Eu tinha 19 anos (hoje tenho 40) quando tudo come�ou. Meus pais se separaram e acabei indo morar com o meu pai na casa de uma tia, e com dois primos g�meos. Eu era virgem e muito infantil e realmente nem punheta tocava.
Meus primos tinham 19 anos, sendo que um parecia um pouco mais velho.
Esse primo mais velho era muito tarado, agarrava todas as meninas do pr�dio e eu s� ficava observando pelo olho m�gico, ele fazendo todo tipo de sacanagem com elas no corredor.
Aquela situa��o foi me deixando cada vez mais curioso e a partir de um certo momento, comecei a ficar excitado vendo principalmente as meninas chupando o pau enorme do meu primo.
A minha curiosidade foi aumentando e olhar no olho m�gico j� n�o me satisfazia, pois eu n�o tinha a no��o exata do tamanho do pau do primo.
Pensei em v�rias situa��es e decidi botar em pr�tica um plano. Todo dia pela manh� o outro primo acordava junto com minha tia bem cedo e ia trabalhar. O meu pai um pouco mais tarde e as 8 horas s� ficavam em casa eu o prim�o. Eu s� estudava a tarde e ele, que estava desempregado, s� estudava à noite. Como sempre acordei e fiquei esperando um barulho de movimento no quarto dele e quando percebi que ele acordou, me levantei e perguntei:
- vc vai tomar banho agora?
Ele respondeu: pode ir vc primeiro.
Era a minha chance. Tomei um banho bem legal e sai de toalha, esquecendo de prop�sito minha cueca.
Logo depois ele entrou, e no meio do banho perguntei: primo? Posso entrar para pegar minha cueca?
Ele disse que sim e fui entrando. O plano realmente foi perfeito, pois quando entrei, ele j� havia terminado, estava com o box aberto se enxugando e pude observar aquele pau enorme que fazia a alegria das meninas do pr�dio. Eu perdi a no��o por alguns poucos segundos e fiquei paralisado olhando para a cabe�a do pau do prim�o. Quando me toquei, olhei para os olhos do primo e o vi com um sorriso safado olhando para mim. Fiquei muito sem gra�a, mas ele tratou logo de dizer: ele � lindo n�? Vc gostou? E duro � mais bonito ainda.
Eu n�o sabia o que falar e ele insistiu, meio que ordenando: responde porra! Gostou do meu pau? � a sua chance hein... e riu com muita safadeza.
Como eu n�o disse nada, ele me expulsou do banheiro. Coloquei a cueca e fiquei deitado no quarto assistindo tv. Foi quando ele entrou no quarto, ainda de toalha, parou na minha frente e deixou a toalha cair. Naquele momento pude ter a no��o do pau dele. Estava enorme, com uma cabe�a linda e me disse: vim te mostrar como ele � lindo duro. Neste momento novamente perdi a no��o e fiquei olhando fixamente para o pauz�o, mas sem rea��o. Ele me puxou pelo bra�o e me levou para o seu quarto me dizendo que iria fazer comigo o que fazia com as meninas do pr�dio. Eu retruquei dizendo que n�o era menina, mas ele insistiu que eu iria adorar e se eu n�o gostasse ele pararia. Ele deitou na cama, com aquele mastro virado para o teto e me explicou que deveria fazer que nem um sorvete, bem devagar e fui fazendo e aprendendo, sentindo o gosto do liquido que saia em abundancia do seu pau. E me conduzia, segurando minha cabe�a sem parar. Ele que controlava tudo, at� que sentir que alguma coisa diferente tava acontecendo, era o gozo dele que come�ava a jorrar dentro de minha boca. Fiz men��o de cuspir, mas ele segurou minha cabe�a e disse que beber o leite dele era prova de que eu estava gostando e queria mais. N�o tive d�vida, bebi tudinho.
Quando eu pensei que tudo tinha acabado, levantei e fui saindo, ele me segurou pela cintura e disse que agora eu que teria que gozar. Fiquei confuso, mas ele me jogou na cama e caiu de boca no meu pau, pequeno e dur�ssimo.Nunca nem tinha imaginado algu�m fazendo isso comigo, adorei. Mas ele n�o ficava s� no meu pau. Levantava minhas pernas o mais alto poss�vel para lamber o meu cuzinho. Que sensa��o maravilhosa. Logo o tes�o foi ficando insuport�vel e acabei tb gozando na boca dele. Depois disso ele me perguntou se eu tinha sentido tes�o no cuzinho, eu disse que sim. Ele foi e pegou o KY no arm�rio e me perguntou se realmente eu queria ser a menina dele. Eu todo entregue e cheio de tes�o disse que SIM.
Ele me botou de 4 e come�ou a lamber com for�a meu rabinho e tava t�o bom que comecei a rebolar sem nunca ter feito isso. O meu primo me explicou com muita aten��o o que ele iria fazer, que iria colocar um creme na minha bunda para o pau dele entrar devagar e sem machucar, pois era isso que ele fazia com as meninas do pr�dio. Ao mesmo tempo que ele lambuzava meu rabo, tocava uma punheta em mim, o que me deixa louco de tes�o. E come�ou o trabalho de inicia��o do meu rabinho. Come�ou colocando um dedinho, que entrou muito f�cil, mas quando ele foi enfiar o segundo, doeu. Ele parou, me segurou pela cintura, que hoje sei que era para eu n�o correr, comecei a chorar quem nem um viadinho, mas n�o teve jeito, ele n�o desistiu e aos poucos fui me acostumando e novamente j� estava rebolando com os dedinhos enterrado no meu rabo.
Foi a� que ele apontou sua rola na dire��o do meu buraquinho e come�ou a for�ar. Apesar do meu cuzinho j� est� um pouco arrombado, doeu e ele novamente teve carinho necess�rio para ir metendo bem devagar at� eu sentir o saco dele bater no meu, que era o sinal que eu estava todo preenchido por aquele m�sculo maravilhoso. Sentia o pau dele pulsando dentro de mim. Ele come�ou a estocar me xingando e dizendo: vc n�o � minha menina, vc � o meu viadinho... Naquele momento eu me descobri um viadinho, que daria ainda muitas vezes para o meu primo.
Logicamente que este rolo foi descoberto mais tarde pelo outro primo, mas a� � outra hist�ria que contarei mais tarde.
Espero que tenham gostado.