O capit�o tirou meu cabacinho... 2
Eu acabo de completar 19 anos e o meu rabo � o mais cobi�ado da rua. Os outros garotos me assediam, passam a m�o, me encoxam sempre que podem. Os caras mais velhos me beliscam:
- Que bundinha gostosa que voc� tem garoto! D� pra mim, d�...
Mas eu fujo. Tenho muita vontade, mas tenho medo. Trancado no banheiro, eu olho minha bunda no espelho. Que bund�o! Nem bunda de mulher que eu vejo nas revistas, no cinema, na TV, � t�o empinada, carnuda, larga, cheia, redonda, com duas covinhas na cintura, lisinha e branca como a minha. Bunda de anjinho. Mas eu n�o sou nenhum anjo... Sonho com o dia em que um macho vai tirar meu cabacinho, meter muito o caralho no meu cuzinho e gozar l� dentro. Bato punheta e gozo, me imaginando de quatro no meio da rua dando pra todos os homens. Apesar da vontade, eu tenho medo.
Sou �rf�o de pai e me sinto t�o desprotegido! Minha m�e me cria com dificuldade. Ela cozinha pra fora. Nossa situa��o melhora quando a PM a contrata pra cozinhar pro quartel, pr�ximo à minha casa. De vez em quando eu vou l�, pra falar com minha m�e. Um dia desses, um dos policiais me parou quando eu ia saindo:
- � lindinho, a turma aqui do quartel ia te pegar e te currar. Tava tudo planejado, mas o capit�o soube e proibiu. Disse que voc� vai ser dele. � o capit�o quem vai tirar o teu caba�o, quando ele quiser. Mas, depois eu tamb�m vou comer essa bundona gostosa, viu?
O Capit�o � largado da mulher e mora com o filho, o Fabio, meu colega de escola. Eu tenho pavor dele. � bruto, acho que bate no Fabio; de vez em quando o menino falta, tem dificuldade ou n�o pode nem sentar direito. E ningu�m diz nada porque todo mundo morre de medo do capit�o. � da PM, comanda o quartel e � amigo e compadre da minha m�e depois que ela come�ou a cozinhar l�. Eu n�o gosto dele. L� na rua dizem que ele � matador. Al�m do que � um neg�o enorme.
Mas, depois que o cara me falou aquilo eu comecei a prestar aten��o no capit�o. Se antes eu nem olhava direito pra ele, de tanto medo, passei a dar umas olhadas. Ele tem um belo dum corpo, alt�o, forte, pernas grossas, bra�os fortes, uma malona com um volume que d� gosto de ver, uma bocona e uns l�bios enormes, deve ser uma del�cia sentir aqueles bei��es me beijando, eu desmaiaria de tanto tes�o. Ele me olha de um jeito... Me devora com os olhos! Sabendo do interesse dele por mim, o fogo no rabo fala mais alto e tamb�m j� t� com tes�o nele. Agora, quando eu bato punheta, me imagino de quatro, dando pro Capit�o.
Mal sei eu que meu destino t� sendo tra�ado. Quando o Capit�o fica sabendo que tinha uma outra turminha, agora da minha rua, planejando me currar, ele chama o Tenente, seu homem de confian�a, na sala dele.
- Tenente, outra vez essa hist�ria de curra no menino da minha comadre. Dessa vez � l� na rua onde eles moram.
- Ouvi falar, Capit�o.
- Pois d� um jeito nisso, passa um susto nessa cambada, detenha quem planejou, sei l�, faz qualquer coisa. Da outra vez foi aqui no quartel, agora na rua, onde vamos parar? Esse garoto vai ser meu e sou eu quem vai tirar o cabacinho dele, se � que ele ainda � caba�o. De qualquer jeito, eu vou foder aquela bundona gostosa da menininha.
- Sim, Capit�o. N�o se preocupe, vou tratar desse assunto, ningu�m vai tocar no menino. Mas, se o Capit�o me permite, n�o � à toa que t�o querendo currar a menina. A loirinha tem um bund�o que d� gosto. T� pedindo pra levar um cacete de macho j� faz tempo.
- Aquilo deve ser uma delicia, Tenente. J� t� de olho na bundona dela faz tempo. S� tava esperando ela completar 19 anos. Ser� que ela ainda � caba�o?
- Com aquela bundona � meio dif�cil, Capit�o. O pessoal da rua onde ela mora, aqui do quartel, n�o d� tr�gua. Com curra ou sem curra, os caras d�o em cima, a menina j� t� falada, o Capit�o sabe como �.
- Ent�o, t� na hora de tomar minhas provid�ncias e vai ser hoje. Vou levar ela pra minha casa e descer o cacete naquela bundona gostosa que ela tem. Quando voc� sair, manda a m�e dela vir aqui falar comigo.
- Mas, e o seu filho, o Fabinho, Capit�o? Pelo que o Capit�o me conta, ele n�o vai gostar dessa hist�ria.
- Tem raz�o, t� a� um grande problema. J� faz uma semana que eu n�o como o rabo dele. Deixei ele todo arrega�ado da �ltima vez, tava doid�o e fodi muito o menino. Ficou uns dois dias sem poder sentar direito. Mas, foi bom o Tenente tocar no assunto. O Tenente � dos meus, � chegado num efeminado.
- N�o tem nada melhor que foder o cuzinho de uma dessas meninas novinhas, � melhor que buceta. S�o doidinhas por um bom cacete no rabo, fodem pra caralho. Elas sabem agradar e adoram ser dominadas por um macho, s� tem vantagem. O problema � que, na nossa posi��o, n�o podemos ficar por a� pegando uns viadinhos pela rua. A gente precisa de comida caseira.
- � mesmo, Tenente. Depois que eu comecei a pegar o Fabinho e tirei o cabacinho dele, nem precisei de outra f�mea. Meu menino adora um cacete. Aguenta e pede mais. E precisa ver a minha femeazinha vestida de mulher. � um puta dum tes�o, um chuchuzinho.
- Nunca escondi do Capit�o que acho o Fabinho muito gostoso. Aquela cor de caf� com leite dele me deixa louco. Mas, f�mea do Capit�o, pra mim � homem.
- Eu sei que o Tenente � muito respeitador, mas eu t� louco por aquela bundona da menina da comadre. Mas, n�o posso deixar meu filho solto por a�, dando pra qualquer um e a hora que o Fabinho souber que eu quero e vou ficar com a outra, � capaz dele sair por a�... O segredo com essas meninas � n�o deixar faltar pica pra elas.
- E como � que o Capit�o vai fazer?
- Por que n�s n�o fazemos o seguinte? O Tenente vai l� em casa, assim como quem n�o quer nada e conta pro Fabinho que eu vou levar a outra l� pra casa e ficar com ela. O Fabinho n�o � bobo e vai desconfiar que eu pedi pro Tenente fazer isso. Voc� consola o menino, se insinua e mostra que ele pode ficar com o Tenente. Deixa claro que n�o vai faltar pica pra ela, que o Tenente vai comparecer e foder ele bastante. Acalma o menino e depois vem com ele aqui pra me comunicarem o fato. Enquanto isso, eu falo com a comadre e acerto tudo com ela.
- Deixa comigo, Capit�o. Com uma f�mea gostosa como o seu filho, eu at� me amasio.
- Tem que descer o cacete no menino. Ele � chegado na coisa, gosta de um bom cacete no rabinho.
- Pode deixar, n�o vai faltar pica pro seu filho, eu garanto pro Capit�o.
- Ent�o, vai, chama a comadre aqui.
- � pra j�, Capit�o.
O Tenente bate contin�ncia e sai. Chama minha m�e.
- Boa tarde, Capit�o, o senhor mandou me chamar?
- Boa tarde, comadre, mandei sim. Senta a�.
- Trabalhando muito, comadre?
- Sempre na lida, Capit�o. O trabalho aumentou muito e isso � bom. Sempre agradecida ao senhor por ter me conseguido esse trabalho.
- A comadre merece. D� duro e cozinha muito bem. Todo mundo gosta da comida da comadre.
- A gente faz o que pode, Capit�o.
- Mas eu chamei a comadre aqui pra tratar de um outro assunto. Do teu filho, o Jorginho.
- Algum problema com o menino, Capit�o?
- A comadre j� deve ter ouvido falar que tem um grupinho l� na rua onde voc�s moram planejando dar uma curra no menino. Primeiro foi o pessoal aqui do quartel, agora essa.
- Ouvi sim, Capit�o. T� sempre tendo esses problemas com o menino, livrando ele das garras dos outros garotos, que d�o em cima dele, t�o sempre mexendo, beliscando a bunda dele. O menino n�o tem pai, o Capit�o sabe e sente muito a falta de um homem pra proteger, orientar.
- Ent�o a comadre t� ciente que n�o tem um filho, tem uma filha e que ela j� t� falada por a�.
- O que � que eu posso fazer, Capit�o? A natureza quis assim.
- Eu fiquei sabendo da curra e proibi, mas porque eu tenho um interesse particular nessa hist�ria. A menina ainda � caba�o?
- � sim, Capit�o.
- J� faz tempo que t� de olho na tua filha, comadre e se � caba�o, melhor ainda. Eu quero ela, quero fazer dela minha f�mea. Eu venho pegando o meu filho, o Fabinho j� faz tempo, desde que a m�e dele foi embora, mas agora t� louco pela bundona da tua filha, comadre.
- Mas ela � t�o novinha, t�o pequenininha perto do Capit�o que � t�o grande. O Capit�o vai estra�alhar a pobrezinha. Tenho medo que aconte�a alguma coisa a ela.
