TOMANDO SOL NO IATE
O que passarei a contar aconteceu no litoral de S�o Paulo no �ltimo ver�o. Meu nome � C�lio, sou publicit�rio, tenho 40 anos e sou casado a oito anos com Lilian. Ela � uma mulher bonita e sensual. Ela � professora universit�ria, tem 30 anos, cabelos castanhos claros pouco abaixo dos ombros, olhos verdes, � pequena pouco mais de 1,55 de altura, seios de m�dios a grandes, coxas grossas e uma linda bunda.
Est�vamos em f�rias e resolvemos passar quinze dias no Guaruj�. Chegamos numa sexta-feira de manh�. Deixamos as malas no apartamento e fomos para a praia aproveitar o sol da manh�. A Lilian colocou um biquini preto bem cavadinho, pegou sua canga e descemos.
Na praia ficamos conversando, enquanto ela tomava sol. Seu corpo brilhava e isso a deixava ainda mais sensual. Sempre fomos abertos a assuntos novos e experi�ncias diferentes das do cotidiano normal. Foi quando n�s vimos passar pr�ximo a praia, um iate branco, de uns 19 a vinte metros. Tinha um deck bem grande na frente do barco. Minha mulher disse que adoraria passear num iate daquele, tomar sol deitada no deck, enquanto naveg�vamos. Ela disse que tomaria sol de topless ou at� mesmo peladinha. Aquilo me deixou excitad�ssimo.
J� anoitecia quando volt�vamos para o apartamento. Convers�vamos enquanto eu dirigia. Foi quando vimos um veiculo BMW tipo perua, cor preta, parado numa rua meio deserta e ao seu lado estava um senhor de uns 70 anos. Paramos e vimso que o pneu do seu carro estava furado. Ele disse que seu celular estava com a bateria descarregada e n�o conseguia socorro, pois ningu�m parava.
Troquei o pneu. Ele quis nos recompensar, mas como ajudamos por solidariedade, n�o aceitamos. Isso o deixou surpreso. Ent�o, ele nos convidou para passarmos aquele final de semana em sua casa ali no Guaruj�. Disse que tinha praia particular e que poder�amos aproveitar a vontade. Pegou nosso endere�o e disse que logo cedo mandaria um carro nos pegar.
Pelas nove horas um carro com motorista veio nos pegar. No caminho fomos conversando com o motorista. Ele disse que seu patr�o era vi�vo e n�o tinha filhos. Que vivia viajando por suas propriedades pelo Brasil e at� no exterior. Disse que seu nome � Salvador e � empres�rio de exporta��o em Santos. Ele nos contou que seu patr�o t�m muitas namoradas, mas cada dia est� com uma diferente e que no fundo n�o gosta de nenhuma.
Entramos por um grande port�o e chegamos em uma casa maravilhosa. Muito grande, cheia de vidros na varanda. Fomos recebidos pessoalmente por Salvador. Ele nos mostrou sua casa, disse que poder�amos nos acomodar na cada de h�spedes e ficarmos a vontade.
Deixamos nossas malas na casa de h�spedes e fomos ver as piscinas e a praia. Tudo muito bonito, limpo e organizado. A Lilian colocou um biquini e disse que iria nadar nas piscinas. Fiquei sentado observando ela nadando. Minha mulher � mesmo muito gostosa, sua bunda � demais. Quando olhei para a casa vi Salvador nos olhando. Pude perceber que ele estava vendo minha mulher. Ele sorriu e entrou. Depois comentei que ele a estava olhando e que parecia estar gostando do que via. Ela riu, disse que era imagina��o minha e que ele era um senhor de idade.
Ap�s o almo�o, minha minha mulher ficou extremamente surpresa, pois Salvador havia nos convidado para um passeio em seu iate. Lilian ficou euf�rica. Saiu correndo para arrumar sua bolsa. Pegou tudo que podia, especialmente seu biquini fio-dental.
O iate era maravilhoso, muito espa�o e muito luxo por dentro. Minha mulher pos seu biquini e foi tomar sol no deck da frente do iate, como ela sempre quis fazer. Fiquei conversando com Salvador e ele disse que ir�amos at� alto mar para podermos ter mas sossego e privacidade. Que havia somente o capit�o, um jovem ajudante e n�s tr�s no iate Disse tamb�m, que poder�amos ficar a vontade, pois eles eram de inteira confian�a e extremamente discretos. Que a Lilian poderia ficar sossegada e tomar sol do jeito que quisesse, pois em alto mar ningu�m ficaria olhando. Ele comentou que eu era um cara de sorte e disse que ela era adoravel e que tinha um corpo lindo, o que concordei.
