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PSIC�LOGA � MEU MARIDO ME TRAIU E EU ADOREI � 1� P

Psic�loga – Meu Marido me Traiu e eu Adorei – 1� parte



Ol�, sou a Ana e estou de volta com mais um relato (porque o aqui posto s�o relatos e n�o contos). Depois dos meus �ltimos “Uma lufada de ar no casamento” e “Psic�loga- Dupla Penetra��o”, recebi montes de e-mails de leitoras e leitores me felicitando e pedindo conselhos sobre como confessar suas fantasias aos parceiros e qual a melhor forma de as realizar.

Tamb�m recebi e-mails de leitores escandalizados, afirmando que n�o � natural macho ter prazer em ser penetrado, que o natural � serem eles a penetrar, que isso � coisa de gay.

Eu n�o quero entrar em pol�micas, acho que cada um sabe quais os seus limites, mas n�o posso deixar de dizer que tamb�m n�o � natural que n�s mulheres fa�amos oral e anal e voc�s morrem de desejo que o fa�amos. Se na volta tamb�m gostamos de comer os vossos rabos, qual o problema?

Ao longo da minha vida profissional, consultei in�meros casos de homens que confessam ter essa fantasia mas t�m receio de serem julgados homossexuais pelas companheiras. O que sempre lhes digo � que a homossexualidade existe quando dois seres do mesmo sexo sentem atra��o. Homem sentir prazer no �nus, gostar que a companheira o toque ou penetre, n�o tem nada a ver com o facto, � apenas uma zona erogena que todos n�s temos.



O relato que agora posto aqui, foi-me confidenciado por uma cliente e que me autorizou a faz�-lo desde que altere locais e nomes. N�o estou a violar qualquer �tica ao faz�-lo e achei interessante. O relato � apresentado na primeira pessoa, como gosto de o fazer.



“Oi gente, chamo-me Aline, 28 anos, casada faz 5. O meu relacionamento com meu marido sempre foi bom, com optimo sexo, sem problemas.

Tenho uma amiga intima de inf�ncia, a Patricia, com a qual me relaciono no dia a dia e somos confidentes uma da outra.

Fisicamente somos ambas parecidas. Ambas temos um corpo bem modelado, com tudo no lugar, cinturas bem definidas, seios fartos, bundas bem proporcionadas, rostos bonitos, cabelos pelos ombros, apenas diferentes na cor. O meu � acobreado e o dela � castanho. Enfim, temos aquilo que os homens gostam de ver, pelos olhares que nos deitam.

Meu marido � bem parecido, educado e sempre atencioso comigo, muito delicado comigo na cama. Nunca se aventurou em nenhuma fantasia e eu respeito sua op��o.

Uma tarde em que minha amiga me visitou, depois de uma conversa bota fora, me confidenciou que meu marido tem dado em cima dela. Que a come com os olhos, que j� lhe fez algumas insinua��es.

Eu fiquei arrasada, n�o esperava isso. Afinal o que ela tinha que eu n�o tenho?

Como amiga que �, queria saber o que deveria fazer, se deveria de deixar de frequentar a minha casa, porque a nossa amizade era muito importante para ela e n�o queria criar problemas entre n�s.

Depois de pensar um pouco, eu lhe disse para dar corda a ele, para ver at� onde ele queria ir, quais as suas inten��es.

Dias depois ela me liga contando que ele tinha marcado sabado à noite com ela, que queria visit�-la em casa dela. A Patricia no momento vive sozinha, depois de um relacionamento falhado. Vive algumas quadras depois do nosso apartamento.

A� eu lhe disse para ela confirmar com ele, que o iria receber, para deixar que ele fizesse o que queria.

A semana passou e meu marido continuava com a mesma toada comigo, delicado, amig�vel, sem mostrar nada.