- N�o faz drama, comadre. � de novinha que se come�a. S� t� faltando um macho pra tirar o caba�o dela e comer aquela bundona que ela tem e � isso que eu vou fazer. E a comadre tem que agradecer que sou eu que t� querendo a tua filha, um homem s�rio e que vai tratar bem, proporcionar uma boa vida a ela. E o que eu tenho de t�o grande, como a comadre diz, � pra encher e preencher a bundona que ela tem. � o meu grande na grande dela. E vou estra�alhar ela sim, ela vai ter que se sentar numas almofadas por uns dias, depois � s� felicidade, a comadre j� deve ter passado por isso.
- �, eu j� passei por isso, nos bons tempos. O falecido tamb�m gostava por tr�s. At� tenho saudades, de t�o bom que era.
- Pois �, ent�o n�o tem mist�rio.
- � a vez da minha menina agora e fico satisfeita que seja com um homem sacudido como o Capit�o.
- Assim � que se fala, comadre. Agora, prepara a menina pro abatedouro. Manda ela l� em casa hoje que vai ser a nossa noite de n�pcias. Arranco o caba�o dela e fa�o dela minha f�mea.
- Mas, j�, assim, Capit�o? Preciso conversar com ela, falar que o Capit�o t� interessado, essas coisas.
- Ela e eu j� estamos trocando olhares faz tempo, comadre. Ela tamb�m t� interessada. T� doidinha pra dar o rab�o e vai ter que dar muito aqui pro neg�o.
- E o Fabinho, Capit�o? O senhor sabe, esses meninos efeminados s�o muito sens�veis. Ele vai ficar chateado do Capit�o trocar ele pela minha menina.
- J� tratei disso, comadre, n�o vai faltar homem pra ele. O Tenente vai cuidar do menino.
- Cuida bem da minha menina, Capit�o.
- Pode deixar, comadre, que eu vou cuidar bem dela. Vou dar tudo que ela precisa, ou melhor, quem vai dar e vai dar muito � ela. N�s vamos ter nossa noite de n�pcias, eu vou passar o ferro nela hoje mesmo e ela j� passa a morar l� em casa comigo, antes que aconte�a o pior l� onde voc�s moram. Depois vem a lua de mel e a comadre sabe como �, o casal n�o quer nem sair da cama, pois tem muita coisa gostosa pra fazer l�. Ah! Tem mais uma coisa.
- Diga, Capit�o.
- A comadre se muda l� pra casa que eu tenho nos fundos da minha. Foi reformada h� pouco tempo. A comadre continua cozinhando pro quartel e deixa de pagar aluguel. Vou mandar a empregada embora e a comadre assume o servi�o da casa j� a partir de amanh�, com a ajuda das meninas. Assim, vai poder ficar perto da tua filha e vamos evitar coment�rios. E a menina passa a dividir o quarto comigo. Dividir n�o, juntar.
- Acho que t� tudo acertado, ent�o, Capit�o.
- Eu sabia que a comadre ia concordar. Vou mandar o Fabinho buscar a noivinha cabacinho mais tarde e ela j� leva as coisas dela l� pra casa.
- T� bem, Capit�o, at� mais ver.
O Tenente vai at� a casa do Capit�o falar com o Fabinho.
- Voc� por aqui, Tenente? Entra a�, senta.
- �, eu t� voltando de uma dilig�ncia, tava passando por aqui e vim te ver. Tudo bem com voc�, Fabinho?
- Tudo Tenente. Faz um tempo que a gente n�o se v�.
- �, voc� n�o foi no jogo de futebol l� do quartel no domingo.
- �, eu tava sem poder sentar direito.
- Algum problema?
- O Tenente t� cansado de saber. De vez em quando meu pai me castiga muito e eu fico assim.
- E voc� n�o gosta de ser castigado?
- Adoro, n�o t� reclamando. � o pre�o do prazer, n� Tenente? Quero mais � ser castigado todo dia.
- Porque voc� n�o me chama de Caio?
- T� bom, Caio. Bonito nome o teu.
- S� o meu nome voc� acha bonito?
- Voc� sabe que eu te acho um gato. E voc� me come com os olhos.
- Eu gostaria mesmo � de te comer de outro jeito.
- Caio, se meu pai fica sabendo disso...
- Ele sabe que eu te acho uma gatinha. Nunca escondi isso dele, mas f�mea do Capit�o pra mim � homem. Mas, quem sabe isso pode mudar e eu posso ter uma chance?
- Mudar? Como?
- Teu pai pode t� interessado em outro menino.
- Outro menino, quem?
- O filho da comadre dele.
- Ah! O Jorginho. Eu j� ouvi umas hist�rias. Fala a�, Caio, foi meu pai quem te mandou aqui falar comigo?
- Voc� vai ficar muito chateado se teu pai ficar com ele?
- Voc� n�o respondeu à minha pergunta. Mas, � claro que eu vou ficar chateado. Eu adoro dar pro meu pai, adoro o cacet�o dele no meu cuzinho.
O Tenente se aproxima bem de mim e me abra�a. Ele � forte, atl�tico, viril e muito gostoso e eu me encosto no peit�o dele.
- Se voc� quiser dar pra mim, eu vou adorar te comer.
- E voc� acha que meu pai vai deixar?
- Acho que ele faz gosto se a gente ficar juntos.
E o Tenente me beija com muito carinho e o beijo vai se tornando mais e mais ardente. Ele me abra�a bem forte com um bra�o, me trazendo bem pro peito dele, enfia a outra m�o na minha camisetinha e pega nos meus peitos, aperta, acaricia, passa a m�o na minha barriguinha. Eu j� t� meio mole, perdido, entregue. Eu passo a m�o no cacete dele por cima da cal�a, pego e acaricio.
- Voc� � muito gostosinha. T� louco por voc�.
- Voc� tamb�m � muito gostoso, Caio. Mas, agora, responde à minha pergunta. Meu pai te mandou aqui, n�o foi?
- Foi, n�o adianta negar pra voc�. Ele vai mesmo ficar com a menina. T� doid�o por ela. Mas, vem c�, isso n�o faz diferen�a, faz? Eu te quero.
E ele me agarra outra vez e me beija, vai for�ando seu corpo e me fazendo deitar no sof�, se deita sobre mim, beija meu pesco�o e morde minha orelha. Que del�cia. Eu gemo, de olhos fechados.
-Aaahhh... Ai, ai, uuuui.
Aquele puta loir�o em cima de mim, me beijando, me pegando bem forte. Que pegada a do Tenente! Eu o abra�o bem forte tamb�m e correspondo ao beijo, esfregando meu corpo naquela escultura deliciosa. Que rem�dio, meu pai vai mesmo ficar com o Jorginho, de qualquer jeito. E j� que o Tenente me quer e eu quero ele... O que eu gosto mesmo � de um cacete no rabo e isso n�o vai faltar. O Tenente me larga e se senta no sof�.
- Caramba, voc� me deixa louco. Mas, � melhor a gente deixar pra outra hora, sen�o eu vou te comer agora. Olha o meu pau como t�. Melecou a minha cal�a.
Eu passo a m�o por toda a extens�o do cacete dele. T� dur�ssimo. Fico assombrado com o tamanho.
- Gosta?
- Adoro. Quero voc� e quero ele todinho dentro de mim.
- Voc� aguenta?
- De um cara lindo e gostoso como voc�, eu aguento tudo.
- Voc� � uma gracinha.
- Voc� me deixou mole com teus beijos e teus carinhos.
- Vai ter muito mais, gatinha, eu vou te arrebentar todinha, de tanto te foder. Mas, porque voc� n�o vem comigo e a gente vai falar com o teu pai?
- Dizer pra ele que a estrat�gia de voc�s deu certo?
- T� arrependida?
- De jeito nenhum, t� ansiosa.
- Eu tamb�m, mas � melhor a gente ir.
Chegando no quartel, o Tenente entra primeiro na sala do Capit�o e o Fabinho fica esperando.
- E da�, Tenente, tudo certo?
- Maravilha, Capit�o. Sua filha t� no papo.
- �timo. A comadre garante que a menina ainda � cabacinho. Me deixou mais doid�o ainda pra foder ela. Agora, manda o Fabinho entrar. Vou dizer a ele que concordo que ele fique com o Tenente.
- Vai ser uma noite e tanto, o Capit�o fodendo a loirinha de um lado e eu descendo o cacete no Fabinho do outro.
- Mal posso esperar. J� t� ficando de pau duro s� de pensar em tirar o cabacinho da menina. Vai ser uma gritaria naquela casa hoje à noite, Tenente.
- Mas, quanto mais gritos melhor, n�o �, Capit�o?
- �, Tenente, significa que os machos t�o descendo o cacete nas meninas, estourando o cuzinho delas e quanto mais elas gritam e gemem, melhor.
- � isso mesmo, Capit�o, descendo o cacete nas meninas com f� e vontade.
O Tenente vai buscar o Fabinho e os dois entram na sala do Capit�o.
- Fabinho, meu filho, o Tenente j� te falou do meu interesse no Jorginho. J� quiseram currar ele aqui no quartel e agora t�o querendo pegar o menino l� na rua que ele mora. Eu me acertei com a minha comadre e vou levar ele pra morar l� em casa conosco e vou colocar a comadre morando naquela casa que n�s temos nos fundos.
- J� entendi, pai, voc� vai me trocar pelo Jorginho.
