Meu nome � Rodrigo, e minha esposa se chama Ana. Ela � loira, pernas grossas, seios fartos. Uma del�cia de mulher.Minha fantasia sempre foi ve-la fudendo com outros machos, por�m como moramos no interior de Minas ela sempre foi muito discreta, boa mae e otima esposa.
Mas contarei o que ocorreu quando fomos a uma festa realizada pelos funcion�rios da empresa onde ela trabalha.
Ana vestiu um salto alto, e um vestindo preto, colado ao seu corpo, com um grande decote onde real�ava seus lindos seios, e foi logo perguntando:
-Querido,a roupa n�o t� muito decotada pra ir na festa da empresa?
- N�o, voce t� linda, respondi j� com tes�o, pois eu j� sabia que os homens da festa n�o iriam tirar os olhos de cima dela.
Como gostamos de beber um pouquinho fomos de taxi pra festa, que era num s�tio longe da cidade.
Chegamos na festa, nos enturmamos logo e come�amos a beber um run bacardi. A festa estava cheia de casais e tinha tamb�m jovens rapazes do setor de produ��o da empresa e representantes de outras cidades. A festa tava �tima, bebemos muito, dan�amos e no decorrer dela pude notar que v�rios homens olhavam minha esposa. Mais no final da festa ficamos conversando com um representante de uma empresa de produtos quimicos de S�o Paulo, chamado Rog�rio. Ana tratava com ele na empresa diariamente, mas mais pelo telefone pois ele vinha muito pouco na nossa cidade. Vi que Rog�rio ficou encantado com minha Ana, pois como j� era tarde e est�vamos um pouco bebados os dois foram ficando com mais liberdade.
Bolei ent�o um plano em minha mente e comecei a fingir que tava muito bebado. Ana ficou com raiva, pois ela tava se divertindo muito na festa. Como j� tinha pouca gente na festa, sentamos em um canto e ela ficou insistindo pra eu dan�ar mais com ela.Por�m como fingia estar bebado pedi pro Rog�rio dan�ar com ela. Vi os dois de corpos colados dan�ando e senti um tesao danado.Rog�rio passava as maos pelo corpo de Ana que as vezes se esquivava.
Chamei Ana pra ir embora, pois tava com muito tesao e queira meter logo com ela imaginando aquela cena. Ent�o Rog�rio ofereceu uma carona pois viemos de taxi, o qual prontamente aceitei.
Chegamos no carro e eu fingindo de muito bebado entrei no banco de tras e deitei fingindo estar apagado.Ent�o vi Rog�rio, aproveitando de Ana que tamb�m estava um pouco bebada, come�ar a bolina-la. Ela passava as m�os em suas pernas, seus seios e Ana se esquivava dizendo que eu tava atr�s, que era casada. Rog�rio ent�o lascou um beijo em Ana e introduziu uma mao em seu decote e a outra no meio de suas pernas, e pode constatar que ela j� estava molhadinha.
Ana ent�o n�o aguentou e pegou no pau dele e tirou pra fora da cal�a batendo-lhe uma senhora punheta.Nisso eu fiquei estarrecido com a rea��o de Ana, mas numa mistura de tesao, raiva e ciume, continuei fingindo estar apagado.
Ana ent�o se curvou e come�ou a chupar o pau de Rog�rio. Fui a loucura.Mas como j� est�vamos perto de casa tiveram que parar. Rog�rio ent�o ajudou Ana a me descer do carro e me levar pra casa. Abriram a porta e me deitaram no sof�. Deveria ganhar um oscar pela minha interpreta��o de bebado. Quando Ana pensou que Rog�rio iria embora, ele simplesmente a agarrou e foi levantando seu vestido, rasgando-lhe sua calcinha. Ana puxou ele para o quarto e foram pra nossa cama. Da sala pude escutar os gemidos de Ana, n�o resisti e fui dar uma olhada pela fresta da porta que nao ficou bem fechada.
Aquela cena nunca mais vai me sair da cabe�a. Ana de quatro, com um pinto maior que o meu em sua buceta e rebolando como uma louca, gritando:
-Me fode gostoso, meu macho, fode como meu corno nunca fudeuuuuuuuu
-Tome sua puta, vou encher sua buceta de porra , pro corno do seu marido chupar.
Ao ouvir isso , fiquei louco de tesao e gozei muito.
Por�m Ana n�o parava e ora chupava aquele cacete enorme , ora sentava nele . Nunca a vi com tanto tesao.
-Vem agora, gostoso, to quase gozando.
-Toma sua putinha safada. Vou deixar sua bucetinha toda arrega�ada pro seu marido ver.
-Me fode bem forte, me arrega�a, que depois eu vou mandar aquele corno me chupar toda gozada.
Nisso meu pau ficou duro de novo.
-Me fode, seu puto, gritou Ana gozando alucinadamente trepada em seu novo macho.
Rog�rio ent�o encheu aquela buceta rosadinha e agora toda arrega�ada de porra.
Rog�rio despediu-se de Ana, que continuou deitada, e passou pela sala onde eu voltei e fingia que tava apagado.
Assim que ele saiu eu levantei e fui ver Ana:
-Pode vir meu corninho, e vi que voce tava olhando na porta e batendo uma punheta. Cai ent�o de boca naquela bucetinha e pude constatar o estrago que o pinto de Rog�rio fez. Ela tava toda vermelhinha, arrega�ada e cheia de porra.
-Chupa meu corno, chupa a sua bucetinha que meu novo macho fudeu e arrombou.
Aquilo me deisou louco e metemos a noite inteira.
Pois � mulher de bebado dando sopa , sempre vira uma sopa e ser corno � muito bom.