Meu nome � Keila (fict�cio), o que vou relatar agora aconteceu ap�s ter sido pega por meu marido com o meu rabinho arrombado (Veja o conto "Dei o rabo, fui arrega�ada e meu marido percebeu e comeu meu rabo arrombado por outro"), sou casada com Sandro (ficticio) e conforme o outro conto ele descobriu e passou a ter tes�o s� de pensar em me ver dando o rabinho para o homem que tinha me arrombado. De tanto ele insistir eu acabei contando por alto o que tinha acontecido com meu rabinho, omitindo � claro o fato de sua irm� Nice tamb�m transar com o Lu�s e n�o contando quem realmente era o arrombador; ele quis saber o tamanho do cacete do meu arrombador e quando eu falei que devia ter 19 x 5,5 cms. mais ou menos,ele ficou do�do equeria por que queria me ver levando o cacete, j� que o do meu marido tem 19 x 4cms. Passamos a fantasiar que eu estava com um penis enorme nas nossas transas. Ele ia falando sacanegens em nossas transas, que o cacet�o tava me arrombando, que tava me arrega�ando, etc e tal, e ele ficava com muito tesao, principaalmente quando eu falava da picona me comendo. Ficamos um tempo fantasiando. Ele sempre tocava no assunto, mas eu n�o queria de jeito nenhum transar com o Lu�s na frente dele, por que era um conhecido e poderia dar algum problema. Ele ent�o pediu para eu transar com o meu cacetudo e filmar para ele ver tudo; topei com a condi��o de ele n�o saber quem era o meu parceiro (Lu�s) e que ele estaria com o rosto coberto. At� que foi f�cil filmar tudo pois o Lu�s tem o Flat e a Nice (nomes tamb�m fict�cios) trabalha com edi��o de imagens. Filmamos tudo e durante a transa conforme combinei com meu marido liguei para o celular dele edeixei ele escutando a nossa transa; eu falei que estava de quatro e que ele iria come�ara a colocar no meu rabinho; o Lu�s foi metendo bem devagarinho, eu gemia baixinho no celular; ele comecou a falar para o Lu�s socar tudo e com for�a, que queria me ouvir gemer alto; falei pro Lu�s e ele socou sem piedade me fazendo urrar e gemer alto, eu gritava que ele tava me fodendo, me colocando o seu pau todinho em minha bundinha,...meu marido delirava e gemia muito dizendo que estava se masturbando, isso somente ao ouvir o telefone. Meu marido gozou gemendo alto; desliguei o celular e desfrutei do resto da transa. Entreguei para o meu marido e ele assistiu com o maior tes�o e com o pau super duro transou comigo como nunca tinha transado, gozou como louco. A partir dai sempre que iamos transar ele colocava o filme e aumentou a insist�ncia de me ver dando para o Lu�s, de tanto insistir eu acabei concordando desde que ele n�o se importasse de quem seria o meu arrombador e que ele nessa primeira vez n�o iria participar, apenas assistiria; como ele aceitou todas as condi��es eu combinei tudo com o Lu�s e na dia marcado fomos para o flat. Nesse dia me preparei com esmero, tomando um banho prolongado usando sais de banho na hidromassagem; j� tinha me depilado previamente, inclusive a virilha e coloquei um conjunto novo de lingerie, bem provocante, cheio de rendas que me deixou um tes�o. Quando chegamos no Flat, Lu�s nos recebeu com o rosto coberto, como estava no filme e sem falar nada, entramos e logo notei o volume sob a cal�a do meu marido.A partir de agora o Sandro (meu marido) assume a narra��o para falar das suas sensa��es e sentimentos durante a minha transa com outro homem com um cacete maior que o dele. ...."Era estranho estar ali com minha esposa e outro homem, ele de bermuda apertada, camiseta, com um gorro daqueles de motoqueiro que s� deixava os olhos de fora; ela de saia bem colada