- Voc� n�o entende porque � f�mea, mas macho � assim mesmo, n�o pode ver uma bundona daquelas, ainda mais cabacinho, que fica louco. Enquanto eu n�o tirar o cabacinho da menina e comer aquele rab�o, n�o vou ter sossego. Foi assim com voc�, lembra? N�o sosseguei enquanto n�o consegui te comer. Mas, pelo que o Tenente me disse, voc� e ele j� se entenderam.
- J� sim, pai.
- Teu cuzinho j� t� bom?
- J�, pai, j� t� com muita vontade, doidinho pra dar.
- Pois �, o Tenente vai l� em casa agora à noite e voc� vai dar pra ele. Ele t� na maior secura e vai te foder muito, do jeito que voc� gosta. Enquanto eu arranco o cabacinho do Jorginho, ele fica com voc�.
- Se o pai acha que deve ser assim, eu t� de acordo.
- Isso, Fabinho. O que eu n�o quero � ver voc� andando por a� dando pro primeiro macho que aparecer.
- T� tudo certo, pai. Eu at� que vou gostar.
- Bem, j� que estamos todos entendidos, Fabinho, voc� vai buscar o Jorginho e leva ele l� pra casa hoje à tardinha. J� falei com a m�e dele e ele vai t� te esperando. Ele vai levar as coisas dele, vai se mudar l� pra casa. Explica pra ele como eu gosto e a deixar o cuzinho bem limpinho pra levar cacete no cuzinho, mas n�o d� detalhes. Deixa a surpresa pra depois. O Tenente e eu vamos chegar um pouco mais tarde. Voc� tamb�m fica pronto pra satisfazer teu novo macho. O Tenente me garante que n�o vai faltar pica pra voc�, n�o � Tenente?
- De jeito nenhum, Capit�o.
- Tudo certo, ent�o, pai.
Fabinho e o Tenente saem.
- Fabinho, mal posso esperar pra te foder bem gostoso.
- Eu tamb�m, Caio, quero dar bem gostoso pra voc�.
- Voc� � muito gostosinha. Tua bundinha � um tes�o, teu cuzinho vai ser meu.
- Vou t� prontinha te esperando, Caio.
- Ent�o, at� à noite, minha gostosa.
Na minha casa, minha m�e chega do quartel e vem falar comigo.
- Jorginho, o Capit�o me chamou na sala dele pra falar a teu respeito.
- A meu respeito, m�e? Eu n�o fiz nada.
- Eu sei. O Capit�o me falou que t� interessado em voc�.
- Interessado? N�o t� entendendo, m�e.
- N�o se fa�a de besta. Ele me falou que voc� anda olhando pra ele.
- Ele � que me devora com os olhos cada vez que me v�.
- E voc� n�o gosta?
- Pra dizer a verdade, gosto sim.
- E voc� tamb�m t� interessado nele?
- Eu tenho um puta medo dele. Ele tem fama de matador.
- Medo dele todo mundo tem. Eu perguntei qual o teu interesse pra ficar olhando pra ele.
- Eu tenho tes�o nele. � um baita dum neg�o gostoso.
- � a� que eu queria chegar. Ele quer que voc� seja f�mea dele.
- F�mea dele, m�e?
- � f�mea, ele quer tirar teu cabacinho, te comer.
- E o que � que a minha m�e acha disso?
- Eu acho que se voc� n�o for dele, qualquer dia vai perder o teu caba�o com qualquer um por a�. J� t� falado, n�o tem pai, precisa de um homem pra te defender. Os garotos n�o te d�o sossego,
querem at� te currar. E voc� t� doidinho pra levar ferro nessa bundona, pensa que eu n�o sei? T� com um fogo ardendo no rabo, precisando de uma mangueira pra apagar. Eu fa�o muito gosto se voc� ficar com o Capit�o. Ele vai te dar uma vida boa. � claro que voc� vai ter que dar e dar muito pra ele tamb�m e voc� sabe bem o que. E, sendo menina do Capit�o, os falat�rios acabam. Ningu�m se mete com ele.
- Eu acho que eu vou gostar, m�e. J� n�o t� aguentando mais de vontade.
- Melhor assim, ent�o, com prazer tudo fica mais f�cil. E voc� acha que voc� vai aguentar? O Capit�o � grand�o.
- E minha m�e acha que � muito dif�cil?
- Pra tirar o caba�o, d�i muito, mas depois � uma del�cia. Te entrega, relaxa, que a dor d� lugar a muito prazer. Teu pai me enrabava muito e eu gostava. At� tenho saudades, de t�o bom que era... Agora � tua vez e fico satisfeita que seja com o Capit�o.
- E como � que vai ser, m�e? Ele vai me namorar?
- E o Capit�o l� � homem de namorar! Ele quer tirar teu cabacinho hoje, diz que vai ser a noite de n�pcias de voc�s. O Fabinho vem te buscar e voc� vai se mudar pra casa do Capit�o.
- Mas assim t�o r�pido?
- Esperar o que, pra que? Tem mais, o Capit�o quer que eu me mude pra aquela casa nos fundos da casa dele. Assim, eu fico perto de voc� e vamos evitar coment�rios. Amanh� ele j� quer que eu assuma os servi�os da casa, ele vai mandar a empregada embora pra n�o ter estranhos circulando pela casa.
- A coisa � s�ria mesmo, m�e.
- � filho, voc� vai ser f�mea do Capit�o.
- � melhor ent�o eu arrumar minhas coisas.
- Felicidades na tua nova vida, meu filho. Obedece o Capit�o e tenha muita coragem. Voc� vai precisar ter muita coragem pra enfrentar tudo que te espera.
Quando o Fabinho chega pra me buscar, eu j� t� pronto. T� excitado pra caramba, n�o sei como t� aguentando esperar. Eu me lembro das olhadas do capit�o, do tes�o que tenho por ele, e fico todo ouri�ado. Carregamos as coisas no carro. N�o � muita coisa. No caminho, conversamos. N�s nunca fomos muito amigos, mas ele me trata super bem.
- E da�, Fabinho, voc� t� de acordo com o que t� acontecendo?
- Chegou a tua vez, Jorginho. Ele vai te foder como ele faz comigo. Te prepara. Ele t� fissurado na tua bundona e pra tirar teu cabacinho.
- Quer dizer que ele te come? Mas ele � teu pai!
- E da�? Eu adoro. Voc� n�o v� que tem dia que eu chego na escola sem poder sentar direito, ou ent�o, nem posso ir, o pesco�o todo chupado? Meu cuzinho fica rasgado e ardendo de tanto levar o cacet�o do meu pai no meu rabo. Ele j� t� de olho em voc�, faz tempo. E hoje ele t� a ponto de bala. Faz uma semana que eu t� todo arrebentado e n�o posso dar pra ele. Ele t� doid�o pra meter o cacete na tua bundona.
- Eu tamb�m t� com o maior tes�o nele. E voc�, n�o se importa?
- � coisa de macho, ele encasquetou com voc� e enquanto n�o te comer, n�o vai ter sossego. Ele � louco por um cuzinho. Sabe aquela hist�ria que macho n�o pode ver um rabo de saia? Ele � louco por um cu de viadinho novo. Foi por isso que minha m�e foi embora. Ele queria comer o cu dela e ela n�o quis. Ele queria comer ela todo dia e ela dizia que o cacet�o dele machucava o �tero dela e n�o aguentou mais.
- E por que ele n�o arrumou outra mulher?
- Porque desde que ela foi embora eu sou a f�mea dele. Ele me iniciou e me ensinou tudinho. E eu adoro. � uma del�cia levar aquele puta cacet�o no meu cuzinho. Eu gozo que nem louco e fa�o ele gozar pra caramba tamb�m. Ele me fode quase todo dia, às vezes mais de uma vez por dia.
- E voc� n�o vai se importar mesmo que eu fique com ele?
- Ele j� me arranjou outro macho, o Tenente, voc� conhece ele, aquele loir�o, bonito.
- Conhe�o sim. Parece um artista de cinema.
- Esse mesmo.
- Pra te dizer a verdade, sou mais chegado num neg�o. Mas ele � interessante.
- Ele vai l� em casa mais tarde. Vou dar pra ele hoje.
- E voc� t� gostando?
- � claro. O que eu gosto mesmo � de pica no rabo e o Tenente t� louquinho por mim.
- N�o tem nada que a gente possa fazer. Nossos machos mandam e n�s obedecemos.
E n�s dois rimos. Chegamos na casa do Capit�o e descarregamos as coisas. O Capit�o tem uma casa grande, bonita, bem confort�vel, num terreno amplo, sem vizinhos por perto. Perto da minha, aquela casa � um pal�cio. O Fabinho me instala num dos quartos, uma su�te. Ele me mostra tudo.
- Aqui, � o quarto do casal. � aqui que voc� vai entrar no cacete e perder teu cabacinho.
� uma bela su�te, com uma puta cama de casal. Voltamos pro quarto do Fabinho.
- Vou te ensinar a fazer uma limpeza no teu cuzinho.
- Eu j� li alguma coisa a respeito disso, mas nunca fiz.
- Se voc� n�o fizer, suja o cacete do teu macho. Cada vez que voc� for ao banheiro ou teu macho encher teu cuzinho de porra, voc� faz uma higiene �ntima. Meu pai vai te querer sempre pronto pra levar vara.
E ele me mostra como se faz. Tem uma dessas duchas higi�nicas que facilita a limpeza.
- Tem mais uma coisa, vem c�.
No quarto dele, ele abre uma gaveta, com um monte de calcinhas de mulher.
