Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA VIZINHA � MEU PRIMEIRO TES�O DE ADOLESCENTE

Meu nome � Marcos Monteiro e come�o a contar a voc�s a minha vida sexual, como aflorou o sexo na minha vida aos 9 anos de idade, se gostarem, passarei a relatar outros casos, todos ver�dicos, pois n�o irei ficar escrevendo nos outros contos que “isto que se passou � ver�dico, os nomes s�o fict�cios...” coisas que todos n�s que gostamos de contos er�ticos sabemos. Minha vizinha Lourdes era uma morena de cabelos negros, seios m�dios, boceta inchada, bunda grande, mas muito grande mesmo com 122cm. de di�metro e que deixava n�o s� a mim, na tenra flor da idade e no inicio de minhas punhetas, louco, como a todos os homens por onde ela passasse. Coitado do marido dela, era um corno de carteirinha. Ela me deixava louco quando saia ou chegava, desfilando aquela protuber�ncia toda e quando eu escutava a porta dela abrir, corria s� para v�-la passar e voar pro banheiro para homenage�-la com uma bela punheta. Um dia ela foi à praia com um amigo, que n�o era o marido dela, e depois mostrou as fotos para minha m�e. O biqu�ni pequeno era enterrado naquele rabo, os mamilos quase de fora e a xota louca para sair daquele pano e se mostrar nas areias de Copacabana. N�o precisa dizer que fiquei louco de tes�o. O que me deixava mais puto da vida � que ela se fazia toda pra mim, curtia ver-me despertando o tes�o, mas n�o dava brecha para ficarmos sozinhos e eu atacar, isto quando eu j� tinha uns 19 anos. Ela arrumou um emprego, desses de revendedoras aut�nomas e todos os dias, religiosamente, o supervisor dela vinha na hora do almo�o em sua casa para ver a produ��o que ela teve. O mais estranho � que independente do calor, eles ficavam de janelas fechadas, sem ar condicionado, s� ventilador, “fechando” a sua contabilidade. A vizinhan�a, que n�o � boba, passou a perceber e juntava uma galera de homens que viviam a toa, todos os dias quando o sortudo chegava na casa dela at� que ele fosse embora. Tempos depois, a outra vizinha dela contou que colocava o copo na parede para ouvir o que se passava e realmente confirmava todas as suspeitas: Era muita foda fenomenal que eles faziam...

O tempo se passou e eu j� com 19 anos, sempre nutri a vontade de possuir aquela mulher, independente se ela era casada, se tinha amante ou para quantos ela dava (eu queria entrar nesse esquema tamb�m) e passei a investir com mais afinco e determina��o para ter aquela vagabunda. Aproveitei um dia que a filha dela n�o estava em casa, o marido s� chegava no in�cio da noite e minha m�e havia sa�do e fiquei na espreita quando ela desceu. N�o deu outra, era hoje o dia de atacar. Pedi que ela entrasse na minha casa para me ajudar em alguma coisa. Ela entrou. Quanta inoc�ncia... Levei-a na sala, apesar de um pouco resistente, pois com a experi�ncia dela e depois de ter percebido o tes�o que eu sentia por ela, ficaria indefesa como uma ovelhinha, no territ�rio do lobo, que literalmente, queria lhe comer. N�o resisti e ataquei. Tarei-a como um louco, afinal de contas, quanto leite derramei por aquela potranca, e ela ali, “sem sa�da”, quase sendo tra�ada. Ela disse que ali n�o, pois minha m�e poderia voltar mas eu lhe disse, que ela tinha ido ao m�dico e demoraria. Ent�o, ela atendeu aos meus pedidos e anseios e deixou que eu apalpasse aqueles seios maravilhosos. Levantei a blusa e n�o resisti, cai de boca naqueles mamilos grandes, marrons, de bicos deliciosos e mamei muito enquanto acariciava aquela xota inchada de tanto que ela levava pau. Tirei o short dela e a calcinha que ela usava era min�scula, imaginem aquele corpanzil com uma calcinha m�nima sendo engolida pela xota e c� gigantescos... N�o resisti, com meus 19 anos, quase me esporrei todo s� em ver aquele espet�culo de mulher. Tirei aquele pedacinho de pano que ainda tampava aquela xota e ca� de boca lambendo aqueles l�bios vaginais, aquela xota estufada, com poucos pentelhos e enfiando a l�ngua dentro daquela vagina, que era arreganhada, grande, de tanta piroca que j� passou por ali. Deixei-a muito melada e depois coloquei-a de joelhos e mandei que mamasse a minha rola. Caramba, que sensa��o, quase n�o aguentando e pedi que parasse, pois queria soltar meu leite quente naquela vagina. Ela deitou no carpete e arreganhou a xota, posi��o papai-e-mam�e quando introduzi, meio sem jeito minha jovial pica naquela boceta, apertava-lhe os bicos dos seios e beijava aquela boca que j� havia mamado centenas de paus por mais de mais de 30 anos. Umas poucas estocadas e l� estava eu me contorcendo, revirando os olhos, urrando e esporrando naquela vagina, como sendo a melhor coisa do mundo, pois poderia morrer naquele momento que iria feliz. Me saciei, gozando naquela xota, mas eu teria que fazer mais, pois n�o consegui satisfaz�-la naquele momento, j� que gozei muito r�pido. Pedi que ela me chupasse a rola e limpasse toda aquela porra. Ela obedeceu e em pouco tempo meu pau estava em condi��es de fod�-la novamente. Voltei e lambi novamente aquela xota gigantesca e pedi que ela viesse por cima. Ela tinha experi�ncia e sentava como se estivesse montando no boi na festa de Barretos, fazendo um carro aleg�rico muito gostoso, com aquele peso todo, mal me deixava respirar, mas tamb�m, quem queria respirar naquele momento, eu queria era gozar e saciar todos os anos que vivi esperando aquela mulher. Mandei que ela virasse, apoiando os cotovelos no carpete, empinando a bundona e ficando de 4, mostrando todo aquele c�, que n�o resisti e passei a lamber, a mamar, a enfiar a l�ngua, a lubrificar, pois o meu objetivo era comer aquele c� despejando nem que fosse a �ltima gota de porra nele. Meti a pemba naquele c�, que era bem largo, pois ela me confessou depois, que o seu supervisor tinha uma rola extremamente grossa e por fuder com ele todos os dias, o anelzinho n�o aguentou e foi alargando. Entrou com extrema facilidade e depois de algumas estocadas, liberei o jorro de porra quente naquele c�, enquanto tocava uma siririca naquela xota greluda, fazendo-a gozar tamb�m. Saciado, beijei aquela boceta muito, aqueles seios, enfim ficamos por algum tempo abra�ados e eu querendo ter a certeza que realmente ela estava ali, nua, comigo. Ficamos com medo que minha m�e chegasse, nos vestimos e ela foi pra sua casa se lavar, mas ficou a certeza que naquele dia tive a minha primeira rela��o com uma mulher de verdade que sabia fuder e que fudia por que gostava. Assim, fiquei sendo mais um na sua lista de fudedores, imaginando como era gostoso fuder aquela mulher, sem camisinha (pois naquele tempo, aids era coisa de viado) podendo soltar o leite na xota e no c�, sentindo depois ele escorrendo procurando a sa�da, que del�cia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



