DEIXA EU ENFIAR S� UM POUQUINHO? - vers�o do primo
Quarta-feira, noite de finados. Eram 11:30pm, foi a hora que a minha tia pediu que fossemos nos deitar, hav�amos ficados os tr�s no jogando v�deo game at� aquela hora. Fomos para o quarto eu (19 anos), meu primo (Julinho) e seu amigo (Alex) (ambos com 19 anos) minha tia arrumou um colch�o de casal sobre o ch�o, onde deitaram Alex e Julinho, eu deitei na cama.
A tv permanecia ligada e da cama, onde eu estava, podia ver uma estranha movimenta��o no colch�o, sob os len��is. Percebi que meu primo, Julinho estava de costas para Alex e este for�ava o corpo de encontro a ele, encostando se a bunda do meu primo. Alex, sem-cerim�nia, parecia comer a bunda do meu primo, que sequer se mexia. Ver aquela cena me deixou excitado e pasmo. Ent�o esperei at� que terminasse e depois que todos pareceram dormir, levei a m�o ao pau e masturbei-me. Lentamente esfreguei a rola com as m�os. Cobrindo e descobrindo a cabe�a do pau e massageando os test�culos. De repente senti a cabe�a da rola pulsar, eu estava gozando. A porra esguichou no len�ol e na cama.
Acordamos cedo no dia seguinte e, quando me vi s� com Alex, pressionei o menino para que me contasse o que havia acontecido na noite anterior entre ele e meu primo:
— “Voc� comeu o meu primo ontem de noite?” Perguntei segurando-o pelo colarinho e prensando-o contra a parede. Alex negou veementemente. Contudo eu tinha visto a cena e mudei a estrat�gia:
— “Eu sei que n�o. Meu primo que falou que te enrabou...” Eu sequer havia terminado quando ele me interrompeu:
— “Aquele FDP! Eu n�o comi ele n�o, mas eu gozei nas coxas dele. Enchi a perna dele de porra. Ele pensa que me engana... Ele tava era acordado e deixou. – disse Alex nervoso.
Percebi que ele n�o mentia, contei-lhe que havia visto e combinamos ali de nos divertimos naquela noite novamente.
Noite de quinta-feira, j� est�vamos acomodados, dessa vez os tr�s sobre o colch�o de casal no ch�o; Alex, Julinho e eu. Meu primo, entretanto, “acho que devido a minha presen�a”, n�o deu chance alguma deitou de barriga para cima. Quando percebemos que ele dormir� esperamos um pouco e fui premiado, Julinho virou a bunda pro meu lado, pedi a Alex que ficasse quieto e ...
...decidido tirei meu cal��o e puxei para baixo a cueca dele na tentativa de arranc�-la. Julinho se mexeu de novo o que facilitou deixando que o despisse completamente. Quando inesperadamente, para mim, ele falou bem baixinho:
— “N�o � pra me comer n�o, hein?!?”, n�o respondi, tinha a bundinha dele aonde eu queria. Empurrei a minha rola entre as coxas dele e apertei aquela bunda gostosa. Esfregava meu pau naquele cuzinho, escorregando minha pica entre as coxas bem no meio do rabo dele. Ele parecia se deliciar, ent�o falei baixo aos ouvidos dele:
— “Deixa eu enfiar s� um pouquinho?” Julinho respondeu com a voz tremula:
— “N�o, eu tenho medo.” Apertei o seu corpo contra o meu encostando-me bem na sua bunda e com a rola bem atochada no meio daquelas pernas, insisti:
— “Deixa?!?... Vai?!!!”
— “N�o,... vai doer!” - ele disse. Contudo eu tinha outros argumentos:
— “Eu vou por s� a cabe�inha!” Percebendo que ele vacilava continuei:
— “Se doer eu tiro” - e bulia com meu pau entre aquelas pernas grossas e quentes, mantendo o corpo dele bem junto a mim.
— “Ahhh........” Sentindo que ele j� estava praticamente entregue e sob meus dom�nios virei-o de bru�os. Liguei a tv para que pudesse ver melhor e... subi em cima dele. Cuspi bem no meio daquela bunda, lambuzado o cuzinho dele. Mais algumas cuspidas, cuspi na m�o e esfregava-a no pau. Depois e ajeitei a rola melada de cuspe no meio da bunda dele.
Pus a cabe�a da rola no meio de rabo dele e fiquei esfregando o meu pau no seu reguinho por uns segundos, mas quando quis empurrar a pica no cu dele, Julinho se mexeu querendo sair daquela posi��o. Joguei-me sobre ele com o peso do seu corpo abra�ando-o...
— “Quieto!!!... Shhhhhhhhh!!!” - disse para que ele parasse.
— “Eu n�o quero mais, vai doer!” – Julinho deslocava o corpo querendo escapar. Eu o agarrava com for�a tentando segur�-lo. Foi quando percebi Alex olhando e pedi apoio:
— “Me ajuda aqui!”.
Alex pulou sobre Julinho e segurou a cabe�a dele com uma gravata.
Acuado Julinho n�o se movia. Aproveitei-me. Segurando-o ainda fortemente dei mais umas cuspidas no seu rabo, encaixei a rola no meio da bunda dele e meti-lhe a pica dentro do cu.
— “Aaiiiiiii!!! – Julinho anunciou um grito, mas Alex tapou-lhe a boca com as m�os.
Senti meu cacete deslizar entrando no rabo dele. Botei meu pinto todo dentro do cu dele, as bolas do saco grudadas a bunda dele, Julinho gemia como um louco sufocado pelas m�os de Alex...
— “HUUUUUUUUUUUUM!!!
Atrelei a vara na bunda dele, sem d�. Meu pau escorregara pra dentro do cu dele, ent�o percebi que ele chorava. Mas eu j� tinha feito. Sentia minha rola atolada na minha bunda do menino e as bolas do saco encostadas no rego dele. E, por isso mesmo, continuei mandando rola no rabo dele. Sentava a vara naquele cu, metendo a pica at� o talo... Quando vi que ia gozar agarrei-me forte a ele e esporrei dentro da bunda dele.
Quando sai de cima dele, Alex pulou sobre ele e socou a rola na bunda dele. Enfiou a pica com gosto de uma s� vez, atarraxando o pinto todo naquele cu.
A baba escorria do meu pau e vendo que Julinho gemia muito resolvi faze-lo calar. Sentei-me a sua frente e tapando-lhe o nariz obriguei que abrisse a boca e enfiei meu cacete, ainda mole, goela abaixo, mandando que ele chupasse:
— “Mama gostoso! Chupa que nem sorvete! Isso!!!
Logo meu pau estava duro de novo e eu o empurrava na garganta do menino. Quando Alex gozou. Mandei que Julinho continuasse quietinho e o pus de quatro. De novo meti-lhe a vara no rabo, soquei a rola cu, at� as bolas. Alex filmava tudo. Empurrei a tora na bunda dele Enfiei o pinto at� o talo cravei a pica naquela bunda tornei a encaixar o pau e tome-lhe rola no cu. Foram uns 40 minutos empurrando minha vara na bunda at� que gozei outra vez...
...Quando deitei-me esgotado o vi sair correndo para o banheiro com o cu arrombado e a porra escorrendo por entre as pernas.
Julinho ficou doente, com febre, durante os dois outros dias e quando melhorou, eu tive que ir embora, nunca mais o comi. Mas estou sabendo (pelo Alex) que ele tem feito a alegria da garotada l� na rua.
Logo, logo irei a casa da minha tia pra outra visita.