- Quer dizer que � assim que ele gosta? De calcinha de mulher?
- �, calcinha e tudo o mais.
- Tudo o mais?
Ele abre uma parte do arm�rio e me mostra corpetes, babydolls, camisolinhas, sandalinhas, cintas-liga, meias cal�a, sapatos, sand�lias, vestidinhos, sainhas e um monte de apetrechos.
- Voc� vai ser a mulherzinha dele hoje. Vamos nos preparar. Daqui a pouco nossos machos v�o chegar.
F�bio me d� uma camisinha e manda eu por no pau.
- � pra n�o sujar a cama, o sof�, o tapete, onde quer que teu macho esteja te comendo, na hora que voc� gozar. Se precisar mais, tem l� no quarto de voc�s.
Eu coloco uma calcinha branca, de uma rendinha bem delicada, fio dental, que entra toda no meu reguinho. Ainda bem que meu pau � pequeno e cabe dentro dela. Minha bundona fica toda de fora.
Por cima, coloco um vestidinho branco, tomara que caia, bem rodado do busto pra baixo e uma sandalinha de salto alto, tamb�m branca. O Fabio d� uma ajeitada no meu cabelo e me d� um perfume e um gloss pra passar.
- Jorginho, voc� t� lindo, ou melhor, linda. � tua primeira vez e voc� tem mesmo que usar branco.
D� uma voltinha, faz o vestidinho levantar, assim... isso. T� �timo. Ele vai adorar. Vai ficar com tanto tes�o que vai te lascar inteirinha. Ele diz que eu sou a neguinha dele e voc� vai ser a loirinha. E ele t� doido pra meter a varona preta dele na tua bundinha branquinha.
- P� F�bio, do jeito que voc� fala, eu t� ficando com medo.
- Que medo, que nada, voc� t� doidinha pra levar um cacete no rabo. T� querendo muito. Eu tamb�m sou assim, sempre doido pra dar o cuzinho. E voc� vai adorar. Eu vou por uma vermelha, j� perdi meu cabacinho faz tempo. Vermelha de tes�o. O que voc� acha?
- Ficou linda. O Tenente vai adorar. Coloca essa mini blusa tomara que caia aqui, �.
- Legal. Minha bunda � muito pequena.
- N�o � nada disso, a minha � que � muito grande. A tua � arrebitadinha, redondinha e essa tua cor de caf� com leite deixa os caras loucos. Teus peitos s�o bem maiores que os meus, bem grandes e esses teus bei��es, leva os caros à loucura. Ainda bem que n�s n�o somos musculosos e temos cinturinha de mulher, sem nenhum pelo no corpo, do jeito que os machos gostam.
- �, os machos adoram. E n�s adoramos eles tamb�m. Aqueles corp�es musculosos, coxas grossas, cacete grande. Ufa! Fico at� excitado s� de falar. Vamos tomar um lanche e depois eu vou te mostrar uns v�deos bem legais.
Fomos pra cozinha, tomamos um lanche e depois ficamos vendo v�deos gays de sacanagem no computador. Cada puta trepada de homem com homem que tira o nosso f�lego. Eu nunca tinha visto e nem imaginava as coisas que os caras faziam.
- Cara, cada puta cacete. Eu nem imaginava que podiam ser deste tamanho.
- Voc� vai ver um hoje, Jorginho, ao vivo e a cores. Vai ver a coisa preta.
- E voc� vai ver a coisa loira, Fabinho.
N�s dois estamos rindo quando o Capit�o chega e fica parado na porta do quarto. Ele fica um puta dum tes�o de farda. Eu j� n�o tenho mais medo e sim muito tes�o por ele. � a primeira vez que fico frente a frente com ele. Ele me examina todinho, com aquele olhar de quem vai me devorar.
- E a�, Jorginho. Chegou a hora da gente se conhecer intimamente.
E d� uma pegada forte na mala.
Eu gaguejo, fico nervoso, com um frio na espinha, tremendo de cima em baixo, com a boca seca como um deserto, mas tesudo...
- O-o-o-l�, Ca-capit�o.
- N�o precisa ficar com medo n�o, menina, vai dar tudo certo, voc� vai gostar. Fabinho, o Tenente chega daqui a pouco. Pelo que vejo, as meninas est�o felizes, rindo muito e j� est�o prontas pra entrar no cacete. Vai voar caco de cu nessa casa hoje. - Vem, vem minha menina, vamos pro nosso quarto, vamos come�ar a nossa noite de nupcias.
Eu me levanto e vou em dire��o à porta.
- A menininha t� gostosa pra caralho. Noivinha virgem, de branco. Daqui a pouco teu cabacinho j� era.
Eu saio do quarto e vou em dire��o ao quarto do Capit�o. Ele vai atr�s de mim. Quando chegamos na porta do quarto, ele me pega no colo e me leva pra dentro, pro abatedouro. Eu seguro no seu pesco�o e ponho minha cabe�a no seu ombro largo. Que puta neg�o forte. Pare�o uma boneca nos bra�os dele.
- O macho tem que carregar a noivinha no colo pro quarto na noite de n�pcias.
Ele me p�e na cama e fica em p� bem ao lado.
- Voc� sabe o que te espera?
- Sei sim, Capit�o. Eu vou ser a f�mea do Capit�o.
- E pra ser a f�mea do Capit�o, o que vai acontecer aqui?
- O Capit�o vai tirar meu cabacinho e me comer.
- Isso e muito mais. Eu n�o vou tirar teu cabacinho, eu vou arrancar o teu cabacinho e vou te foder muito, te enrabar com toda a for�a, pra estourar o teu cuzinho, voc� n�o vai conseguir sentar depois que eu te foder. De hoje em diante eu sou o teu macho.
- Vou adorar satisfazer meu macho, Capit�o.
- E voc� n�o deve me chamar mais de Capit�o. Voc� � minha f�mea agora. Me chama de Edu, de Eduardo ou de amor. S� me chama de Capit�o quando a gente estiver fora aqui de casa ou na frente de estranhos.
- Sim, Edu, meu amor. Tudo o que o meu macho mandar.
- Assim � que eu quero. Obediente e aprende r�pido.
Ele come�a a tirar a farda, sempre me devorando com os olhos. Ele tira a camisa. Caramba, que puta peit�o gostoso. Ombros largos, peit�es, barriga bem definida, s� com uma fileirinha de pelos que entra dentro da cal�a, no caminho da felicidade. Eu t� vidrado naquela cena. Meu neg�o tirando a roupa ali, na minha frente. Ele se senta na cama e tira os coturnos e as meias. Fica de p� novamente, desaperta o cinto e tira a cal�a, ficando s� de cueca, uma boxer branca, que mostra um volume enorme, o cacet�o todo aparecendo. As pernas s�o longas, bem torneadas, grossas, maravilhosas. Ele tira a sunga. Minha nossa, mole, aquela coisa preta chega quase at� o meio da coxa do capit�o, em cima de um sac�o enorme. Os pelos s�o bem enroladinhos. Fico tonto com aquela vis�o do para�so e n�o consigo desgrudar o olho.
- T� gostando, n�, minha loirinha? T� vendo que voc� � chegada mesmo, teus olhinhos azuis t�o brilhando. T� gostando do cacet�o do neg�o, daqui a pouco ele t� dura�o, pronto pra te foder bem gostoso. Vem c�, vem, j� te mostrei o meu material, agora � tua vez.
- T� adorando, amor. Voc� � lindo! Eu cansei de te imaginar pelado, mas voc� � maravilhoso, que corp�o gostoso.
Ele se senta na cama e fica me devorando com o olhar, pegando no pau. Eu fico em p� na frente dele.
- � todinho teu, meu anjo e eu nem vou tomar banho. Quero que voc� sinta meu cheiro e meu suor e guarde na tua mem�ria. Vai ser o cheiro do teu macho. Agora d� uma voltinha pra eu ver o resto, t� mais interessado � na parte de tr�s, a melhor.
Dou uma voltinha, levantando o vestidinho, do jeito que o Fabinho me ensinou.
Fico de costas pra ele. T� tremendo inteirinho. Ele come�a a passar a m�o pelas minhas coxas e vai levantando o vestidinho.
- De calcinha, mostrando o rab�o. Puta bundona empinada, carnuda, muito maior que a do Fabinho, pele branquinha que nem leite, coxas grossas, nenhum pelo no corpinho, Ele se levanta e me agarra por tr�s, me encoxando e se esfregando em mim, aperta os meus peitinhos. Sinto o corpo quente dele se colar no meu, aquela coisa grande e dura se esfregar na minha bundona macia. Chupa meu pesco�o, morde. Suspiro, fico com a respira��o entrecortada, me arrepio todo, de tanto tes�o e, instintivamente, arrebito minha bundona de encontro ao cacet�o dele e sinto seu cheiro. Ele tem raz�o, � um cheiro de macho, um cheiro forte de suor, excitante.
- Cinturinha de menina, t� usando o perfume que eu gosto nesse corpinho gostoso.
Ele me vira de frente pra ele e vai tirando o vestidinho devagarinho. Eu descal�o as sandalinhas e ele pega nas minhas tetinhas.
- Que tetinhas gostosas, os mamilos j� t�o durinhos, t� no ponto, � s� encostar o cacete que voc� fica toda arrepiadinha e j� vai arrebitando a bundona, pronto pra levar minha pica no teu rab�o. Assim � que eu gosto.
