Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A CALCINHA MELADA

A Calcinha Melada



— Para seu louco, tem pedreiros aqui em casa!

— E da�, voc� � uma putinha mesmo. Eu s� vou para depois que goza nessa sua boceta de puta gostosa.

— Aaaaaaiiiiiiiiii, aaaaaiiiiiiiiiii, ent�o goza looogo vaaaai, al�m dos pedreiros meu marido deve ta pra chegaaaar, gooooza loooogo e vaaaai embora vaaaai, depois agente marca naquela pousada, l� eu deixo voc� fazer o que quiser comigo.

— Haaaaaaaa, haaaaaaaaa, gostoossaaaaaaaaa, voc� me faz dar cada gozada do caralho, aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii. Prontinho sua puta, agora eu j� vou que n�o quero encontrar o corno do seu marido n�o, rsrsrrsrsrsrs, tchau putona vadia.

— Tchau amor, depois eu te ligo, agora vai logo vai.



N�o era a primeira vez que eu fazia isso, mas s� que naquele dia meu homem tinha aparecido de surpresa. Eu fiquei super preocupada quando fui atender a porta e dei de cara com ele ali, na minha casa, naquela hora, sem avisar, com meu marido prestes a chegar e ainda por cima com alguns pedreiros trabalhado numa reforma do quintal. Mas a surpresa e a preocupa��o s� n�o foram maiores que o tes�o que eu senti ao me imaginar sendo fodida naquela situa��o.



E n�o deu outra, olhando pra um lado e pra outro eu disfarcei fingindo que ele era um colega de trabalho do meu marido e que veio pegar alguns documentos pra ele. Falava auto que era pros pedreiros ouvirem dizendo que eu n�o sabia bem quais eram os documentos, mas que ele podia entrar pra procurar. Levei ele at� meu quarto e fingindo que n�o queria terminei deixando aquele homem que eu tinha conhecido na rua gozar a vontade na minha boceta de casada safada.



Eu n�o tinha tirado toda a roupa na hora da foda, tinha ficado de calcinha e suti� como � meu costume, os peitos pra fora do suti� e a calcinha afastada, de quatro como uma cadela no cio. Depois que ele gozou eu s� fiz colocar os peitos pra dentro do suti� e a calcinha no lugar. Vesti o resto da roupa e acompanhei ele apressada at� a porta. S� que quando voltei e me dei conta do que tinha feito percebi que minha calcinha tava toda empapada de porra e que j� tava quase na hora do meu marido chegar. Ent�o corri pro banheiro da empregada e na maior pressa tirei aquela calcinha ensopada, esfreguei na boceta limpando o resto de porra que ainda escorria, joguei a calcinha num canto do banheiro, tomei um banho r�pido e quando terminei meu marido j� estava guardando o carro na garagem. Entrei correndo na su�te do meu quarto e fingi que estava tomando banho ali. Meu marido entrou, falou comigo, eu pedi pra ele esperar um pouco que j� estava terminando e que j� ia sair.



— Oi amor, tudo bem, como foi seu dia hoje no escrit�rio?

— Normal, o de sempre. A novidade � que o Dr. Gon�alves marcou outra reuni�o pro final da tarde e hoje eu n�o vou estar aqui pra fazer o pagamento dos pedreiros na hora que eles costumam sair. Ser� que voc� podia fazer isso pra mim?

— Acho que sim, nunca fiz esse tipo de coisa, mas acho que n�o tem problema n�o. Voc� deixa tudo anotado pra mim e qualquer coisa eu ligo pra voc�.

— Ent�o �timo, eu fico mais despreocupado assim. S�o R$800 reais no total, entre pedreiros e ajudantes. Voc� entrega diretamente pro sr. Ant�nio, mas eu n�o vou avisar nada n�o que � pra eles n�o enrolarem o resto da tarde.

— Ent�o t�, vamos almo�ar. Hoje vai ser lasanha no micro de novo.



