H� quatro anos, quando estava procurando apartamento para comprar e ap�s algumas consultas, liguei para uma imobili�ria que tinha alguns apartamentos de meu interesse. Falei com uma corretora chamada Virg�nia que marcou para que encontr�ssemos no final da tarde.
Ao chegar na imobili�ria, pedi que anunciasse a corretora Virg�nia e fiquei aguardando na sala de espera lendo uma revista. Ao levantar a cabe�a, deparei com uma morena me olhando e pude perceber que a Virg�nia que iria encontrar era uma antiga amiga de col�gio. Levantei e fui ao seu encontro e ela perguntou se estava lembrando dela, pois, fazia pelo menos uns 20 anos que n�o nos v�amos, ainda �ramos garotos.
Ela tinha se tornado uma mulher muito atraente, continuava magra, cabelos negros compridos e um implante de silicone que n�o pude deixar de perceber pelo volume que fazia e um in�cio que aparecia pelo seu discreto decote.. Estava bem vestida, de saia e com sapatos de salto alto, o que a tornava mais charmosa.
Trocamos alguma conversa r�pida sobre o que faz�amos, se �ramos casados, etc. e depois Virg�nia come�ou a falar sobre os apartamentos e se eu estaria disposto a conhecer.
Deixei meu carro na imobili�ria e seguimos em seu carro aos apartamentos. Durante o caminho, Virg�nia ia falando da sua vida, havia casado com um cara rico e teve uma filha, havia se formado em direito, mas como nunca havia precisado, n�o exerceu a profiss�o e ap�s o marido deix�-la, teve que come�ar a procurar trabalho e j� estava como corretora h� 07 anos.
Ao chegarmos no primeiro apartamento e vendo-a entrar na minha frente e j� pensando em sacanagem, elogiei-a dizendo que tinha se tornado uma mulher muito bonita e atraente, muito mais de quando era jovem. Sorrindo, agradeceu e foi andando e mostrando os c�modos do apartamento. Ao abrir a janela para mostrar a vista, fiquei ao seu lado e sem me conter, cheirei o seu pesco�o, dizendo que seu perfume estava me deixando louco. Como resposta, recebi um suspiro e um arquear de seu pesco�o como se pedindo mais. Passei a beijar seu pesco�o e subindo procurando sua boca. Ao encontrar demos um beijo gostoso, melado com nossas l�nguas passeando por dentro de nossas bocas.
De frente um para o outro, enquanto nos beij�vamos, nossas m�os percorriam nossos corpos e buscava seus seios, onde podia sentir seios bicos tesos de tes�o. Ao passar minhas m�os pela sua saia e buscar sua calcinha j� molhada, Virg�nia pediu que par�ssemos e que ainda precis�vamos visitar outros apartamentos. Mesmo a contragosto, tive que me conter e sa�mos.
Ao entrarmos no outro apartamento, j� fui agarrando Virg�nia pelas costas e beijando sua nuca. Levantei sua saia e pelo lado de sua calcinha, enfiei meus dedos em sua buceta, podendo sentir o quanto estava melada. Fodia com meus dedos e ao tir�-los passava em sua boca e na mina onde pod�amos sentir o gosto de sua buceta.
Virg�nia se virou, empurrou-me de encontro a parede e ajoalheda, baixou minha cal�a e come�ou a me chupar.
Meu pau a essas altura estava extremamente duro e babando. Ela colocava todo o meu pau e pedindo para foder sua boca. Fiquei fodendo sua garganta enquanto ela se masturbava at� ouvir gritar que estava gozando.
Levantei-a e beijei-a, sentindo o gosto de sua saliva misturada ao salgado da baba que escorria do meu pau. Virei-a de costas, abaixei sua calcinha e pude retribuir a chupada que ela havia me dado. Abrindo bem suas pernas, pedi que empinasse sua bunda para tr�s e comecei a lamber toda a sua buceta melada pelo seu gozo. Fiquei chupando seu grelo e passando a l�ngua at� o seu c�, onde a cada chupada, enfiava todo o meu dedo, arrancando mais suspiros e gritos de que estava gozando novamente.
Ao me levantar e preparar meu pau para enfiar em sua buceta, Virg�nia se virou e pediu para que par�ssemos e que continu�ssemos no outro apartamento, pois, l� havia um sof� e ela queria que eu enfiasse toda a minha pica dentro dela.
Virg�nia guardou sua calcinha na bolsa e mesmo contrariado, partimos para o outro apartamento.
Ao abrir a porta do outro apartamento, n�o dei tempo para nada. Puxei Virg�nia para o sof� e deixando ela de quatro, empurrei de uma vez meu pau naquela buceta toda melada. J� n�o estava mais aguentando para gozar, quando ela me pediu para que sentasse no sof� que ela queria ir por cima.
Que vis�o gostosa. Ela com a saia na cintura, de salto alto, com as pernas abertas. Foi se abaixando e com uma das m�os guiou meu pau na entrada de sua buceta e de uma s� vez, sentou em cima fazendo com que entrasse todo.
Come�ou a cavalgar fazendo com que meu pau quase sa�sse de sua buceta e logo em seguida enfiando todo. N�o aguentei e gozei ao mesmo tempo em que ela pedia que n�o parasse, pois, tamb�m estava gozando.
Ficamos abra�ados at� sentir meu pau, j� amolecido sair de sua buceta e sentir meu gozo escorrer de seu buraquinho.
Virg�nia me confidenciou que essa era uma fantasia que sempre quis realizar e que por medo, ainda n�o criara uma oportunidade, mas ao me ver, pensou no mesmo instante, que por n�o ser um estranho, havia chegado a hora de realizar seu desejo.
Ao visitar o apartamento outro dia com a minha esposa, ainda podia ver no sof� a mancha da nossa gozada e atrav�s de olhares furtivos com a Virg�nia, rimos por dentro da nossa aventura.
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