Ele me abra�a, pega e aperta minha bunda com for�a, os dedos grossos descem pelo meu reguinho e sinto a ponta de um dedo ro�ar minha rosquinha. Eu n�o posso me conter e me contor�o todinha. � uma sensa��o nova pra mim, deliciosa.
- Hummmm, puta bundona gostosa. E a minha menininha � tesuda. Encosto e voc� j� se mexe toda. Adoro esse teu cabelo louro todo anelado, teus olhinhos azuis, essa tua pele branquinha, esse teu jeitinho de princesa. Que del�cia! Vou tirar teu cabacinho e vai ser j�, j�. Meu cacete j� t� dura�o de tanto tes�o. Vou meter meu cacet�o no teu cuzinho e te encher de porra. Voc� vai levar muito cacete nesse cuzinho virgem.
- Ai, amor, que gostoso. Eu nunca senti essa sensa��o antes.
- D� uma pegada aqui pra sentir a pica do neg�o, voc� vai ter que aguentar todinha no teu cuzinho. Pega.
O tarug�o do meu Capit�o j� t� duro feito a�o, empinad�o. Eu t� vidrado. Vejo pela primeira vez aquela maravilha. � maior ainda do que eu imaginava. O maior caralho do mundo! (ou pelo menos parece, aos meus olhos de menino virgem, mas deve ter uns 20 cm), mais grosso que meu punho. Uma tora imensa, larga, negra e dura, coberta de veias latejantes, com uma cabe�ona que parece um cogumelo, toda babona. Dou uma apertada, acaricio, inicio uma punheta e ele geme.
- E ela sabe pegar. Gostei da tua pegada. Voc� j� � chegada num cacete e agora vai levar o meu no teu cuzinho.
Ele vai me arrebentar, me deixar igual ao Fabinho. Ele segura e balan�a aquela massa de nervos, preta igual carv�o, aquele torped�o de ferro. Ele me joga de bru�os na cama e vem por cima de mim. Seu corp�o envolve todo o meu corpinho. Ele abre bem minhas pernas com as dele e p�e o cacete no meio, raspando no meu reguinho. Ainda com as pernas, ele fecha as minhas, prendendo aquela picona melosa no meio das minhas coxas. Ele se empina e come�a a mexer o cacete com os quadris. Depois se deita sobre mim, mexendo s� os quadris, movendo o cacete no meio das minhas coxas. Ele beija meu cangote, morde e chupa meu pesco�o, enfia as m�os por baixo e aperta minhas tetinhas. Eu gemo de tanto tes�o.
- Ai, ai, ai, t� gostoso. Sentir o teu corpo sobre o meu. Puta macho gostoso que voc� �, amor.
- Voc� tamb�m � muito gostosa, meu anjo loiro. T� me deixando doid�o de vontade de te foder. Puta corpinho gostoso. Mexe a tua bundona, mexe, gostosa.
Eu come�o a mexer, for�ando minha bunda contra o cacete dele.
- Assim gostosa. Mexe, rebola. Caralho, que corpinho. Voc� vai ser minha, vou te possuir todinha.
- Vem, vem meu macho, vem que eu te quero. Quero voc� todinho. Vem amor, vem.
Ele me deita de costas na cama e se deita em cima de mim. Eu abra�o ele com for�a. Entrela�o minhas pernas nas dele. Rebolo meus quadris e aperto minhas coxas no cacete dele. Eu t� cheia de tes�o. Beijo seu rosto, seus ombros, mordo. Vou dar pra aquele homem gostos�o, que eu acho lindo. � tudo o que eu sempre quis e agora vou ter.
- Voc� � muito gostosa. Vou te estra�alhar, minha loirinha, arrancar teu cabacinho, te deixar sem prega no cuzinho. Vai ter que aguentar o cacet�o do neg�o, meu anjo loiro. Vou meter ele todinho no teu cuzinho virgem.
- Eu te quero, amor. Quero voc� todinho dentro de mim, me faz tua f�mea, me fode, amor, mete o teu cacet�o em mim, mete.
Eu j� estou excitad�ssima. Meu cuzinho pisca de desejo e de vontade, com um fogo que arde por dentro. Ele passa a m�o por todo o meu corpo, me beijando no pesco�o, pegando na minha bunda, apertando, ro�ando o dedo no meu cuzinho. Eu o abra�o bem forte, beijo seus ombros, seu pesco�o. Ele geme de prazer, de tes�o. O pau dele vibra no meio das minhas coxas. Meu tes�o t� a 1000. Puta dum neg�o forte, gostoso, passando aquelas m�ozonas pelo meu corpinho. Que del�cia. Desse jeito eu dou conta de qualquer cacete. Ele chupa meu pesco�o, desce aqueles bei��es pelo meu colo e come�a a segurar, a morder, a mamar sofregamente nos meus peitinhos com aquela bocona enorme. Eu pego a cabe�a dele e for�o ainda mais contra os meus peitinhos, ou melhor, minhas tetinhas.
- Puta tetinha gostosa, os mamilos t�o durinhos. Voc� � muito gostosa. Uma pele deliciosa.
E ele mama, morde meus peitinhos, me dando um tes�o imenso. Eu n�o aguento mais e fa�o ele se deitar de costas e come�o a beijar ele no pesco�o, vou descendo, segurando, apertando, beijando, mordendo seus peit�es, um de cada vez e come�o a descer pelo caminho do prazer. Vou mordendo, sorvendo aquele corp�o maravilhoso. Ele geme de prazer, urra.
- Gostosa, safada, que tes�o, chupa minha pica, chupa. Mama no cacet�o do teu macho, mama s� com os l�bios, se encostar os dentes leva porrada.
Engulo a cabe�ona, aquele cogumelo gigante e ponho meus l�bios em volta da glande. Apesar de ter uma bocona, o cacete � muito grande e eu nunca vou conseguir engolir ele inteirinho. Chupo, mamo na cabe�ona e consigo ir at� um pouco mais abaixo, at� o cabe��o encostar na minha garganta. Perco o f�lego at� me acostumar, mas continuo mamando com vontade. � muito gostoso, sentir um cacete de macho na minha boca. Meu pau parece que vai explodir dentro da calcinha. Ele me segura pela cabe�a e for�a contra o seu cacet�o, me sufocando. Fica alisando meus cabelos, que ele adora. Passa aquelas m�os enormes pelos meus ombros, apertando, acariciando. Que puta tes�o.
- Sua putinha, t� doidinha pra levar pica no rabo, n�? Essa noite teu cuzinho vai ser meu! � a nossa noite de n�pcias e o teu marid�o vai tirar o cabacinho da noivinha.
- T�, amor, t� querendo muito levar o teu cacet�o no meu cuzinho. Me fode, amor, me fode, me enraba gostoso. Sou tua noivinha cabacinho, eu me guardei todinha pra voc�. Faz tempo que t� querendo dar pra voc�, amor.
- Assim � que eu gosto. Doidinha pra levar vara. Mas eu quero te dar um trato primeiro, sen�o voc� n�o vai aguentar.
Ele me deita na cama monta na minha cabe�a, levanta minhas pernas e afasta a tirinha da minha calcinha, enfiando a cara na minha bunda e metendo a l�ngua no meu cuzinho, enquanto esfrega o caralh�o na minha cara.
Fica de quatro em cima de mim, num 69. Quase perco a consci�ncia, me entrego ao cheiro poderoso daquele macho. Cheiro de suor, de urina, de macho. A sensa��o da linguona dele entrando no meu cuzinho me deixa louca e daqueles bei��es raspando na minha bunda � indescrit�vel.
Meu bot�ozinho amedrontado relaxa e logo sinto sua l�ngua no canal do meu cuzinho, indo fundo, me chupando... Come�o a gemer de prazer com aquilo.
Ele enfia em mim o queixo forte, me arranhando com a barba por fazer, mordendo. Parece que vai me devorar inteira, come�ando pela bunda. Enquanto isso o cacet�o, mais grosso que meu bra�o, me lambuza de mel desde os cabelos at� os peitinhos, indo e vindo. Eu agarro ele e abocanho, chupo, mamo, beijo e lambo aquela tora maravilhosa, engulo o leite quentinho. Eu t� completamente entregue àquele macho! O Capit�o morde minha bunda todinha, abocanha ela com aquela bocona, lambe meu reguinho enfia o indicador, meu cuzinho suga o dedo dele pra dentro, com uma voracidade assustadora, prensando, apertando o dedo dele. Ele faz movimentos circulares no meu cuzinho, que parece uma flor, estufadinho, enfia dois, tr�s no calor �mido das minhas entranhas, massageando a minha pr�stata pulsante, abrindo pelos lados o meu cuzinho virgem. Eu rebolo, gemendo. Mete a l�ngua de novo, meu cuzinho morde a ponta dela, ele abre minha bunda com for�a, deixando meu cuzinho todo esticado, enquanto sua l�ngua entra e sai, cada vez mais fundo, cuspindo dentro e me arrancando gritinhos de prazer. Eu deliro de tanto prazer. Aqueles bei��es raspando nas bordas do meu cuzinho. Eu me contor�o de prazer, mamo aquele torped�o de amor na minha bocona.
- Ai, amor, que gostoso, que linguona gostosa. Mete no meu cuzinho, t� gostoso. Ai, ai, ai, ui, ui, ui, uau.
- Voc� t� no ponto, minha noivinha, l� vai cacete no teu rabinho. T� doid�o pra tirar teu cabacinho e voc� louquinha pra levar no rabo.
