas pernas estavam bambas no salto, mas ele continuava puxando. Quando chegamos à escada, Mauricio estava a minha espera, sentado no sof�, eles dois foram para o canto conversar. A garota que havia atendido a porta estava sendo usada por um homem e sua escrava, a escrava estava sentada de pernas abertas com a boceta na cara dela e o homem metia na boceta dela com for�a alguns momentos depois os tr�s gozaram juntos.



Meu dono pediu que eu me vestisse e me desperdice de todos, e eu o fiz, agradecendo a Pedro pela j�ia. Quando sa�mos da casa e entramos no carro, comecei a chorar, Mauricio preocupado me perguntou o motivo:



- N�o sei... – solucei – me promete que n�o vai mais fazer isso comigo?

- Isso?

- Me deixar sozinha com um homem que n�o conhe�o me ordenar que obede�a...

- Ele te machucou?

- N�o...

- Fica calma meu amor, vou te levar para casa.



Ele me deixou na porta da minha casa, e pela primeira vez, aceitou tomar um caf� comigo, afagou meus cabelos ate que eu adormecesse...



...................

No pr�ximo conto:



- aiii – eu gritei depois de sentir um tapa ardido na nadega direita - aonde estou?

- cala a boca putinha

- Pedro? Cad� o Mau??

- cala a boca cadelinha nojenta – disse Pedro e ele parecia estar furioso, gritava e espancava minha bunda com for�a.



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