Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A EMPREGADA CARENTE

A EMPREGADA CARENTE.



Completavam-se praticamente uns dois meses que eu e minha esposa n�o t�nhamos nenhum tipo de relacionamento amoroso. Pois viv�amos brigando e em vias de separa��o judicial em detrimento de problemas familiares. Eu estava, inclusive dormindo em quarto separado do dela, muito embora divergentes, mant�nhamos sempre as apar�ncias perante a sociedade at� quando resolvermos em definitivo o nosso impasse que seria uma separa��o definitiva.

Em nossa casa, a gente tinha uma empregada muito eficaz, honesta e de toda nossa confian�a, era a K�zia, uma moreninha de estatura mediana, com seus dezenove anos de idade, sorriso lindo, eu percebia que a cada dia que passava ela desenvolvia com rapidez o seu corpo, ficando mais composta e sensual. Eu a sempre respeitei e percebia sua tristeza quando eu estava triste, ela preocupava com minha alimenta��o, meus hor�rios de trabalho e ficava desapontada quando minha mulher discutia comigo, ela fazia tudo o que eu mandasse e gostava muito de mim. Minha mulher trabalhava o dia todo e s� retornava por volta da tarde e eu trabalhava apenas na parte da manh�, ficando a tarde sozinho em casa, geralmente em um quarto, tipo biblioteca lendo ou acessando o computador. Ela percebia minha tristeza, eu transparecia, mesmo n�o querendo. Certa tarde eu estava deitado em minha cama, onde era comum eu ficar mais a vontade dentro de casa e minha mulher nunca reclamava de mim, pois sabia do respeito que eu tinha com as empregadas. Ent�o neste dia a K�zia entrou em meu quarto, me perguntando se eu queria que ela o arrumasse, eu a disse que queria sim, mas de repente o rodo se quebrou e ela agachou-se no ch�o para consert�-lo, eu tamb�m fiz a mesma coisa para ajudar a concertar o rodo e pude ver atrav�s da sua saia jeans, suas coxas roli�as e a calcinha preta. Confesso, fiquei cheio de tes�o e ela percebeu, por�m eu n�o quis assust�-la.

No outro dia eu estava novamente deitado e minha mulher tinha viajado para uma cidade vizinha e de repente:

- Senhor Carlos, n�o fique triste assim, n�o gosto de v�-lo assim desse jeito.

Me disse a K�zia.

Eu a respondi que estava muito solit�rio, ela me respondeu:

- Eu faria de tudo neste mundo, para n�o ver o senhor sofrer.

Eu aprofundei no assunto e lhe perguntei:

- Ser�?

Ela me respondeu:

- Tudo...

Eu lhe falei que meu caso era complicado, que eu estava carente, coisa de homem. Muito tempo sem ter uma mulher comigo na cama, fui um pouco discreto, eis que ela me disse:

Ah! Senhor Carlos, voc� est� aperreado sem fazer aquilo n�?

Eu fiquei louco e disse-lhe que sim e para surpresa maior ele completou:

- Se eu servisse acabava com essa sua agonia.

Eu lhe respondi:

- K�, � claro que voc� serve.

Ela me afirmou n�o saber fazer amor direito e, eu lhe falei que a ensinaria. De repente a peguei nos bra�os e te dei um leve beijo onde ela ficou toda arrepiada, dei um cheiro em sua nuca e ela ficava toda tremula.

- Senhor Carlos, faz o que o senhor quiser.

Dei nela, um trato, com muitas caricias, ela quase desmaia de prazer, tirei-lhe a saia jeans e sua blusinha vermelha, seus peitos morenos estavam t�rgidos e latentes, ela ficou s� de calcinha e eu tirei meu short ligeiramente e minha pica estava dormente e dura, dei-lhe meu cacete e ela disse-me:

- Senhor Carlos, eu n�o pensava que fosse assim, nunca pensei que um homem tivesse isso por debaixo das pernas.

Eu a pedi para chupar meu cacete e timidamente ela o colocava na boca, a minha rola estava soltando um liquido viscoso, n�o era de gozo, mas sim, de tes�o por K�zia, que engolia tudo e chegando ao ponto de me dizer:

- Senhor Carlos, t� saindo uma aguinha salgada, eu t� engolindo.