No sabado, ele durante uma conversa casual no almo�o, informou que de tarde iria sair com uns amigos, para ir ver um jogo de futebol, que voltaria tarde, de noite. Ele sabe que n�o gosto de futebol e que nunca o acompanho aos jogos, ent�o eu disse que estava bem, que iria aproveitar para ver um video.

Oito horas da noite, batem à porta da Patricia, era meu marido, com um ramo de flores e uma garrafa de vinho.

� m�dia luz, conversa atr�s de conversa, copo atr�s de copo, ele confessa que sempre se sentiu atra�do por ela, que tinha muitas fantasias com seu corpo, que sonhava o que poderiam fazer juntos na cama. Aproveitava qualquer momento para a acariciar e dava para notar o volume na cal�a, estava excitado demais.

A� a Patricia o levou para o quarto, que estava apenas iluminado por uma t�nue claridade e o ajudou a despir sentindo seu pau bem duro de teso. Ent�o ela pediu para ele se deitar na cama e esperar, que iria se trocar, que voltava logo.

Ele se deitou de costas na cama, o pau bem no alto e foi acariciando ele, sonhando com o que iria fazer em seguida.

Viu ela na porta, voltando, e na obscuridade notou que ela j� vinha nua, os contornos bem definidos. Ela se deitou ao seu lado e ele foi invadido pelo seu perfume, o que o deixou ainda mais excitado. Come�ou a beijar seus seios, chupando os mamilos bem duros, enquanto as m�os percorriam o corpo. Sua boca foi descendo em beijos curtos, pelo peito, barriga...at� chegar ao clitoris dela. Delicadamente sua lingua afagou ele, rodeando-o, molhando-o, sentindo ele se entesar, surgir bem firme por entre as pregas. Como os l�bios prendeu ele, enquanto a lingua continuava acariciando. A Patricia gemia de prazer, estava a ser muito gostoso. Ele n�o ficou por ali, sua lingua desceu, percorrendo toda a racha dela, descendo por um lado e subindo pelo outro...depois penetrando na gruta �mida, profundamente. A� desceu mais um pouco, sua lingua foi at� o �nus dela e com a ponta bem dura penetrou-o, simulando uma c�pula, um vai-vem. Aproveitando o facto do cuzinho estar bem lubrificado, introduziu o dedo m�dio nele, devagar at� atingir o fundo, enquanto a lingua retomava as caricias no clitoris. Lambia e chupava a racha enquanto movia o dedo no cuzinho.

Ela estava louca de tes�o, levantando as ancas, se oferecendo, gemendo roucamente...a respira��o bem r�pida, at� que n�o aguentou mais e gozou forte, em espamos.

A�, ele se deitou de costas e pediu para ela chupar seu pau. Ela se encaixou entre as pernas dele e com a lingua acariciou a cabecinha do membro, descendo por um lado e subindo pelo outro, depois as bolas, chupando uma de cada vez. A lingua subindo de novo pelo pau bem �mido, a boca abrindo-se e engolindo ele o mais possivel, e logo iniciando um vai-vem, chupando sempre, enquanto a m�o se apertava na base, punhetando.

Ele estava doido de tes�o e deitando-a de costas, saltou-lhe em cima, enterrando o pau todo de uma vez na racha �mida, quente, apertada. Com flex�es bem r�pidas, o caralho dele subia e descia, as bolas batendo na entrada da racha, para logo quase sair fora, durante largos minutos. N�o tardou para que ambos gozassem. A respira��o dele ficou rouca, os movimentos mais r�pidos e com um gemido profundo, se enterrou todo nela e ejaculou forte, enchendo a xana dela de nhanha, desencadeando a rea��o dela, que de novo gozou, seu leitinho afogando o pau ele.

Ele caiu de costas, ao lado dela, cansado, retomando for�as.

N�o tardou que o tes�o voltasse de novo. Aquela era a noite da sua fantasia, com a qual tinha sonhado tanto. Estar ali com a amiga da mulher, podendo fazer o que quisesse, era demais, um sonho que pensou ser impossivel.