J� est�vamos ancorados em alto mar, ent�o comentei com a Lilian, toda a conversa com Salvador, inclusive seus elogios a ela. Minha mulher fez uma carinha de sem vergonha e riu. Ela me perguntou se poderia fazer topless ali. Eu disse que poderia, se ela quisesse. Imediatamente, Lilian tirou a parte de cima do biquuini e deixou a mostra seus peitos deliciosos. Passei a l�ngua neles e v� que ela estava excitada. Ela disse que transar�amos depois e que agora ela queria aproveitar seu t�o sonhado topless no iate.
Fiquei andando pelo conv�s e depois fui ver Salvador. Ele estava falando pelo celular e ficou meio constrangido ao me ver. Logo desligou e veio falar comigo. Ele chamou seu jovem ajudante. Era um rapaz de uns 20 anos, baixo e queimado de sol. Seu nome era Marcelo. Ele falou qualquer coisa para ele, que n�o entendi direito e ele saiu correndo. Conversamos um pouco e o telefone celular dele tocou novamente. Ele atendeu e foi para outra sala. Deixei-o e fui ver como a Lilian estava. Para surpresa minha vi Marcelo servindo suco de fruta para ela. Ele n�o parava de olhar para os peitos dela. Fiquei observando por alguns minutos aquela cena. Ele me viu e disse que seu patr�o havia mandado trazer suco para minha mulher. Achei gra�a pelo constrangimento do rapaz.
A Lilian tamb�m viu o rapaz olhando seus peitos e nem ligou. Percebi pelo seu tom de voz que ela estava muito excitada. Eu disse que se ela estivesse tomando sol pelada o rapaz teria um treco. Ela riu e me provocou falando que se ela estivesse pelada o rapaz a teria agarrado e n�o apenas olhado. Vi sua carinha de sacana e que ela estava gostando de tudo aquilo. Foi quando ela tirou a parte de baixo do biquini bem na minha frente, deixando a mostra sua bucetinha t�o gostosa. Fiquei com muito tes�o. Enfiei a m�o naquela buceta depiladinha que estava molhadinha de tes�o, mas a Lilian novamente cortou meu barato dizendo que queria tomar sol peladinha.
Fui para a cabine de comando. O capit�o ficou meio assustado com minha presen�a ali. Foi quando vi que dali dava para ver o deck todo. Percebi por baixo de sua roupa, que seu cacete estava duro. Ele estava vendo a Lilian peladinha tomando sol. E dali de cima a vis�o era privilegiada. Disse ao capit�o para ficar tranquilo e que n�o o condenava por aquela situa��o, pois ela estava mesmo muito gostosa ali peladinha brilhando ao sol. Ele riu meio sem gra�a.
Quando desci para falar para a Lilian o que tinha acontecido, deparei-me com o Marcelo passando �leo de bronzear na minha mulher. Fiquei surpreso, pois ela n�o estava se importando. Ela disse que j� que eu n�o estava ali, pediu para o rapaz passar �leo no seu corpo. Mesmo com minha presen�a o rapaz n�o parava de passar o �leo. Ele espalhava o �leo rapidamente pelas costas dela, mas pelas coxas e pela bunda, ele espalhava mais devagar. A Lilian estava adorando aquilo. No final at� eu estava com tes�o por ver um estranho com as m�os no corpo de minha mulher. Quando o rapaz se levantou, ficou meio constrangido, pois vimos que seu cacete estava duro, quase rasgando seu cal��o. Ele saiu correndo todo sem gra�a.
A Lilian perguntou se eu estava com ciuminho. Eu disse que n�o, mas eu estava com muito tes�o e comentei que do jeito que tudo estava indo essa viagem iria acabar em sacanagem. Ela riu e perguntou se n�o poderia acabar assim. Fiquei surpreso e acabei dizendo que dependeria somente dela. Acho que ela estava muito excitada quando me disse aquilo, pois algumas vezes eu havia comentado sobre divid�-la com outros homens, mas ela sempre desconversava.
Nesse momento ouvimos um pequeno barco chegando. Salvador foi l� receb�-lo. Ele conversava com as pessoas do barco e pareciam ser amigas dele. Foi quando vimos que sairam uns dez ou doze homens e nenhuma mulher. Ficamos meio espantados, pois ele tinha falado que estar�amos sozinhos. A Lilian colocou seu biquini rapidamente, pois eles estavam vindo em nossa dire��o. Salvador apresentou um outro senhor de nome Mauricio. Esse senhor n�o tirava os olhos da Lilian.
Salvador disse eles haviam chegado de surpresa e que n�o deu tempo de nos avisar. Mas que n�o precis�vamos nos preocupar, pois eles iriam embora logo. Fiquei mais tranquilo, mas atento a tudo. Minha mulher estava mais tranquila e foi tomar sol mais na frente do deck, mas agora vestida.