Eu lhe falei que n�o tinha mal algum, percebi que a menina estava mil por cento de tes�o, estava toda transpirada, suada, molhada e correndo um suor por todo o corpo, momento em que levei minha pica em cima de sua calcinha e ela tremeu at� os l�bios. Tirei sua calcinha e comecei a cheirar sua xoxota que tinha os p�los duros, �speros e bem postados, comecei a alis�-los com as m�os, at� aparecer a abertura da sua buceta, onde a mesma ficava � visa. Passei a cheirar a mesma e sentia um cheiro meio acre, uma mistura de urina com o l�quido vaginal oriundo da tes�o da K�. Era um cheirinho um pouco desagrad�vel, mas me dava tes�o, um certo liquido incolor que quando passei minha pica sobre ele, sua cabe�a ficou com um odor diferente, tipo uma mulher caba�o.

A K� n�o era mais virgem, mas tinha quase uns dois anos que n�o trepava, pois seu namorado havia ido embora para S�o Paulo e ela estava sem bombar, j� h� muito tempo.

Ent�o resolvi consumar o ato amoroso.

- Senhor Carlos, mete esse pau na minha buceta, mete!

Quando meti a cabe�a eu senti que a K� estava toda fren�tica e tr�mula, a minha pica ia entrando e estalando, mas era algo macio eu dei umas mexidas e ela me agarrou pela linha da cintura, me juntando a ela, tipo um tranco, nesse momento a rola entrou toda parecia que ia varar no c� da K�zia.

Ela gritava:

- Me lasca senhor Carlos, me lasca... Me lasca seu porra... Eu te amo...

Eu fodia aquela pequena com maestria e foi tanta a sua tes�o e gozo que logo retirei minha pica de dentro de sua buceta e lhe pedi:

- K�, abra a boca, abra a boca...

Ela me obedeceu e engoliu quase um litro de porra, ela adorou e disse-me:

- �ta leitinho gostoso...

Em seguida ela deitou-se na cama desmaiada e adormeceu. Minha pica, mesmo sendo chupada pela K�, ainda estava com aquele ran�o de buceta nova, acho que foi porque a menina estava muito tempo sem rola. Mandei-a pro banheiro e fui em seguida, ela fez um boquete magistral. Voltamos para a cama e dormimos por um bom tempo, acordei com fome, fui at� a geladeira e tomei um suco bem gelado, retornando para o quarto, ela estava acordada e me convidou para a ultima foda, pois estava aproximando-se o hor�rio de minha esposa retornar. Ela estava com o bumbum para cima e me deu um tes�o danado, fiquei com receio de lhe pedir o c�zinho e ela n�o gostar, mas a sacaninha me falou:

- Senhor Carlos, venha comer meu c�zinho!

N�o teve outro jeito, era o que eu queria. A K� me respeitava muito, inclusive me chamava de senhor, mas veja s� o tratamento dela para comigo, depois que comecei a comer seu traseiro, mas antes, coloque ela para chupar meu cacete e cuspi em seu c�zinho para amaciar mais, ent�o:

- Vai seu Carlos, p�e a cabecinha... P�e... vai caralho...

- Aaaai... T� ardendo... T� ardendo seu filho da puta...

- Ai! Ai! Ai! Meu c� seu sacana... fode... Fode... Fode... Mais forte, vaaai!

- Tira... Tira... Tira... Quero cagar... quero cagar...

A pica fazia sua festa e ela gritando e me mordendo, de repente ela foi se acalmando e gritava:

- Vou gooooozaaaar! T� gozando! Ai!

-Ai meu amor, eu te amo... Te amo...

Quando tirei minha pica dentro do cuzinho da K�, recebi um jorro de urina na cara, a putinha fez xixi em cima de meu pau, senti aquela urina forte e quente que esguichou em meu corpo. Naquele momento, sem lavar minha rola, ela deu uma chupada federal e colocou meu saco dentro da sua boca, em seguida correu para o vaso sanit�rio e defecou, o seu cuzinho cabia um poste dentro e ficou dilatado, avermelhado e inchado pelo lado de fora, tipo uma roseta. Da� em diante eu a comia com frequ�ncia, at� que um dia, ela foi para S�o Paulo com sua irm� mais velha e nunca mais voltou.