E assim aconteceu. Meu marido n�o desconfiou de nada, almo�ou sossegado, deixou o dinheiro do pagamento dos pedreiros, me beijou e voltou pra mais uma tarde no escrit�rio. Respirei aliviada, tirei a lou�a da mesa, j� que era dia de folga da empregada, e descansei daquele almo�o deitada nua na cama onde ainda a pouco tinha dado a boceta praquele gostoso. Mal podia acreditar que tinha tido coragem pra fazer aquilo. Pensei no medo, no tes�o, no “c� doce” que fiz e de como ele foi macho o suficiente pra me for�ar. Pensei naquela pica dura enorme, bem maior que a do meu marido, for�ando minha boceta sem pena de me machucar, em como ele me chamou de puta, vadia, cachorra safada. Pensei tanto que gozei v�rias vezes com a m�o encima da minha boceta de puta.



Da� eu lembrei que quando ele saiu eu tinha ido tomar banho no banheiro da empregada pro meu marido n�o desconfiar e tinha esquecido l� a calcinha melada de porra. Sai correndo pro tal banheiro e quando cheguei l� n�o encontrei mais a calcinha. Procurei no banheiro todo e nada, procurei no quarto da empregada na esperan�a de ter me enganado quanto ao lugar onde tinha deixado a calcinha e nada, procurei no meu quarto, no meu banheiro, na casa toda, e nada. Fiquei super preocupada, imaginando mil coisas, mas simplesmente n�o podia fazer nada, n�o havia mais lugar pra procurar. L� pelas cinco horas os pedreiros j� tinham acabado o servi�o daquele dia e eu ent�o chamei o Sr. Ant�nio pra fazer o pagamento.



— Sr. Ant�nio, meu marido vai chegar um pouco mais tarde hoje e me pediu pra fazer o pagamento ao senhor.

— E o que foi dona Paula, algum problema?

— N�o, foi que ele teve uma reuni�o de �ltima hora l� no escrit�rio, s� isso. Mas ele deixou tudo aqui anotado. T� aqui, olha, o senhor confira pra ver se ta tudo certinho.

— � dona Paula, o combinado foi esse mesmo, R$800,00, mas eu vou querer mais.

— Como assim, o senhor n�o tinha feito um or�amento e acertado tudo antes com meu marido?

— �, mas isso foi antes de eu achar isso aqui no banheiro da empregada.A senhora j� pensou o que � que ele vai pensar quando eu mostrar pra ele essa calcinha da senhora toda suja de porra?



Tinha acabado o mist�rio, os pedreiros deviam viver gretando a empregada naquele banheiro e quando fizeram o mesmo comigo al�m de me verem nua, me viram limpando a boceta toda cheia de porra de outro macho. E pra sorte deles a idiota aqui ainda deixou a prova do crime jogada ali no ch�o dando sopa. Eu fiquei gelada na hora, comecei a tremer e a gaguejar, simplesmente n�o sabia o que fazer, mas de uma coisa eu tinha certeza, meu marido jamais poderia ficar sabendo daquilo, custasse o que custasse.



— O que � isso sr. Ant�nio, � alguma brincadeira �? O senhor sempre foi t�o respeitador.

— Respeitador � o cacete, a senhora recebe um sujeito na sua casa enquanto seu marido t� trabalhando e quando ele sai a senhora vai correndo pro banheiro da empregada limpar a boceta toda cheia de porra e vem falar de respeito. Respeito um caralho.

— Eu sei que eu errei t�, mas meu marido n�o precisa ficar sabendo, por favor.

— Agora sim, agora n�s vamos conversar. A senhora quer que eu fique calado eu fico, mas vai ter que pagar. Eu quero R$1.000,00 agora pra eu ficar calado.

— Mas eu n�o tenho esse dinheiro, o senhor sabe muito bem que eu n�o trabalho e que quem cuida do dinheiro � meu marido, eu n�o posso pedir R$1.000,00 reais pra ele assim do nada.

