Bem o que vou contara aconteceu comigo a 4 anos atr�s, eu tinha 22 anos na �poca, para os que ainda n�o me conhecem, sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos, 1 e 78 e 82 kg... Estava de f�rias em Cabo Frio na casa de minha tia, irm� de meu pai e que era tamb�m minha “madrinha” de batismo (36 anos, 1 e 65, uns 60 kg, branquinha, loira, um corpo bem torneado, uma bundinha de dar inveja em muitas garotinhas) ... Sempre tivemos uma rela��o muito �ntima, desde crian�a sempre passava finais de semana na casa dela, o ex-marido dela gostava muito d mim tamb�m, eles tinham duas filhas (16 e 18) e me tratavam como um filho que n�o tiveram... Minha tia estava a 19 meses separada e desde ent�o eu n�o tive conhecimento de nenhum envolvimento afetivo dela, nenhum namorado, nada do tipo... J� estava a tr�s dias na casa de minha tia e nossa aproxima��o foi aumentando, gostava muito de brincar com ela, fazer c�cegas, pegar ela no colo, abra�ar de surpresa, essas coisas, temos uma afinidade muito legal... Minhas primas estudavam pela manh�, e quase todas as tardes saiam com as amigas eou namorados, geralmente eu ia com elas, mas eu preferia a companhia de minha madrinha, n�o gostava de deixa-la sozinha... Passamos a fazer passeios juntos, praia no fim de tarde, barzinhos a noite... Minhas primas se amarraram nisso, porque ficavam mais livres pra namorar e minha madrinha tamb�m porque tinha companhia pra sair...
Em uma dessas tardes, est�vamos voltando pra casa e eu vinha brincando com minha madrinha, fazendo c�cegas nela, brincando, fugindo dela, ela tentando me pegar... Fomos assim at� chegarmos em casa, ao entrarmos, j� exaustos do passeio e das brincadeiras, ningu�m em casa fomos decidir quem tomaria banho primeiro, par ou �mpar, vai um vai outro, ficamos brincando um com o outro, at� q eu cedi e disse q ela poderia ir, ela insistiu para q eu fosse primeiro, e ficamos nisso at� q ela perguntou se eu n�o gostaria de tomar banho junto com ela, fiquei surpreso mas respondi q sim, ela me fez prometer q seria apenas um banho e que permanecer�amos com as roupas de banho, pq afinal d contas ela era minha madrinha, minha segunda m�e... at� ent�o eu a via assim mesmo, mas tudo estava pra mudar... Subimos para o quarto dela, entramos no banheiro, o Box era amplo, me banhei primeiro, depois peguei o sabonete pra me ensaboar e ela entrou embaixo da ducha para se banhar, eu estava de costas pra ela me ensaboando quando ela abriu o chuveirinho e come�ou a jogar �gua em mim, larguei o sabonete e tomei o chuveirinho dela e fiquei molhando o rosto dela, ela tentando se esquivar, mas n�o conseguia, me empurrava mas n�o adiantava, foi quando ela resolveu me agarra, me abra�ou forte tentando me conter... Quando senti seu corpo colado ao meu, meu p�nis reagiu na hora e n�o pude evitar o constrangimento de ter aquele volume em minha sunga, minha madrinha, fingiu n�o perceber nada e continuou me segurando pra eu n�o jogar mais �gua no olho dela... A sensa��o foi aumentando e j� n�o a via mais como minha “madrinha” apenas, come�ava a desejar ter aquela mulher pra mim, ela percebeu que eu estava diferente, me soltou e perguntou se havia acontecido algo, se afastou um pouco e viu o volume em minha sunga... Eu pedi desculpas, disse q foi inevit�vel mas que n�o aconteceria novamente... Ela n�o se importou disse q era normal, e voltou a se banhar, abaixou pra pegar o sabonete e pude ver aquela bunda toda molhadinha virada pra mim, o biqu�ni todo enfiadinho, fiquei doido de novo... J� comecei a articular como eu faria pra enrabar minha “madrinha”, ela percebendo minha excita��o, resolveu brincar comigo e falou que se eu me comportasse ela me daria um presentinho depois do banho... Fiz que sim com a cabe�a, mas n�o podia deixar de desejar ela ali