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SOGRA COLOCOU BIQUINI E TERMINOU NA CAMA

Essa hist�³ria aconteceu comigo h�¡ 3 anos. Sou casado, tinha 31 anos. Sempre achei minha sogra um tes�£o (peso normal, peitos de m�©dios pra grandes, bunda e coxas volumosas. um corpo pra l�¡ de bom pra idade dela), mas a ideia de lev�¡-la pra cama nunca passou de um grande fetiche. Foi no ver�£o de 2008 que este sonho virou realidade.rnrnJoana (nome fict�­cio), minha sogra (tinha uns 55 anos) nos convidou para que pass�¡ssemos o fim de semana na praia. Fomos eu e minha esposa. Ficamos na casa dos pais dela. Eles tinham v�¡rios amigos na praia. Logo no s�¡bado fomos todos para o mar. Est�¡vamos entre mais de 20 pessoas.rnrnJ�¡ tinha visto minha sogra algumas vezes de biquini, mas n�£o lembrava que era t�£o gostosa. Vvestia um modelo comportado: parte de cima estampada, com a parte de baixo azul claro. O que me fixou foi realeemnte a parte de baixo. N�£o era fio dental nem nada, mas era bem apertada, o que fazia saltar aos olhos aquele baita bucet�£o dela.rnrnSentamos debaixo das barracas de praia. Sentei ao lado de minha esposa, n�£o conhec�­amos muita gente, ficamos meio deslocados. Minha sogra, para fazer companhia, ficou com as amigas, mas perto de n�³s. Na nossa frente para ser mais exato. Meu sogro ficou bebendo com os amigos.rnrnLogo pedi os �³culos escuros para a esposa. Mminha sogra estava sentado na nossa frente, aquele bucet�£o come�§ou a chamar minha aten�§�£o e tive que colocar os �³culos para n�£o dar t�£o na vista. A verdade �© que eu n�£o tinha nada melhor pra fazer ali do que observ�¡-la e assim fiz.rnrnMinha sogra conversava com as amigas sem parar, mas comecei a notar que ela percebia meu olhar. Tentei disfar�§ar nas primeiras vezes, mas ela parecia n�£o se importar. Passei a n�£o disfar�§ar mais: olhava e ainda dava um sorriso de canto quando ela se virava pra mim. Comecei a perceber que ela estava gostando da hist�³ria. Abria cada vez mais as pernas.rnrnFiquei com tes�£o danado. Tive que duas vezes deixar minha cadeira e dar um mergulho no mar para "me acalmar", pois "algu�©m" come�§ava a se manifestar por debaixo do cal�§�£o.rnrnNo meio da tarde decidi voltar pra casa. iria no mercado para comprar ingredientes para a janta. Pedi a chave e comuniquei que iria voltar. Minha esposa disse que ficaria mais. A�­ veio minha surpresa: minha sogra quis voltar pra casa:rnrn- Vou junto, preciso ir no banheiro, disse ela.rnrnPegamos o carro e seguimos pra casa. O caminho era curto, uns 2 minutos. Conversamos apenas amenidades. Chegando em casa, eu n�£o imaginava segundas inten�§�µes dela, mas ela deu o pontap�© inicial.rnrn- Você n�£o gostou da praia? Quis voltar antes. Estava com muito calor?rn- Estava calor, mas estava bom. Decidi ir no mercado pra termos alguma janta diferente.rn- �‰, percebi que você estava com calor, foi duas vezes mergulhar no mar, disse ela, com um tom diferente.rnrnDei um sorriso amarelo. E ela continou:rn- Tamb�©m percebi que me olhou bastante... Gostou do que viu?rnDada a conversa avan�§ada, resolvi mostrar as garras: - Olha, n�£o posso negar que você era o que tinha de melhor pra observar por l�¡. Ficou muito bem nesse biquini.rn- Que bom que gostou. Eu n�£o preciso nem dizer que você est�¡ gostoso nesse cal�§�£o.rnA�­ enlouqueci. - Nossa, você nesses trajes, falando assim. Aqui n�£o tem o mar pra eu disfar�§ar.rnEla se aproximou, meteu a m�£o no meu pau, e deu o sinal verde para come�§ar o combate:rn- mas eu estou