— A �? Ent�o eu vou ter que pedir diretamente pra ele.

— N�o, por favor! Eu n�o tenho o dinheiro hoje, mas se o senhor me der uns dias eu posso conseguir.

— Eu n�o confio na senhora n�o, enganou o marido quanto mais a mim. Mas eu vou quebrar seu galho se a senhora me der uma prova de confian�a.

— Eu fa�o qualquer coisa, qualquer coisa!

— Aonde foi que seu macho comeu sua boceta hoje?

— No meu quarto.

— E em que posi��o voc� tava na hora que ele gozou?

— De quatro.

— Pois ent�o � essa a prova de confian�a que eu quero, voc� vai d� pra gente agora no seu quarto na mesma posi��o que voc� deu pro seu macho da rua. N�o precisa se preocupar que ningu�m vai te machucar e depois que agente acabar eu te devolvo a calcinha e n�o falo nada pro teu marido. Agora vai pro quarto e espera agente do mesmo jeito que voc� tava quando deu pro seu macho, vai.



Eu baixei a cabe�a e obedeci. S� pensava em acabar logo com aquilo e receber aquela maldita calcinha suja de porra. Fui pro meu quarto, tirei o vestido, puxei os peitos pra fora do suti�, fiquei de quatro bem no meio da cama , afastei a calcinha e fiquei esperando aberta como uma cadela vadia por um pedreiro e dois ajudantes que iam me usar como puta, mas que iriam devolver depois aquela calcinha melada que meu marido nem em sonho poderia saber que existiu.



Os tr�s chegaram me chamando de puta, de gostosa, de safada, passando a m�o por meu corpo como se nunca tivessem visto uma mulher nua na vida. Apertaram meus peitos alisaram minha bunda e minha boceta, passaram a m�o em meu cabelo, em minhas costas, na minha boca, colocaram os dedos dentro dos meus buracos, me chuparam toda. Botaram as rolas pra fora e come�aram a por pra eu chupar e eu , chupei como uma putinha. O sr. Ant�nio encostou sua rola na minha boceta e foi enfiando devagar me segurando pela cintura. Ningu�m me machucou, como tinham prometido, mas os tr�s comeram minha boceta de quatro. Enquanto um me comia, os outros davam a rola pra eu chupar. Os tr�s me comeram e os tr�s gozaram na minha boceta, eu fiquei toda dolorida, abertinha, toda cheia da porra dos tr�s. Quando acabaram o sr. Ant�nio mandou eu por a calcinha no lugar e sentar na cama.



-Muito bem dona Paula, viu como agente n�o te machucou? Agora pra terminar eu s� quero que voc� fique a� sentadinha, feche os olhos e chupe o pau dos tr�s at� deixar tudo bem limpinho, depois eu te devolvo a calcinha e agente vai embora.



Eu obedeci outra vez, fechei os olhos e comecei a limpar com a boca o resto de porra que tinha ficado no pau de cada um deles. E enquanto fazia isso o Sr. Ant�nio aproveitou pra tirar uma foto com o celular. Quando eu ouviu o barulhinho e abri os olhos assustada j� era tarde, o safado j� tinha me fotografado sentada na cama do meu quarto, de calcinha, com os peitos pra fora do suti�, chupando uma rola preta enorme e com outra esperando encostada na minha bochecha.



-Filho da puta, sacana, por que voc� vez isso seu viado?! Eu n�o dei pra voc�s como voc� pediu, pra que essa foto?!

-Calmaputinha, foi s� uma brincadeira, se voc� quiser eu apago a foto, mas s� depois que voc� me der essa calcinha tamb�m. Vai putinha, depois desse tempo todo sentada essa calcinha j� deve ta do jeito que eu gosto.



Eu comecei a chorar e me encolhi no ch�o, ai o sr. Ant�nio mandou os outros dois me segurarem e tirou minha calcinha a for�a.