Ele vira meu corpo de um s� golpe, me pondo de quatro, d� uma cuspidona no cacet�o, afasta a tirinha da minha calcinha, abre bem minha bunda e encaixa o cabe��o no meu cuzinho babado. Apavorado, fecho com for�a meu buraquinho amedrontado pra n�o deixar ele entrar.
- N�o! Vai doer! Teu cacete � muito grande, amor.
- Te entrega que d�i menos. Eu vou meter e arrancar teu cabacinho de qualquer jeito, ent�o � melhor voc� se abrir todinha, minha noivinha.
Que rem�dio. Cedo, respiro fundo e o meu anelzinho se abre em volta do cacete gigante. � o meu destino de viado, de f�mea, de mulher. O cabe��o entra, triunfante. A dor � terr�vel e eu grito.
- Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ai, t� doendo, amor, t� doendo.
- Geme no cacet�o do neg�o, geme minha noivinha. Eu te avisei que ia arrancar teu cabacinho e j� arranquei... Agora vou meter o resto todinho nessa bundona gostosa. Voc� aguenta. Tua bundona foi feita pra levar cacete. Sou teu macho e voc� t� aqui pra me servir. De quem � esse cuzinho? Hein, minha menininha?
- Ele � teu, amor, todinho teu. Pode meter, amor!
Quando eu acabo de falar ele j� t� todo dentro, os pentelhos duros arranhando a pele lisa da minha bunda. A dor � t�o forte que se transforma em prazer, um �xtase louco de submiss�o total ao macho. Ele me morde na nuca, nas orelhas. D�i, mas gosto de ver como eu deixo aquele macho louco. � incr�vel o tes�o dele em me descaba�ar.
- H� muito tempo eu t� de olho em voc� minha noivinha, esperando pra te foder. Nunca comi uma bunda t�o tesuda como a tua. Nem a do Fabinho. Mas teu cu � mais apertado que o dele, e mais quente. T� gostando do meu cacet�o todinho dentro de voc�, t�?
- Ai, t� bom demais. Mete gostoso, amor. Mete mais, mete tudo em mim. Teu cacete � uma del�cia. Mete na tua noivinha, mete meu macho gostoso.
- Agora voc� vai ser minha nova garota, vou te ensinar tudo, como fiz com o Fabinho. Quer aprender a fazer teu macho gozar?
- Quero! Vem, me fode com esse caralh�o maravilhoso!
- Joga as cadeiras pra frente, assim... Rebola, assim... Voc� aprende depressa. Aperta ele l� dentro, n�o deixa sair. Ah menina, que bucetinha gostosa voc� tem... Isso, agora segura firme o cabe��o com o teu cuzinho, n�o deixa escorregar pra fora. Isso... Voc� me deixa louco! Beija a chapeleta com o teu biquinho, beija. Assim... Agora joga os quadris pra tr�s que eu vou meter tudo de novo... Viu? Voc� engoliu ele todinho, at� o talo.
Eu quase desmaio, � como um raio me rachando por dentro, uma explos�o de estrelas e quando eu vejo, t� gozando, a porra esguichando do meu pau, dentro da camisinha. Eu nunca tinha gozado tanto. Gozei pelo cu, sem nem triscar a m�o no meu pau.
- Gozou, n� sua safada. Gozou pelo cu, de tanto levar no rabo. Voc� gosta mesmo � do cacet�o do teu macho no rabo. Ent�o toma, toma, toma. Puta que pariu, minha putinha, teu cu t� estrangulando meu pau... Que apertado... Adoro um cuzinho virgem...
Aquela rocha escorregava pelas minhas pregas em brasa, mas doidas pra continuar sendo esfoladas por aquele cacete. Ele continua tirando e botando tudo, devagar. O cacete dele � t�o grande que leva um temp�o pra sair, a� ele gira o cabe��o, dentro da rosquinha, em parafuso e mete de novo, devagarinho, cada veia saltada se fazendo sentir ao passar pelo meu anel deliciosamente esticado, tremendo de tes�o por aquele macho, meu dono, amo e senhor. Meu Capit�o...
- Ai, amor, eu sempre quis dar o cu, mas nunca imaginei que fosse t�o bom. N�o t� doendo mais. Mete fundo, vem. Isso. Mais forte. Ai! Assim d�i... Ai que bom! Mais r�pido. Ai fode meu cu! Come a tua femeazinha...
Eu gemo gostoso feito uma cadela no cio, enquanto ele bate o sac�o na minha bunda. A cada estocada metendo mais fundo, me fazendo gozar de novo, de novo, eu n�o paro de me contorcer e esporrar feito um potranquinha no cio. Plaf! Ele come�a a me estapear bem forte na bunda. Ui! Me torce os bicos dos peitos, Aaaaai! A cama toda balan�a no ritmo louco da nossa foda. O meu Capit�o tira o cacet�o e me vira de barrriga pra cima. Me sinto vazio, terrivelmente vazio, um ar frio entra pelo meu buraco arrombado. Quero mais.
- Mete de novo, amor! Quero sentir teu caralh�o dentro de mim outra vez, tua mulherzinha t� esperando.
Ele puxa minhas pernas pra cima e aponta a vara para o meu cuzinho faminto.
- Quer que eu te coma no espeto, minha noivinha, quer?
Ele fica me olhando, sacana, passando a l�ngua nos dentes enormes e muito brancos, como o lobo mau diante do cordeirinho.
- Quero! Me come, meu lobo!
Ele fica tirando sarro, esfregando o cabe��o na entrada, sem meter, deixando minha xotinha completamente ouri�ada e louca.
- Voc� quer, nen�m? Quer?
E eu jogo o corpinho pra frente pra tentar abocanhar a pica com o meu cu. E ele negaceia, curtindo com a minha cara.
- Quer pica? Ent�o vem pegar...
- N�o faz isso comigo, amor, vem meu garanh�o, vem, tua f�mea t� te esperando, vem...
Quando eu menos espero, ele mete tudo de uma vez, entra arrebentando. Grito de dor e de prazer, meu cu rasgado, mas triunfante, de novo entalado at� a alma com o caralho do meu macho. Ele come�a a bombar. Eu me mexo como uma louca. Agarro seu corpo e puxo pra que ele enterre aquele trolh�o cada vez mais fundo dentro de mim. � um vai-e-vem delicioso, sinto o pau dele deslizar dentro do meu cu, que sensa��o gostosa!
- N�o p�ra, amor, n�o p�ra, mete com for�a, enraba tua mulherzinha, fode tua putinha.
Gozo infinitos jatinhos de porra. Isso o deixa ainda mais tesudo! Ele viaja vendo as pregas do meu cuzinho rosado ao redor do seu cacete, esticadinhas e deixando seu cacete brilhante, lubrificado pelo meu cuzinho, quando ele puxa o pau pra fora. Castiga uma saraivada de estocadas profundas no meu rabo e o cabe��o bate c� dentro, no meu cora��ozinho disparado de menino enrabado pela primeira vez. Mete o lingu�o na minha boca, suga, me beija, um beijo ardente, longo. Meu primeiro beijo e naquela bocona enorme, bei�uda. Jamais vou esquecer a sensa��o daquele macho sobre mim, me olhando dentro dos olhos, me desejando, beijando meus l�bios, mordendo minha l�ngua, socando o pau em mim. Sinto seu saco dando tapas na minha bunda.
Eu o agarro, me abra�o ao meu macho. Ele torce os bicos das minhas tetinhas, morde o meu pesco�o, os p�s, as orelhas, enquanto me fode com for�a e viol�ncia, sem parar. Meu cu arde de tanto levar aquele cacet�o imenso, bem fundo, em todas as dire��es. Eu rebolo de prazer, for�o meu corpo contra o cacet�o do meu macho. Ele p�ra, l� no fundo, estremece todo e come�a a gozar. Sinto o caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e a� uma onda de energia sai da base da pica, descendo por dentro do meu cu, at� explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu �mago a sua semente. Sinto a porra quente dele me preenchendo. S�o tantos jatos que perco a conta e eu tamb�m come�o a gozar. Os dois juntos, eu guinchando feito uma cadela, ele urrando como um le�o. Quando se recupera, ele diz no meu ouvido:
- Voc� � muito gulosa. D� o cu muito gostoso. Foi uma puta duma gozada gostosa. Voc� me fez gozar muito gostoso. E gozou muito tamb�m, sua cadelinha. Vou te querer todo dia, toda hora.
- � voc� amor, que me fez dar gostoso, me deixou muito tesuda. Meu macho delicioso. Adorei, adorei. Eu quero mais, mais, mais.
- Vai ter, meu anjo. Vou te arrega�ar, estourar esse cuzinho guloso de tanto te foder. Voc� agora � minha. Eu vou te querer muitas e muitas vezes. Esteja sempre pronta, porque eu posso querer me servir de voc� a qualquer hora. Voc� � minha f�mea, voc� agora � minha, � minha e ningu�m tasca. E agora, vai se lavar que eu quero te foder de novo.
T� adorando dar o cu pro Capit�o e t� adorando essa id�ia de ser a f�mea do meu macho delicioso. O Fabinho tem raz�o. Um cacet�o metido no rabo � uma del�cia. E o meu Capit�o � bom de cama e de pica. � muito gostoso e eu quero mais, muito mais.