De novo come�ou a acariciar ela. Os seios, a xota bem molhada. A� murmurou baixinho: - Queria comer teu cuzinho, posso? Ela num murm�rio rouco respondeu: - Pode, mas vai devagar.

Ela se colocou de quatro, a bunda no alto. Ele se posicionando por tr�s, acariciou aquelas nadegas t�o desejadas, t�o olhadas atrav�s do tempo. De novo sua lingua se enterrou no cuzinho dela, rodando, entrando. Depois introduziu um dedo. O cuzinho j� estava meio aberto pela caricia anterior e entrou facilmente. A� ele usou dois dedos, enterrando lentamente, at� sentir que o esfincter dela se abria e os rodou nele, movendo, at� sentir seu �nus bem aberto...

Estava na hora. De joelhos por tr�s dela, apontou a cabecinha do caralho no cuzinho e lentamente a meteu. Ela gemeu, a m�o dela empurrando-o para tr�s, para ele ir devagar. Cuidadosamente ele foi introduzindo, sempre atento aos gemidos dela, at� que seus colh�es bateram na entrada. Pronto, estava todo dentro, sua barriga colada, esfregando, as nadegas macias dela. A� deixou que ela se acostumasse ao volume dentro dela, enquanto acariciava suas costas, os seios.

Ela sentia seu cuzinho todo aberto, como se fosse rebentar, mas lentamente o incomodo virou prazer. E foi ela mesmo quem iniciou o vai-vem. N�o era ele quem estava fodendo seu cu. Seu cu � que estava fodendo o pau dele.

A tora dele deslisava bem, quase saindo fora, para logo se enterrar todo. As m�os dele na cintura dela, ajudando os movimentos. Os dois gemiam de prazer, cada um querendo mais que o outro.

A� ela saltou fora e fazendo ele ficar deitado de costas, colocou-se sobre o pau, de costas para ele, e sentou-se nele, at� esmagar os colh�es, iniciando um sobe e desce r�pido, seu cu fodendo aquela vara dura e tesa. As m�os dele nas nadegas dela ajudavam o sobe e desce e bem ritmados, sem parar, se fodiam mutuamente at� que ele n�o aguentou mais e explodiu, enchendo seu cuzinho de esporra quente, ao mesmo tempo que a racha dela gozava de novo, sua nhanha escorrendo por entre as coxas, encharcando os tomates dele.



Exaustos, cairam cada um para o seu lado, ofegantes.

Ele de lado, afagando seu seios, murmurou:

- Foi muito bom, voc� � incrivel! Podemos repetir noutro dia?

Ela respondeu:

- Ah, concerteza, basta que voc� queira! Porque n�o pediu para fazermos assim mais cedo?

A� acendeu a luz do quarto.

A Patricia estava de p�, encostada na ombreira da porta. Quem estava deitada na cama com ele...era eu, a Aline, sua esposa!

Ele saltou da cama num pulo acrob�tico, os olhos arregalados, sem querer acreditar.

Tinha sido uma arma��o combinada entre eu e minha amiga Patricia.

Ele envergonhado, me pediu perd�o, que o que fizera fora o realizar de fantasias, que me amava, que nunca imaginara que eu fosse capaz de realizar todos seus desejos.

Eu perdoei ele. Era meu marido, de quem eu gostava, mas fui logo avisando que n�o toleraria mais trai��es, mas que tamb�m tinha adorado aquela noite, que tinha sido muito bom.

Ent�o voltamos para nossa casa, depois de eu agradecer à Patricia, e l� voltamos a repetir o que fizeramos.”



E pronto, aqui fica a primeira parte deste relato.

Como psic�loga, o que constatei � que quase sempre procuramos fora aquilo que temos em nossas casas...basta saber chegar l�.

Breve voltarei com a segunda parte deste relato.

At� l�.

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