— Olha putinha, � melhor se acalmar, a puta safada que corneia o marido � voc�. Seu marido j� deve t� chegando, � melhor voc� enxugar esse choro, tomar um banho e disfar�ar que � pro corno n�o perceber nada. Eu vou embora e vou levar as duas calcinhas pra guardar de recorda��o. Na pr�xima semana eu vou te procurar pra gente conversar, � melhor ficar boazinha.



Ele agora tinha a calcinha com a porra do meu homem, a outra calcinha com a porra dos tr�s e uma foto minha chupando pau de neg�o sentada na minha cama. Eu tava nas m�os daquele pedreiro desgra�ado e ia ter que fazer tudo que ele mandasse. Na semana seguinte ele me procurou e voc�s nem imaginam o que ele me obrigou a fazer, no fundo eu at� gostei.



Voc�s n�o imaginam, mas eu conto no pr�ximo conto, t�. Comentem meu deslise. Beijos mil, tchau.















VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



cheguei bebado e comi minha madrinha casa dos contosconto de masoquismo com meu pai me violandocontos erticos travesti quando tomei hormoniocontos de coroa com novinhorelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasconto erótico de mulher traindo marido com amigo taradoprofessor e aluna contosConto trepei com o cachorro e meu maridofiquei 2 semanas sem masturbação quando masturbei explodiu porra para todos os ladoscontos eróticos de mães e filho de pau grandeConto erotico taradinhascontos eróticos meninos de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhocontos eroticos gay.treinadoro desejo de minha mae e tia ter 26 8m no cu contos eroticospornodoido transando com mulher peituda e fim de noite espíritaensinei meu melhor amigo fuderporno,papai da banhona filhinha que chegou bebada da festaporno doido sumindo um emorme prinquedo na pusetacontos eroticos baixinha aninhoscontos eróticos esturpei um menino ate sangrarContos gays a jeba de papai coroa assustava todos e era minhacontos eroticos meninas estupradas por doiscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico marido bebado sogro fode noraconto erótico: festa da mamÃecontos eroticos irma na baladacdzinha goianiaeu e minha irmanzinha acediano papai contos eroticoscontos eroticos cuzinho dormindovingança na minha frente conto eroticomolhar buceta da patroa enquanto pega no sonocontos incesto mechia no meu bumbumcontos eroticos chantageadamulheres gostosas bundão empinado com roupa do quartelcontos eróticos minha cunhada se soltou e eu enrabeicontos eroticos sequestrocontos eroticos comi minha veia/conto_4197_ja-trai-meu-marido-e-adorei.htmlconto erotico meu tio deu uma calcinha de presente para minha esposagozo na bucetinha dá cunhadinha com jeitinho"cabecinha saindo pra fora" gayPedreiro contos litoral erocontos de cú de irmà da igrejaconto erótico de padrasto tirano qiintal cumi o cu da crente vigemcontos de cú de irmà da igrejaFoderam gente contos tennscontos eroticos minha mae e minha irmao gozo de uma mulher timida contocolo do velho. contopau grande enfiadi. todo nicupenis torture alargando a uretracorretora assustosse com pau do cliente pornocontoerotico/cunhadasContos erotico de homen vestida mulherziarossou em mim contosconto erótico meu filho pediu uma espanholacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos porno dei cu p me sogro por chantagemcuzao frouxo da mamae contos fotocontos eroticos gays excitantesContodeputa/conto-categoria_5_5_lesbicas.htmlcontos eroticos minha cona e cu gosta de piça gg/conto_16083_caridade-no-asilo.htmlcontos eróticos contei detalhes absurdos da picacomendo as duas filhar contosgosto de porra na boca contos eróticospaguei boquete na infancia contosemcabeçando no cu bucetatirei o cabaço deleContos eroticos : Aticei o porteiro e ele me pegou de jeitoconto erótico com minha irmã depois da bebedeira