Vou me lavar direitinho e volto pro quarto. Ele me fode de tudo quanto � jeito. De quatro, no espeto, papai e mam�e, de ladinho, mete muita porra no meu cu. E eu gozo pra caramba tamb�m. Ele mal come�a a me foder e eu j� t� gozando. Tenho que me lavar mais duas vezes na nossa noite de n�pcias. De manh�, quando acordamos, ele me faz fazer uma chupetona, mamar muito no cacete dele, chupando aquela vara deliciosa que me fez mulher. De repente, sinto o caralh�o crescer ainda mais, vibrando, e cubro a ponta do cabe��o com os l�bios pra mamar a porra que esguicha quente e grossa, deliciosa... Bebo cinco jatos de porra t�o grandes que escorrem pelos cantos da minha boca, me melando todo. � a primeira vez que eu provo o sabor de um macho. E adoro. Levantamos e vamos pra cozinha tomar caf�.
O RELATO DO FABINHO
Jorginho e meu pai foram para o quarto deles. Eu t� ansioso pra caramba. N�o vejo a hora do Tenente chegar. Puro fogo no rabo! Eu tinha ficado um pouco chateado por meu pai ter ficado com o Jorginho, mas ele t� fissurado nele e n�o tem nada que eu possa fazer. O Tenente � um tes�o e pelo que eu pude sentir do cacete dele, deve ser uma del�cia. Talvez seja mais f�cil de aguentar que o do meu pai e por mais tempo. Pra dizer a verdade, eu sou viciado num cacete de macho no cu. Adoro levar um cacete no rabo. E eu sou chegado num loiro, adoro loiros, talvez por eu ser moreno. Na rua e na escola eles s�o os que chamam a minha aten��o. De repente, escuto o Jorginho gritar muito. O cabacinho dele j� era. J� t� levando o cacet�o do meu pai no cuzinho. Fico mais excitado ainda.
Vou pra sala esperar o meu Tenente. Quando ele chega, fico ouri�ado pra caramba. Quando ele entra, fico vidrad�o nele. T� vestido bem esporte, com um jeans apertado, deixando ver o cacete dele jogado meio de lado. Ele t� bem à vontade.
- P�, � assim que voc� recebe teu macho, quase peladinha?
- Voc� n�o gosta, amor?
- Adoro. Essa calcinha vermelha te deixa mais gostosa ainda. Eu nunca tinha te visto sem roupa. � muito melhor do que eu imaginava.
Eu dou uma voltinha pra ele.
- Voc� � muito gostosa, minha neguinha. Teu corpinho � uma del�cia, tua bundinha arrebitadinha, redondinha.
Eu levanto minha blusinha e mostro meus peitos pra ele.
- Caralho, teus peitinhos s�o de fechar o com�rcio.
Eu tiro a blusinha, seguro meus peitinhos com as duas m�os, empinando eles e ofere�o.
- S�o teus, amor.
Ele pega neles por baixo e segura nas suas m�os, apertando. Se abaixa, chupa e morde cada um, com for�a, me arrancando suspiros de prazer. Deixa marcas dos seus dentes por tudo. Eu seguro sua cabe�a contra meu peito, sua barba por fazer raspa meu peito. Que del�cia.
- Ai, ui, ui, que tes�o, amor. Chupa minhas tetinhas, chupa, amor, morde, me marca, p�e a tua marca em mim.
E ele morde, deixando mais marcas de dentes nas minhas tetinhas. Eu gemo de tanto tes�o.
- Ai, ai, ai, ai, aaahhh, aaahhh, aaahhh.
Ele me abra�a e eu me achego nele, enfio a m�o na sua camisa e come�o a acariciar os peit�es dele. Ele � peludo e eu gosto. Vem com tudo e eu t� com tudo tamb�m. T� doido pra dar pra ele. Ele me agarra e me d� um beijo ardente, molhado, l�ngua contra l�ngua. Ele vai me deitando no sof� e fica em cima de mim. Eu abra�o ele com for�a, trazendo ele mais e mais pra junto do meu corpo. Ele � cheiroso.
Ele me acaricia por todo o meu corpinho, me levando ao �xtase. Eu come�o a tirar a roupa dele. Enquanto ele me beija, vou desabotoando a camisa, o cinto dele. Eu abra�o o seu t�rax delicioso.
- Minha moreninha, faz tempo que t� fissurado em voc�. Voc� � muito gostosa.
- E voc� � gostos�o, Caio. T� muito a fim de voc� tamb�m.
- Que bom, a fome com a vontade de comer. Eu t� doid�o pra te comer gostoso e voc� t� com fome de cacete no cu.
- T�, Caio. Muito. Pelo teu cacete, gostos�o.
Ele se levanta e tira a roupa toda, ficando s� de cueca branca. A press�o do cacete dur�ssimo � tanta que parece que a cueca vai rasgar, a barraca t� armada. D� pra sentir o cacet�o dele pulsando l� dentro. Eu me sento no sof� e vou tirando a cueca dele, bem devagarinho, descobrindo um cacet�o lindo e imenso. Caramba! Uau! Nem nos filmes de sacanagem eu tinha visto um t�o grande como o cacete do meu macho. Imenso, gross�o. E eu que pensava que o cacete do meu pai era grande. Vermelh�o, lisinho e com uma cabe�ona roxa. Perfeito, maravilhoso. Ia engrossando ainda mais da ponta pra base. A base � t�o grossa que eu n�o acredito. Os pentelhos est�o aparados, deixando livre aquele torped�o de sexo e amor. Tem um sac�o tamb�m vermelho. T� vidrad�o naquele monumento ao sexo.
- Gosta? Vou meter ele todinho no teu cuzinho.
- � imenso, Caio.
- Tem s� 23 cm por uns 6 cm, dependendo do tes�o e do cuzinho que eu t� comendo. Com voc� eu tenho certeza que vai chegar ao m�ximo da grossura, bem inchad�o dentro do teu cuzinho. Voc� me deixa com um tes�o incr�vel.
- Eu nunca vou aguentar tudo isso.
- Aguenta, voc� aguenta sim. Voc� � doida por um cacet�o.
- Se eu conseguir vai ser a gl�ria.
- Vamos partir pra gl�ria ent�o, meu tes�ozinho, quero meter ele no teu cuzinho bem gostoso.
Eu me levanto, pego, acaricio, inicio uma punheta no cacete dele. Ele geme.
- Gostoso, pretinha. Aaaahhhhhh. Aaahhhh, Aaaahhhi, ui, ai, que gostoso.
Ele me agarra e me d� um beijo que j� come�a bem quente, ardente. Perco o f�lego. Continuo a bater punheta pra ele. Minha m�o n�o consegue abarcar toda a grossura do cacete do meu macho. Enquanto ele me beija, me acaricia por todo o meu corpinho. Ele me vira de costas e me abra�a por tr�s, p�e o pau no meio das minhas coxas, esfregando a torona no meu reguinho. Eu me requebro toda, esfregando minha bunda no cacete dele. Ele pega nos meus peitinhos e aperta, me beija no pesco�o, na nuca, morde, chupa, lambe minhas orelhas. Eu me entrego, gemo de prazer, de desejo por aquele macho gostoso. Ele sussurra no meu ouvido.
- Voc� � muito gostosa. Vou te foder bem gostoso. Voc� quer sentir meu cacete no teu cuzinho, quer?
- Quero, Caio, quero muito. Quero dar bem gostoso pra voc�. Vem, vamos pro meu quarto que eu n�o aguento mais de vontade.
Ele me pega no colo e me leva pro quarto.
Ele me p�e no ch�o, n�s nos abra�amos bem apertado e ele me beija, longa e profundamente. Eu come�o a beijar e mordiscar seu pesco�o, seus peitos, e vou descendo pelo caminho da felicidade, sentindo seu cheiro, lambendo. Me ajoelho e beijo suas coxas, suas virilhas, seu saco, coloco as bolas na minha boca, primeiro uma e depois a outra. Meu macho geme, acaricia minha cabe�a, minhas orelhas. Eu afago seu saco. Ele come�a a passar a cabe�ona vermelha e salgadinha no meu rosto, nos meus l�bios. Eu estico a l�ngua e come�o a lamber aquela cabe�ona, passando a l�ngua pela dobra da cabe�a, chupando e beijando a pontinha do pau dele. Eu arranco gemidos dele.
- Puta boquinha gostosa. Esses teus bei��es, que delicia. Me chupa, minha neguinha, chupa o teu macho, chupa, me chupa gostoso.
Eu passo a l�ngua por toda a extens�o do cacete dele, at� chegar na cabe�ona e come�o a por ele na minha boca, pouco a pouco, molhando bem e come�ando a mamar. N�o chego nem na metade e o cacet�o j� t� na minha garganta. Seguro no talo com uma das m�os e bato punheta naquele cacet�o imenso, enquanto eu mamo e bebo o leitinho daquela tora babona. Com a outra m�o, acaricio seu sac�o, suas coxas.
- Vai, mama, mama, neguinha, mama que t� gostoso. Ai, ai, ai, aaahhh, aaahhh, aaahhh, que puta mamada gostosa.
Ele pega na minha cabe�a e come�a a foder minha boca. Enfia o cacete at� a minha garganta. Eu engasgo e tento me controlar, mas ele soca o cacet�o na minha goela, sem descanso, cada vez mais r�pido. Eu me agarro às suas coxas e chupo, mamo naquele cacet�o vermelho. � uma del�cia.
Ele arranca o cacete da minha boca, segura nele e come�a a bater na minha cara.
- Assim, sua putinha, toma uma surra de pica, toma, toma.
E ele bate com for�a o cacet�o na minha cara, esfrega a cabe�ona pelo meu rosto.
- Bate, amor, bate na tua putinha. Me castiga.
