Em meu ultimo relato, contei como foi minha inicia��o no sexo.
Apesar de ter colocado meu endere�o de e-mail errado (o correto � [email protected]), chegou alguns e-mail e um me interessou. � de uma mulher casada, que mora em uma cidade vizinha a Joinville, e que me disse que sempre teve essa fantasia de transar com outra mulher e ter o marido s� olhando. Troquei e-mail com ela e marcamos um encontro na cidade dela, para nos conhecer-mos pessoalmente.
Quando cheguei l�, era s�bado pela manh�, nos encontramos em um shopping e nos apresentamos. A Maragarete e o Celso (nomes fict�cios) eram casados havia 5 anos, ela, uma loira de 28 anos, cabelos longos, sorriso largo, olhos verdes, belos seios, coxas e bunda bem torneadas. Ele, um moreno claro, de 29 anos, corpo sarado, e tamb�m muito sorridente. Conversamos por uma hora aproximadamente e aproveitamos para almo�ar ali no shopping mesmo. Ap�s o almo�o, vi que haveria uma sess�o de cinema as 14:00h e os convidei para assistir. Eles concordaram e entramos no cinema. Sentamos eu, a Margarete e o Celso. O filme come�ou e eu comecei a olhar para a Margarete, aquela pouca luz do cinema a deixou mais bonita ainda, ela ent�o me olhou a sorriu, me dizendo que eu era muito bonita e atraente.Como est�vamos sentados na �ltima fileira, segurei o rosto dela e a beijei ali mesmo. Um beijo de l�ngua muito gostoso e que foi correspondido por ela. Ela desceu sua m�o at� minhas pernas e subiu minha saia, chegando at� minha calcinha. Ela ent�o encheu sua m�o com minha buceta, olhou nos meus olhos e me disse que hoje ela iria experimentar o sabor de uma buceta.
Ela ent�o voltou-se para o marido e viu que ele estava com o pau pra fora, ela ent�o segurou o pau dele e come�ou a punhet�-lo.Enquanto ela o punhetava, olhava para mim e dizia que era eu que ela queria. Eu a convidei ent�o para irmos a um motel imediatamente, e ela aceitou. Sa�mos os tr�s e fomos a um motel em uma outra cidade, pois eles preferiam manter a discri��o pois s�o um casal muito conhecido em sua cidade. No caminho, O Celso foi dirigindo, e eu no banco de tr�s, apreveitei para ir bolinando os seios da Margarete que estava sentada no banco do carona. Chegando ao motel, a Margarete veio em minha dire��o, segurou meu rosto e me beijou novamente. Soltou as al�as de minha blusa e exp�s meus seios que estavam com o bicos duros de tes�o. Ela ent�o abocanhou meus seios e me fez sentir um arrepio, pois ela � um mais mulher�o qua a Silvia. Em poucos instantes eu j� estava sem roupa e com aquela loira�a me chupando a buceta que eu havia depilado na noite anterior. Ela enfiava sua l�ngua e dizia que era muito saborosa, ela ent�o enfiou dois dedos e come�ou a me bolinar at� eu gozar. Enquanto eu me restabelecia, ela tirou toda a sua roupa, ficou de quatro e disse para o marido meter nela, pois sua buceta estava pulsando de tes�o. O marido encaixou atr�s dela e enfiou tudo. Ajoelhei-me ao lado dela, segurei os seus seios com uma das m�os e a outra fui passando em suas costas, indo at� sua bunda que bala�ava a cada estocada do Celso. Afastei um pouco as n�degas dela e expus aquele cuzinho que o marido disse que s� havia fudido uma vez. Lambuzei com saliva meu dedo ent�o e comecei a enfiar no cuzinho dela. Ela no come�o resistiu mas eu insisti e fui enfiando mais dedos. Ela ent�o mandou o marido sair e me disse para chupa-la, o que o fiz. Ela deitada com as pernas pra cima, eu enfiada em sua buceta, e ela segurando minha ceba�a entre suas pernas. Ela gozou aos gritos, dizendo que era a melhor foda que ela j� havia tido. Quando ela se recobrou, ela levantou-se e pegou em sua bolsa, um consolo, daqueles que fica preso em uma calcinha, vestiu e disse que ia me comer mesmo, abriu minhas pernas e enfiou aquilo de uma s� vez, nem mesmo esperou meu tes�o crescer novamente. Doeu ao ponto de eu chorar, mas era ela que mandava na transa. Ela come�ou a bombar em mim e meu tes�o foi crescendo. Ela me dizia que se eu estava gostando, eu deveria trepar com homem tamb�m, foi quando eu olhei para o lado e vi que o Celso j� estava nu e punhetando na minha cara. Peguei o pau dele e einfiei na boca. Era um pau grande e grosso. Ela ent�o, saiu de mim e deitou-se na cama me dizendo para cavalga-la. Sentei em cima dela, peguei aquele consolo e mirei em minha buceta, e desci, engolindo todo aquele pau. Comecei a cavalgar ela enquanto ela me segurava pela cintura. Ela ent�o me puxou para frente e me fez beija-la. Segurando meu corpo arqueado sobre ela, ela disse que eu iria experimentar uma DP (eu j� havia experimentado com dois consolos), e fez sinal para o Celso me enrabar, ele se aproximou, cuspiu em meu cuzinho e enfiou um dedo. Ficou assim por uns instantes, depois se ajelhou sobre a cama e mirou aquele pau grosso em meu cuzinho. Na hora foi uma mistura de tes�o e medo, pois o pau dele era muito grosso. Ele ent�o enfiou a cabe�a e parou, pois doeu e eu fiquei sem respira��o. Quando me recobrei, olhei nos olhos dela e sorri, ela ent�o disse para o Celso – Enfia tudo de uma vez – Ele o fez e eu mordi meus l�bios para n�o gritar. Ela segurou meu rosto, olhou nos meus olhos e me beijou enquanto o Celso me fudia o cuzinho. Transamos at� a noite, mas o Celso s� comeu meu cuzinho e minha boca, pois a buceta � s� para mulheres. S� de lembrar deste momento com aquela loira maravilhosa, minha buceta encharca, e enquanto estou relatando isso, estou com o meu consolo enfiado na buceta para acalma-la.
Outras mulheres que se interessarem, me escrevam, mas lembre-se de me dizer o que fariam comigo, pois se eu me interessar tamb�m podemos marcar um encontro para nos conhecer-mos melhor e talvez at� curtirmos uma boa transa (lembrando que homem n�o come minha buceta).