fui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticocontos eróticos nós pedimos senhor Josétomates conto heterocontos de comi o viadinho do irmão caçulaContos eróticos mãe gorda e amiga gostosa juntascontos pornos passando gel aquece na bucetacontos eroticos o jardineiro bebado em meu jardimcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaler contos eroticos incesto mae transa com filho e pai esta desconfiandodurmo com minha irmã contoVovo rabuda e seus contos eroticosfilho regeitado por ter pau grande contos eróticos conto.erotico.bebado.escutei a conversa da titia com a mamae sobre sexo anal contosconots eróticos zelador Alfredosexo e esganaçaoCasada viajando contoscontos eroticos cdzinha quando era menino me vesti de menina e marquei pra dar eu queria ser meninasobrinha da esposa na praia contoscontos eroticos patricinha caminhoneirosconto eroticos virei esposa do meu irnaocontos eroticos minha esposinha e o inquilino velhocontos eroticos o dia que comi a novinha gordinhadando.para irmaos contoscontos sexo família bicontos eróticos sou mais p*** das p**** meu marido sabe dissoconto erotico comedo as namoradas lebicas/conto_27917_lukas-adele-e-rodrigo.htmlum careca inesquecivel contosContos eroticos eu cunhado me arregasou todaCasada viajando contosconto gay me sentindo mulherencoxol com jatos de porrapaguei pra comer o skatista marrento contos gayscontos eróticos no colo pra me tercontos eroticos com fodavi minha cunhada dormindo vi minha cunhada dormindo comecei a comer ela acorda assustadaconto erótico engolircontos eróticos trabalho da faculdadecontos erotico chantageada no metrofodo meu sogro todo dia com meu pauzao contocontos/ morena com rabo fogosogozei gostoso e tive que ir pra casa com a buceta cheia de porra. contos eróticoscontos eroticos comi a corretora gordinhacontos eroticos sexo com minha empregada de vestido curtinhoConto erotico japinhase eu deixar no seu sobrinho como é lá dentro da piscina e gozar na sua cara porno conto meu primeiroamormae acorda de fio dental vai na varandacontos tratada como puta contos eroticos gays no cinemaMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contoscunhado dotado contoscontos eroticos vizinhas camaradasconto erotico enrabadoCONTO ESCONDIDO COM CRENTE conto casal com cavalocontos eroticos vi minha esposa chupando outrocontos eroticos tomou toda porra da linda travesticonto erotico falando de pintoconto erotico estupro sequestro sadomasoquistacontos eróticos minha nora cuidando de mimContis eroticos primeira vez de um heterocontos eroticos fui forçada a fiderCuidando do meu pai acidentado contos de incesto femininoconto erotico deixei o cu da velha japonesa arombadoConto erotico filhinha de niquiniSou casada fui pra um acampamento com os colegas a amigas putascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoseroticos as 2 filhas daminha visinha vierao brincar com minha filhinha wuen brincou foi eucontos teen gay irmaoConto erotico 2019 sober zooficocontos eroticos eu feia e gordao pau grande e grosso do irmão da igreja contocontos-no colo de papai na praia de nudismovídeos pornô Santa Rita taxistacontos nao tinha camisinha