T� todo melecado do leitinho do meu macho que espirra por toda a minha cara, pelos meus cabelos. Ele me puxa pelos cabelos e me beija na boca. Um beijo ardente, l�ngua contra l�ngua, se digladiando. Me pega pela bunda e me traz pra junto do seu corp�o. Eu me agarro nele, num abra�o bem apertado.
- Ai Caio, que gostoso que voc� �. T� louca pra dar pra voc�, amor. T� adorando sentir teu corpo peludo raspando no meu, de ser castigado pela tua pica.
- Gosta de apanhar, n� sua putinha, vem gostosa, vem que eu vou te foder bem gostoso. Fazer voc� gemer que nem uma cadelinha no meu cacete, vem. Voc� tem gel, a�?
- Eu nunca usei gel, mas com voc� eu vou ter que usar.
Ele se deita no tapete e eu come�o a passar o gel no cacet�o do meu macho. Passo em toda a extens�o, aperto e massageio o cacete dele.
- Ai, que m�ozinha gostosa da minha neguinha. Passa bastante na cabe�a, amor. D� aqui que eu vou passar no teu cuzinho.
Ele me faz ficar de quatro, com a bunda bem empinada, no tapete macio do quarto, se ajoelha atr�s de mim e mete a l�ngua salivando meu cuzinho, enfiando um, dois, tr�s ded�es no meu cuzinho, alargando ele, passando gel por dentro. Eu rebolo de tes�o e de prazer.
- Ai, ai, ai, que gostoso, amor.
- Teu cuzinho � uma delicia, amor. T� piscando de vontade de levar meu cacet�o. Teu bot�ozinho t� estufado, cheio de preguinhas.
- Vai devagarinho, amor, sen�o eu n�o aguento.
- Vou te descaba�ar de novo. Fecha bem o teu cuzinho, bem fechadinho, fecha, amor.
- N�o, assim vai doer. Eu n�o vou aguentar.
- T� mandando. Fecha o teu cuzinho sen�o eu meto tudo de uma vez e te estra�alho. Eu quero tirar as �ltimas pregas do teu cuzinho, pretinha, voc� vai gostar.
Eu obede�o e fecho meu cuzinho, bem trancado. Com gel n�o vai doer, eu penso. Ele esfrega aquela cabe�ona no meu anelzinho, me dando um tes�o louco s� de pensar no tamanh�o do cacete dele. Com o cacet�o bem na minha entradinha, ele me segura pela cintura com for�a. Eu t� pensando que ele vai enfiar devagarinho, mas ele me puxa e enfia tudo de uma vez, com o meu cuzinho fechado, at� o talo gross�o do cacet�o dele, sem remorso. O cacet�o dele � imenso e demora pra entrar todinho, a dor � insuport�vel.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii, t� doendo muito, amor, tira, tira, eu n�o aguento.
Tento fugir dele, mas ele me agarra com for�a, me puxa pela cintura, de encontro ao seu quadril, com o cacet�o cravado no meu cuzinho.
- Assim sua putinha, geme no cacet�o do teu macho, geme. Fica quieta e aguenta. Agora rebola e mexe gostoso.
Ele bate na minha bunda com for�a, estalando a m�o enorme, bem aberta e, a cada vez que ele bate, eu reajo de dor e empino minha bunda mais pra tr�s, engolindo ainda mais o cacete dele. D�i muito. Ele n�o me d� tempo pra me acostumar e come�a a tirar e por o cacete uma, duas, tr�s, mil vezes, estocando, socando com for�a e viol�ncia, em todas as dire��es. Eu nunca senti uma dor igual.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii, t� doendo.
- Geme no meu cacete, sua cadelinha, geme. Teu cuzinho agora � meu. T� te possuindo todinha, sua putinha. J� mandei voc� rebolar. Vai, rebola sua cadelinha, rebola no cacete do teu macho, rebola.
Ele me empurra e me puxa com muita for�a, tirando o cacete quase todo e metendo ele todinho de novo. Pouco a pouco eu relaxo e come�o a me balan�ar pra frente e pra tr�s, sincronizando meus movimentos com os dele e deixando a foda mais e mais gostosa. Meu cuzinho t� alargado e aberto, vermelhinho. Ele mete com vontade. Eu mordo o tapete, empino e empurro minha bunda pra tr�s. O saco dele bate na minha bunda, dependurado, balan�ando pra l� e pra c�. Seu quadril bate na minha bunda. Meu cu se contrai, espremendo o pau dele, trancando e n�o deixando a cabe�ona sair. Eu quase gozo de tanto prazer.
- T� vendo como voc� aguenta, sua puta safada. Aguenta e gosta. De quem � esse cuzinho agora, responde, sua vagabunda.
- � teeeuuu amor, � teeuu. T�oo goooostando, Caio, meeeete mais, meeeete amor. Me, me fooode, meete tudo que eu aguento, meeeete, amor. Aaaii, aaaii, aaaii, que gostoso.
- Solu�a, suspira no cacete do teu macho, sua puta. T� vendo como voc� gosta, sua safada? Toma, toma, leva minha pica no teu cuzinho, toma mais, toma.
E ele soca com for�a, me segurando, tirando e pondo. Aquele cacet�o imenso leva uma eternidade pra entrar e sair. Subo aos c�us e des�o aos infernos a cada metida. Mas t� gostoso, como t� gostoso, come�o a piscar e a morder o cacet�o daquele macho delicioso, que t� todinho dentro de mim.
- Bem que teu pai falou. Voc� gosta mesmo de um cacete no rabo.
- Gosto, adoro, mete mais, mete com for�a, mete que eu aguento. � a gl�ria, amor, t� aguentado teu cacet�o inteirinho.
E ele castiga, metendo em todas as dire��es, tirando tudo e metendo de novo, at� o talo. O talo do cacete dele � bem mais grosso que o resto e ele mete tudo e fica rebolando, me alargando. Estapeia minha bunda.
- Vai, gostosa, mexe, rebola no cacete do teu macho. Pisca esse cuzinho guloso, pisca no meu cacete.
E eu pisco, engulo, mexo, rebolo, balan�o.
- Que gostoso, mete, amor, mete. Mete que t� gostoso. Puta macho gostoso.
E ele mete, sem d�, me agarrando pela cintura, me empurrando e me puxando, cada vez mais forte e mais r�pido. O cabe��o massageia minha pr�stata e eu t� quase gozando.
- Ai, amor, eu vou gozar. N�o t� aguentando. Enche meu cuzinho de porra, enche meu macho gostoso. Goza dentro de mim, goza. Quero sentir voc� gozando dentro de mim. Vem, vem.
- Vamos gozar juntos. T� gozando, Ai, que gostoso. Ele estremece, urra feito um louco, joga a cabe�a pra tr�s, segura o cacete no fundo do meu cuzinho e ejacula, uma, duas, tr�s, mil vezes.
Eu continuo rebolando e gozo jatos e mais jatos de porra na camisinha que eu tinha colocado. Mordo, aperto, sugo com meu cuzinho o cacete do meu macho, tirando at� a �ltima gota de porra do seu cacet�o. Ele ainda geme e come�a a tirar a tora do meu cuzinho. Cai deitado no tapete e me faz deitar no peito dele. Me beija. O beijo do macho satisfeito. Eu correspondo.
- Gozou gostoso, amor?
- Muito, muito gostoso. Voc� � muito gostosa. Me deu um puta dum prazer. Eu tava precisando, fazia tempo que n�o dava uma metida. E voc�, minha pretinha, gozou gostoso tamb�m?
- Muito, voc� � um puta dum macho gostoso e muito bonito tamb�m. Mas voc� foi muito sacana, me enganou.
- �, mas voc� aguentou e gostou. Rebolou bonito no cacet�o do teu macho, n� sua safadinha? E da pr�xima vez, vai ser s� no cuspe, sem gel.
- Voc� vai me arrebentar, eu n�o vou aguentar.
- Vou te arrebentar sim, mas voc� vai aguentar. E n�o faz manha n�o que voc� gosta mesmo � de uma boa foda, de um bom cacete nesse rabinho gostoso. Tem uma bundinha gulosa, um cuzinho apertadinho, quentinho.
- Apertadinho?
- �, apertadinho. Agasalha bem um cacete.
- E eu que pensei que meu pai tinha me arrombado e deixado meu cu muito aberto. Agora vem voc� com esse teu cacet�o imenso e me destr�i. Minha sina � andar de perna aberta.
- N�o reclama, assim voc� se lembra de mim. Voc� t� no ponto. O Capit�o fez um bom servi�o. Te deixou viciada em cacete. Agora sou eu que vou te lascar, te arrega�ar. T� a fim?
- Voc� � um puta dum macho gostoso. � claro que eu t� a fim.
- Quero voc� s� pra mim.
- Eu tamb�m gosto de voc�, quero te dar muito, amor.
Ele me beija com muito carinho, me abra�a bem forte.
- Quero te foder todo dia, estourar teu cuzinho.
- Quero te dar muito, levar muito teu cacete no meu cuzinho. Trepar muito com voc�. Eu vou me limpar pra gente continuar. Quer uma cerveja?
- Quero. Volta logo, pra gente recome�ar. Meu cacete j� t� ficando duro de novo.
- Volto j�, amor.
Aquela � uma noite de muitas metidas, muito cu arrombado, muita porra pra tudo quanto � lado. Muitos gritos tamb�m, num e no outro quarto. Uma noite de machos satisfeitos e f�meas bem comidas, muito bem comidas.
Eu me levanto primeiro e o Edu