ao corpo, lingerie nova rendada, com uma cor que real�ava seu corpo bronzeado; ia perguntar a ela o que ela queria, ela m,andou eu ficar quieto pois o combinado era eu s� assistir; aceitei e fiquei de lado olhando. Ela chegou perto dele e come�ou a beija-lo com sofreguid�o, mal reconhecia a minha Keila assim t�o atirada. Ele ligou o som, colocando uma m�sica rom�ntica bem sensual, minha esposa ent�o come�ou a dan�ar bem sensualmente ea fazer um strip-tease, ficando s� de tanguinha, soutien e cinta liga. Chegou nele e abaixou a bermuda, deixando-o de cueca, com um volume enorme; ela tirou sua cueca, e pegou o pinto dele, enorme e duro; ela come�ou a chupar e , a cabe�ona mal cabia na boquinha de minha esposa, e ela chupava, passando a l�ngua em todfa extens�o do caralho dele, chegando at� as bolas que tentava enfiar na boca. Ela foi chupando e ele tiropu a camiseta, ficando s� com o rosto coberto, entao ela se levantou acabou de se despir e foi em dire��o à cama, levando o sortudo que iria comer o cuzinho dela pela m�o. Ela olhou para mim com cara de puta e me falou: Quer ver mesmo eu engolir todo esse cacet�o...., confirmei com a cabe�a, ela entao virou e se apoiando na cama arrebitou bem a bundinha, com os pes no ch�o, a bucetinha aberta; ele se posicionou por tr�s dela ecolocou aquela cabe�ona na sua bocetinha, ele deum gemido, suspirou e come�ou a pedir: Enfia, coloca tudo, me fode,...
Quando ele for�ou um pouco e comecou a enfiar, ela come�ou a gemer e gritar: ai que cacet�o grosso, soca tudo, enfia, soca com forca,....
e o Lu�s como ela o chamava come�ou a bombar sem d�, enfiando tudo na boceta de minha esposa, que gemia, urrava e rebolava no caralho dele. Ele a segurava pela cintura e socava com for�ar, jogando o corpo dela para a frente a cada nova estocada; eu mal conseguia respirar ao ver minha esposinha que � Mignon levar uma vara t�o grande e com for�a. Ele n�o parava de bombar, eu pensava que ela n�o iria aguentar tudo, mas ela rebolava no caralho dele, ele bombava com forca, euali, boaquiaberto, assistindo aquele cacet�o a se enterar na bocetinha de minha esposa, at� as bolas baterem em sua bundinha. Ela gemia alto e pedia pra ser fodida, ela estava desfigurada, mal percebia a minha presen�a enquanto era fodida, ela gozou como louca gritando e urrando alto... As peranas dela bambearam e entao ele a colocou na cama, pegou suas perninhas e colocou sobre os seus ombros fazendo um "frango-Assado" e enfiou tudo de uma s� vez, ela soltou um berro e gemeu alto, ele fodeu com viol�ncia at� ela gozar gritando como uma vaca. Eu mal reconhecia minha esposinha t�o recatada, e ali como uma puta gemendo alto, revirando os olhos, suando em cima de um cacete enorme, como um louca. Apos ela gozar ela olhou para mim e falou: Voc� tem certeza que quer ver ele foder o meu cuzinho.
Eu fiquei com um misto de constrangimento e assustado pois apesar de ver no filme ela dando o rabo pra ele, ali ao vivo parecia maior, at� o dia que eu descobri que ela havia sido arrombada no cuzinho ela nunca tinha dado o rabo, nem pra mim,que tinha sido o seu primeiro Homem... mas o tes�o falou mais alto e eu falei que queria ver, ela ent�o mandou que eu pedisse ao Lu�s para ele foder o cuzinho de minha esposa, com essas palavras eu pedi pra ela. Ai ela falou pra ele com meiguice: Fa�a a vontade dele, fode meu cuzinho, fode...
Ele ficou de 4, ele abriu sua bundinha e come�ou a passar um creme em seu cuzinho. enfiando um dedo, depois outro, ela gemia, e pedia: come meu cu, mete no meu cuzinho, me arromba toda, coloca esse cacet�o gostoso no meu cuzinho....