Os outros homens subiram at� a cabine de comando e de l� eles ficavam olhando para a Lilian. Eles tinham entre uns 35 a 60 anos e estavam de sungas. Achei que eles estavam planejando alguma coisa, pois n�o paravam de conversar. e ficavam andando por todo o iate. Eles passavam pr�ximo da Lilian , olhavam para ela e faziam coment�rios baixinhos entre eles.
De repente o mais velho se aproximou da Lilian, abaixou-se a falou alguma coisa em seu ouvido. Ela me olhou assustada e acenou com a cabe�a. O cara saiu dali. Perguntei para ela o que ele disse. Ela falou que eles queriam comer ela ali no iate, que o Salvador havia aprontado essa para eles e que n�s hav�amos topado. Ela ficou assutada, mas concordou em falar comigo antes. Eu fiquei sem saber o que fazer. Sair nadando em alto mar n�o iria dar. Correr para onde? Pedir ajuda para quem? Est�vamos num beco sem sa�da. Ela disse que o jeito era encarar aquela situa��o. N�o sei se fiquei surpreso ou excitado ao ouvir aquilo da boca de minha mulher. Ela toparia transar com todos aqueles estranhos? Ser�? Ela disse que estava com medo, mas estava muito mais excitada. Eu havia dito que a viagem acabaria em sacanagem e parece que seria ainda pior... em suruba mesmo.
Os caras voltaram e foram se aproximando da Lilian. Ela se levantou e ficou em p� no meio daqueles homens todos. Ela tremia de medo e tes�o. Um dos caras me falou para n�o atrapalhar, que era para eu ficar quietinho e apenas olhar. E que depois de todos eles meterem na Lilian, eu poderia fode-la tamb�m.
Arrancaram seu biquini num pux�o s�. Foram passando as m�os em seu corpo. Ela estava est�tica. Quando come�aram a enfiar os dedos na sua bucetinha, ela come�ou a gemer e se contorcer. Ela me olhava e gemia ainda mais. A danada estava gostando mesmo. Um dos caras me olho e disse para ir batendo uma punhetinha, pois a coisa iria demorar.
Levantaram a Lilian e ficaram segurando ela acima de suas cabe�as. Viraram sua bunda para cima, abriram suas pernas e um a um come�aram a chupar sua bucetinha. Outros entravam por baixo dela e chupavam seus peitos. Ela j� n�o gemia mais, ela urrava de tes�o. Depois de um longo banho de l�ngua, puseram-na no deck. Foi quando o Salvador veio e disse que seria o primeiro a meter na Lilian. Ele estava com o cacete duro na m�o e era um cacete enorme, pelo menos uns 25 cm. Um velhote daquele com um cacete duro e babando para meter na minha mulherzinha.
Eles seguraram a Lilian de quatro e ele colocou seu cacete na buceta dela. Entrou de uma vez. Ela deu um grito s� e come�ou a gemer. Salvador metia bem fundo e fazia um vai-vem bem r�pido. Ela n�o estava aguentando toda aquela vara, mas gritava de tes�o. Dizia para n�p parar. Ele foi metendo at� que tirou seu cacete e gozou na bunda dela. Seu gozo foi farto ensopando aquela bundinha gostosa. Salvador disse que agora eles poderiam se divertir. Logo em seguida ele pegou seu celular e ligou. Falava e gesticulava mostrando que tinha metido gostoso. Depois desligou e ficou me olhando.
Ela ainda estava de quatro, pernas tr�mulas e gemendo. Os caras fizeram fila e foram se revezando naquela bucetinha molhada. Cada cacete maior que o outro e ela os recebia com gemidos e gritos para foderem mais e mais. Eu estava com meu cacete estourando de tes�o, quando eu vi um dos caras com um cacete fenomenal. A cabe�a parecia um enorme cogumelo vermelho. A Lilian tamb�m viu. Virou-se e o enfiou todinha na boca. Come�ou a chup�-lo como se fosse um sorvete delicioso. Ela estava adorando ser fodida e eu pensei que ela iria ficar com medo, vejam s�.
Num dado momento, percebid que estavam chegando uns dez jet skis com dois ocupantes em cada um. O Salvador havia chamado mais amigos para a festinha. Pilantra. Ele havia planejado tudo muito bem.
A� a suruba ficou demais. Uns vinte caras fodendo a minha mulher e eu s� olhando. Vi at� o capit�o fodendo a Lilian e estava adorando. Ele j� estava sabendo da suruba, por isso ficou de cacete duro antes. N�o � que o Marecelo estava na fila tamb�m. Era uma festa mesmo. Todo mundo fodendo a minha mulher.