aqui pra ajudar você. Pode se afogar neste mar azul.rnFoi o que fiz. Meti a m�£o naquele bucet�£o e come�§amos a nos beijar. O beijo dela era �³timo, o rosto dela era bonito pra idade (nota 6 ou 7) e aquela bocona dava uma vontade enorme de beijar. Passei a m�£o por tudo: bunda, coxas, peitos, cintura, buceta... Ela n�£o desgrudava da minha vara. O beijo deve ter durado uns três minutos, a temperatura esquentou. Caiu por cima dela no sof�¡. O beijo continuou, mas agora meu pau relava direto na buceta dela.rn- Esquece o mercado. Você vai ficar ocupado nas pr�³ximas horas. Vem conhecer meu quarto, disse ela. rnDeixamos o sof�¡ e fomos pro quarto. Ela mandou que eu sentasse na cama. Logo se atirou por cima. Sentou no meu pau, recome�§amos o beijo. Esfrega daqui e dali, me concentrei nos peitos e comecei a dessamarrar o biquini. Aqueles peitos saltaram pra fora, muito bonitos, j�¡ com a a�§�£o da gravidade, mas ainda bem fartos. Comecei a mamar, ela fazia quest�£o de enfiar minah cara entre eles e n�£o parava de rebolar. Durou mais uns cinco minutos aquela a�§�£orn- Estou pegando fogo, preciso chupar essa sua vara, disse ela.rn- Temos um problema. Tamb�©m estou louco por essa sua buceta. Acho que temos que fazer um 69 bem gostoso, respondi.rnEla saltou do meu colo, mandou que eu "tirasse tudo" e fez o mesmo. Me deparei com aquela buceta MARAVILHOSA. Minha sogra depilava ao redor da xana e deixava os pelos baixinhos no meio. Os l�¡bios eram saltados como os da boca, o que dava uma vontade imensa de cair de boca.rnDeitei na cama, ela veio por cima. Come�§ou alamber meu pau e logo enfiou tudo na boca. Eu fiz o mesmo. lambi toda a bucetona e logo comecei a chupar todinha. O boquete dela era maravilhoso. um dos melhores que recebi. Aquele boc�£o chupava gostoso e o pau ia at�© a garganta.rnAchei o grelo dela, concentrei a chupada ali e ela come�§ou a pular, chegou a parar de chupar meu pau, sentiu um tes�£o danado e pediu que eu n�£o parasse, pois iria gozar. Foi o que fiz. Chupei com vontade, ela gozou" Senti aquele l�­quido gostoso escorrer. Era hora de finalizar! Ela saiu de cima deitou na cama, arregassou as pernas e disse:- Me fode, me fode bem gostoso, faz o que eu n�£o tenho h�¡ anos!rnObedeci! Meti a vara com toda a vontade. Ela n�£o pedia �¡gua, aguentva o tranco! Colocou as m�£os no meu peito, me olhou fixo. As vezes chegava a fechar os olhos quando eu metia fundo. Meu pau estava duro como um iceberg. Estava realziando um fetiche maravilhoso. Trepamos gostoso, nem sei por quanto tempo, uns 19 minutos. Pedi para vir�¡-la de quatro. ela obedeceu. Aquela bundona bronzeada me deixou com tes�£o, continuei metendo no bucet�£o. De quatro, ela voltou a gozar:rn- Nossa, quanto tempo que eu n�£o sentia isso na cama. Seu sogro n�£o sabe mais fazer como você faz! Que disposi�§�£o! disse ela.rnEu j�¡ estava no limite. Minha porra vinha a uns 500kmh, louca pra saltar. Anuncii que iria gozar. Ela pediu que eu esperasse. Disse que queria cvalgar um pouco.rnMe sentei e ela veio por cima. J�¡ que anunciei que ia finalziar, ela veio com tudo. Cavalgou com for�§a! J�¡ est�¡vamos muito suados e bem entrosados. Aquela cavalgada me deixou louco! Durou uns 3 minutos e logo gozei, mas foi uma bela gozada! Lotei aquele bucet�£o velho e carente de porra. Ela adorou! Continuou ali sentada e recome�§amos o beijo. Fomos para o banho e depois, finalmente eu fui para o mercado, enquanto ela voltou para a praia.rnrnrnrnrnrnrnrn

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