mesmo... Ent�o ela deu uma risadinha e me pediu pra ensaboar as costas dela, pensei que era uma abertura que ela estava me dando, ao mesmo tempo imaginei que pudesse ser uma armadilha que me faria perder o “presentinho” que eu iria ganhar por bom comportamento... Comecei a ensaboar suas costas, e a medida que eu a ensaboava ela meio que se remexia ao toque de minhas m�os, aquilo foi me excitando ainda mais e perguntei se poderia apenas desamarrar seu biqu�ni pra poder ensaboar melhor, ela segurou o biqu�ni pela frente e permitiu... Continuei ensaboando e descendo cada vez mais as m�os at� chegar bem pr�ximo de sua bunda, sempre que me aproximava da bunda dela ela se contorcia um pouco mais... A� eu perguntei se era s�s as costas que precisavam ser ensaboada, ela perguntou se eu via mais alguma parte do corpo dela que precisasse de uma limpeza especial e caso eu visse poderia limpar a vontade... Era o que eu precisava ouvir, comecei a ensaboar suas pernas de baixo pra cima, fui subindo minhas m�os por suas coxas, contornando todo seu corpo, nessa hora j� n�o me importava com meu “bom comportamento”... Ela foi cedendo cada vez mais, toda vez que passava as m�os por suas coxas ela abria um pouquinho a perna esperando que eu ensaboasse a parte interna de sua coxa, percebendo isso resolvi investir um pouco mais ali... Concentrei-me na parte interna de suas coxas e sua bunda, ela encostou as m�os na parede arrebitou um pouco a bunda em minha dire��o e pude ver que ela j� n�o estava aguentando mais... Desamarrei lentamente a parte de baixo de seu biqu�ni, e vislumbrei aquela buceta inchadinha, lisinha, desejosa por uma pica... Com minhas duas m�os abri suas pernas por tr�s, e comecei a chupar aquela buceta deliciosa, nisso minha “madrinha” se entregou por completo, pediu que eu a fizesse gozar... Continuei chupando at� que ela gozou, levantei com o corpo colado ao dela, abracei-a por tr�s e pressionei meu corpo contra o dela, ela jogou seus bra�os pra tr�s segurou em meu quadril e me puxou pra junto dela, à medida que ela ia se contorcendo ia me puxando, dando estocadas contra o corpo dela... Ainda abra�ado por tr�s dela, comecei a acariciar seus seios, apertava levemente os biquinhos, enquanto a outra m�o percorria seu abd�men, eu alternava entre movimentos lentos e bruscos, enquanto mordia de leve sua orelha e beijava seu pesco�o. J� n�o aguentando mais a virei de frente e nos beijamos ardentemente, nisso nosso corpos colaram ainda mais e nossos membros se tocaram... Ela abaixou uma das m�os segurou em meu p�nis, posicionou em sua buceta, mas devido a diferen�a em nossa altura n�o conseguimos a penetra��o, ela me abra�ou pelo pesco�o, pulou em meu colo e abra�ou minha cintura com suas pernas... Eu joguei o corpo dela contra a parede pra nos dar sustenta��o, posicionei meu p�nis em sua vagina e fui lentamente penetrando aquela buceta suculenta, quentinha... Os movimentos que come�aram lentos, foram aumentando, a for�a das estocadas tamb�m... Minha madrinha se contorcia, me arranhou todo, parecia fora de si... Nesta altura eu j� a penetrava t�o forte e t�o intensamente que chocava o corpo dela violentamente contra a parede... Ela gozou por duas vezes antes de eu gozar... Antes de gozar a coloquei no ch�o e ela me chupou t�o deliciosamente que n�o segurei e gozei em sua boca... Ainda est�vamos em baixo do chuveiro nos reanimando, quando minhas primas chegaram gritando, fazendo a maior bagun�a com suas amigas... Enrolei-me na toalha e j� ia saindo correndo para meu quarto, quando ela me segurou e disse com ar bem safado: “que por eu ter me comportado, teria merecido o presentinho que ela me prometera”.... Mas isso fica pro pr�ximo conto....
Sei que ficou extenso, mas tentei ser o mais fiel poss�vel aos fatos...
Espero que tenham gostado!!!