Ficaram comendo ela a tarde inteira. Jogavam �gua nela. Esfregavam os cacetes na sua cara. Ela chupava um a um. Alguns n�o aguentava e gozavam na sua cara, outros no seu corpo. Um dos caras falou alto para que eu pudesse ouvir, que iria foder o cuzinho da minha mulherzinha. A Lilian nem ligou. Empinou sua bundinha suada e molhada de porra e mandou o cara meter sem d�. Foi uma farra quando todos se posicionaram atr�s para fode-la tamb�m. N�o � sempre que eles tem um cuzinho de primeira para comerem.
O Marcelo pegou um gal�o de 20 litros de �leo de motor e disse que ele iria terminar de passar �leo na minha mulher. Abriu o gal�o e come�ou a jogar todo aquele �leo lubrificante nela e nos caras. A turma estava todo lambuzada. N�o dava mais para identificar minha mulher no meio de toda aquela meleca. Ela se retorcia no deck. Escorregava de m�o em m�o. Os cacetes lubrificados entravam em todos os buracos poss�veis. A Lilian estava esgotada, mas n�o parecia que iria parar n�o.
Aproveitaram que ela estava lubrificada e come�aram a fazer uma dupla penetra��o. Ela at� virava os olhos de tes�o. Foram metendo um de cada vez. Eram tantos caras que queriam meter nela ao mesmo tempo. At� que conseguiram enfiar dois cacetes na sua bucetinha. Ela tinha um cacete enfiado at� o talo bem no seu cuzinho e outros dois na bucetinha arrega�ada. Arrombaram ela. A Lilian dava gritos e gemia ao mesmo tempo. Ela gozou umas dez vezes, mas quando a foderam com tr�s cacetes juntos ela n�o aguentou e deu um urro, estremeceu inteirinha e desmaiou no meio daqueles caras. Foi um gozo que eu nunca tinha visto antes.
Logo depois, ela acordou meio atordoada, com a bucetinha atolada pelos cacetes e ainda pedia mais. Foi a� que ela come�ou a perguntar sobre mim e os caras falaram que o seu corninho estava ali batendo punheta enquanto a turma fodia ela. Ela me chamou e pediu para que deixassem eu entrar na farra. Os caras deixaram e pude comer a minha pr�pria mulher, pode isso.
Comi ela de todo jeito possivel, revezando com os caras nos fodemos ela mais uma hora e meia. Depois preparamos ela para receber um banhozinho de porra.
Ela ficou sentada no deck e abriu um boc�o para receber toda aquele caldo de pica. Ela chupava alguns para gozarem logo e dar lugar aos outros. Ela n�o conseguia esperar. Queria que todos gozassem ao mesmo tempo. Ela levava na cara tanta porra quanto queria. Escorria pela boca, pelos peitos. Ela j� nem conseguia abrir os olhos de tanta porra. Ficou toda melada. Nunca tinha visto algo assim. Seus cabelos era uma mistura de porra e �leo. Alguns gozavam nela, davam um tempinho e voltavam. Alguns caras gozaram umas quatro vezes
A essa altura eu j� nem queria parar mais. Nunca havia imaginado uma festa daquelas com a Lilian bem no meio. Ela esfregava a porra pelos peitos e arrega�ava a boca para receber cada gotinha que vinha. Depois de todos esvaziarem seus canh�es de porra, foram saindo. Eles foram pegando suas roupas e foram para os jet skis e para o barco. Ap�s todos estarem a bordo foram embora gritando.
A Lilian ainda estava com muito tes�o, pois mesmo ali sozinha comigo, ficava esfregando seu corpo naquela porra com �leo que estava no deck. Ela escorregava para todo lado e gemia. Ela dizia que queria mais porra, mais cacetes, queria foder mais e mais.
Salvador chegou perto de n�s e perguntou para a Lilian se era assim que ela queria ser fodida. Ela disse que foi muito mais do que ela sonhava, muito mais. E que da pr�xima vez ela vai querer transar de novo assim, mas s� que com mais cacetes. Salvador disse que poderia arrumar pelo menos uns 50 caras da pr�xima vez que ela quiser.
Foi a� que eu fiquei sabendo que quando est�vamos na casa da praia, o Salvador havia ido na casa de h�spedes quando eu n�o estava e perguntou se a Lilian toparia essa suruba. Ela disse que sempre sonhou em ser fodida num iate, enquanto tomava sol, que toparia sim, desde que eu n�o pudesse come-la e ficasse apenas olhando tudo com o pau na m�o. Calhou de estarmos no lugar certo e na hora certa.
Ela olhava para n�s toda lambuzada de porra e �leo e ria, fazendo carinha de puta. Minha mulherzinha p�s em pr�tica sua fantasia e nem me avisou antes. Safada da porra !!!!.