Ele tirou os dedos do cuzinho de minha esposa e colocando o cacete na entradinha comecou a forcar, bem devagar, e ela gemia, dava gritinhos e pedia: vai coloca, mete, enfia....
ele a seguropu pela cintura e for�ou a entrada empurrando o caralho no cuzinho de minha esposa,a cabeca entrou e ela deu um urro de dor, gemendo alto ela pediu pra ele lubrificar melhor; ele tirou e untou bem o cuzinho dela e o pr�prio pau; colocou novo, e dessa vez a cabe�a entrou mais f�cil; ela pediu para ele enfiar tudo de uma vez, socando com for�a para que eu pudesse ver como ele a arrombou naquele dia; ele segurou a cintrua dela e com for�a enfiou tudo de uma vez, parando com o caralho inteirinho atolado no cu de minha esposa, ela de um berro alto e grunhiu algo incompreens�vel olhando para mim; notei que saia l�grimas de seus olhos; olhei para ela surpreso e perguntei se ela queria parar, ela simplesmente falou pra ele socar sem parar que ela queria engolir tudo. Era at� desproporcional aquele homem grande, alto e forte, com uma pica enorme, sobre a minha esposa, pequenina, delicada, miudinha. Eu estava boquiaberto, mal acreditando no que via, aquele cacete enorme, entrando e saindo do cuzinho de minha esposa num ritmo alucinante, e ela gemendo, gritando e chorando; ela come�ou a rebolar, engolindo o cacet�o. Ele entrava e saia do cuzinho de minha esposa, ela gemia, urrava, chorava, l�grimas banhavam seu rosto que neste momento estav l�vido, mas com um ar feliz, banhado em l�grimas. Quando o cacete entrava ela soltava pequenos gritinhos e seu corpo a cada estocada balan�ava violentamente para a frente. Ele n�o aguentando mais de tesao comecou a gemer alto e a fodr o cuzinho de minha esposa com mais viol�ncia e for�a; ele foi acelerando, acelerando, e ela gritando e pedindo pra socar tudo, ele fodendo com forca, ela gritando, ela agora jogava seu corpo de encontro ao corpo dele e eu assistindo o cuzinho de minha esposa sendo arrombado; ele n�o aguentando mais gozou gemendo alto desabando em cima dela que gozou gemendo alto. Eles descansaram uma meia hora, ap�s tomaram um banho, voltaram para a cama e ela come�ou a chupar o cacete dele, sugando at� ficar duro novamente; ai ele a colocou de nova na posi��o de "Frango-assado", colocou de novo a cabe�ona no rabinho de minha esposa e come�ou a enfiar, ap�s colocar tudo come�ou no vai-e-vem lentamente, aumentando o ritmo das estocadas e cada vez entrava mais fundo no cuzinho de minha esposa, ela gemia, gritava, chorava, e tentava prende-lo com as pernas toda vez que ele enfiava fundo no seu cuzinho. Ficaram assim bombando por um longo tempo, que eu mal pude precisar, quando ele gozou, enchendo o cu dela de porra, ela n�o aguentou e tamb�m gozou; ela gozou pelo cuzinho e de onde eu estava deu pra ver o cuzinho dela piscando e apertando aquela rolona que a tinha arrombado. Ele tirou o cacete do cuzinho de minha esposa e ficou um buraco, de onde escorria a porra; lentamente o buraco foi fechando, ficando apenas um pouco aberto. Quando chegou nesse ponto ela falou para eu enfiar no cuzinho dela e sentir o quanto estava arrombado. Rapidamente me livrei do resto de roupa que ainda tinha e enfiei no cuzinho dela, meu pau entrou com tanta facilidade, sem nenhuma resist�ncia. louco de tes�o soquei com for�a no rabo de minha esposa arrombado e com porra de outro, gozando como nunca. Ele me beijou e eu lhe falei que ela poderia dar para ele sempre, toda semana se quissese. Ela me olhou faceira e sorrindo, com os olhinhos brilhantes das l�grimas que tinha vertido me falou que da pr�xima vez nos iriamos fazer uma dupla-penetra��o. Mal posso esperar.