Bons e ver�dicos tempos.



BRAW.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



morena de seios gigantes e cintura fina fundendo com um homemos patrões da minha esposa contos eróticosQuero ler contos homem fudendo meninho baiano viadoconto gay tirei o atraso do meu primocontos de fantasia lesb menage femininoconto 50 reais pra fuder uma menininha que vendia no farol do interior da bahiacontos eroticos praia do pinhoComi minha filha dopada conto eroticocontos cuzinho macio da irmãbucetas de cunhada a ser cumido com cunhado e caesVidio sexo negau pau gadi cu violesaconto erotico o coroa e o viadinho de calcinha e shortinhocontos eroticos minha sogra é um espetaculo lindaputinha desde novinha contos eroticosmae amigo contoFui Comida pelos colegas do colegios contosconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arromboucontos punheta rapidaconto erotico sogro na piscinaconto erotico comendo esposa e sograbuceta cabeluda bunda inchadinha Pintadinha da Moniquinhabrincadeiras no escurinho conto eroticocontos eroticos namorada casa de praiadei meu cuzinho muito cerdo contos eróticosconto comi cliente da minha mulhercontos picante de casada sem calcinhacunhanada carente deita no colo do cunhado e ele fas ela fazer um boqueti gostosodescobrindo que o primo gosta de rolaxvideos tia leva picadormindoporn contos eroticos rodizio na casada em barmeu subrinho enfiou o dedo no meu cu contocontos eróticos com senhor de idade com rapazconto erotico castigadaO amigo dele me comeu contosconto erotico esposa shortinho lycraconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeueu quiero dois paus na buceta contos eróticoscontos eróticos irmão e irmãfudendo a boca da namorada/contos eróticosconto: conheci um caralhochupei mas nao dei que pena contoscasada e compadre conto gaymamae japonesa me bolinando/conto_4291_bons-tempos-com-minha-enteada.htmlmeu filho meteu no meu cu ardeu muitocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaeu não sabia que minha sogra viúva linda e gostosa que ela tava nua dentro do seu quarto eu entrei dentro do seu quarto eu disse pra ela sua buceta raspadinha e linda ela me deu um abraço ela me deu um beijo na minha boca ela deitou na sua cama eu chupei seu peito eu comecei a chupar sua buceta raspadinha ela gozo na minha boca ela chupou meu pau eu comecei a fuder sua buceta ela gemia no meu pau eu fundendo sua buceta ela gozo ela disse pra mim fode meu cu conto eróticoconto gay sou macho me encoxaramcontos eroticos o velho me dopou e depois continuei tranzando com elecontos eroticos de mulheres obesasele com a pica cabeçuda balançando na frente da minha mulher contos eróticoscontos eroticos sequestroContos eroticos gays. comendo o moleque na van escolartrasei minha irmã de tarde Contoseroticoscomsogrovelhos pauzudosconto.minha esposa deu para 5Meu+padrasto+me+comeu+quando+eu tinha+oito+anos+conto+eroticocontos eróticos novinha no ônibussou hetero mas n resisti e chupei a rola gostosa contos eroticos/mobile/tb/7.jpgconto sexo casada proposta indecentecontos eroticos meu filho e o pai na cama dupla penetracaoaudio contos gayo presente de minha sogra e minha esposa contos eroticossexo mae e filha realvelho zinho tarado contoscontos eroticos gay mentalcasada dando no carrocomo tira pedra da teta sem para de tanto se matusbarcontos eroticps violada pelo papaiconto incest irmã arrependida contos eroticos sou casada o velho da chacara sozinho/conto_15871_eu-e-papai.htmlFabiola Voguel o pinto dela forumele implorou e eu engoli sua porraloirona toda mastubada na cama do tio chupando seus peito se lambendo toda e o tio coroa chega e pega a sobrinha safada de sorpresacontos minha tem buceta gostosa ela ta dando pra outro picudodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos comendo o cu da sograde ferias transei com minha irmansinha contos eróticos