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PEDIDO INESPERADO. MOLEQUE DE PERIFERIA.

Ol� novamente. C� estou para denovo contar-lhes mais uma de minhas est�rias que aconteceram comigo e que partilho com vcs para uma boa punheta.

Dando um tempo nos contos de quando eu trabalhava numa fabrica e pegava uns carinhas l�, desta vez vou contar algo que aconteceu recentemente. No dia 01112011 pra ser mais exato. Bem vamos ao conto.



Todos n�s, leitores deste site, nos contos gays especificamente temos vidas e jeitos diferentes. Uns l�em apenas pra tocar uma, outros pra adquirir experiencia e outros por nao terem amigos pra desabafar ou conhecer outras experiencias que possam ajudar. De certo modo posso dizer que sou um cara sortudo no quesito amizades. Afinal, uma boa parte dos caras que ja peguei mantem amizade comigo ate hj. Uma dessas pessoas � o Antonio.



Antonio pode se dizer que � o meu grande amigo gay. Gente fina, fotografo, trabalhador e conhecedorsolucionador de um dos maiores segredos do mundo "homem x homem".



Esse meu amigo tem o maior poder de convencimento que eu ja pude notar em toda a minha vida e, sem exagero nenhum, conseguria vender gelo a esquim�. O cara � foda.



Para efeito de exemplo, tive oportunidades de sair com ele para tomar uma e outra cerveja e ele olhar para um cara ou outro no bar e me dizer com a maior naturalidade do mundo que ia transar com sua preza naquele dia. Escolhia algum cara de seu interesse, ia ate o mesmo e alguns minutos depois, ja tinha telefone e nome, isso, se ja nao saisse com o cara dali do bar direto pro motel. Sem engana��o nenhuma. J� at� cheguei a perguntar a ele como ele fazia pra convencer os caras ou se ele tinha feito alguma macumba ou pacto sinistro...



Pra piorar o caso, oque Antonio tinha de "poder de convencimento" ele n�o tem em beleza. Olha, n�o sou nenhum cara lindo nem nada, mas perto dele, viraria o deus �bano.... Tadinho...� muito feio o cara...mas � muito inteligente nas suas conquistas e, oque ele tem haver com esse conto � o fato de que, uma parte de caras mais novos doque eu que eu ja fiquei, que s�o poucos (nao curto caras mais novos que 20 anos, e essa idade � a especialidade de Antonio, que tem 46) foi ele que "arrumou" pra mim, assim como o cara que ficou comigo nesse conto, o Mabel.



Fui convidado por Antonio para conhecer a casa de sua sobrinha Thati. Uma gordinha cheia de fogo e muito simpatica que acabara de separar-se de seu marido e que estava a todo vapor a procura de transas, fazendo varios churrascos e festinhas na sua nova residencia. Desde o come�o ela sabia do interesse meu e do tio dela a respeito dos homens e ela dava o maior apoio e at� ajudava numa ou outra conquista.



O bairro onde ela mora fica exatamente ap�s o meu e, ia de bike a casa dela pra participar das festinhas e num desses dias conheci o Mabel. Logo de cara Antonio tinha dito a ele que eu era gay e que tinha uma especialidade (sexo oral....adoro!) que deixava os homens malucos. Vi interesse e os olhos dele brilhando quando me apertou a mao dizendo "prazer em conhecer!".



Mabel era um tipico boy meio maloqueiro de bairro de periferia. Magro, 1,89m, cabelo cortado a maquina com o desenho de uma teia de aranha feito no corte, moreno claro, usa bon�s com aba reta e sempre com shorts de surfistas e camisetas de time de futebol. N�o era um homem bonitinho nem nada, mas tinha um ar de mach�o e uma calma na fala que me cativou.



Nossas conversas iniciais nao tiveram muita conquista no ar. Ele aceitou o convite de meu amigo Antonio e me disse que ele ja tinha dito que eu gostava de mamar uma rola e me pediu pra chupar ele. �timo. Chupada facil ali estava eu. Fomos para um quarto e ele logo sentou na cama e sem cerimonia ja tirou o pau mole pra fora do shorts e pediu pra chupar. Perguntei se ele queria mesmo e ele disse que sim. Me aproximei e ajoelhei na frente dele e comecei a mamar. Mamei bem devagar e o kct dele, que n�o era nada pequeno mole, come�ou a ficar extraordinariamente grande e grosso. Ainda nao medi, mas creio que sao uns 21cm f�cil. Fiquei maluquinho. Ele pegou meu cabelo e come�ou a puxar for�ando a chupeta (adoro!) e, quando percebi que ja estava perto de gozar, parei o boquete. Ele ficou serio e perguntou: "Oque foi Donovam, n�o gostou de alguma coisa?" E eu:"Que nada, Mabel. � que o povo la fora (tinha umas 19 pessoas na festinha) v�o notar que a gente ta demorando e eu nao quero conversinha fiada depois..." E ele fala:"� cara, nisso eu concordo...vamo pra la, mas depois quero gozar na sua boca..." E eu falo: "beleza cara, nao vai faltar oportunidade..." E saimos do quarto.



A festinha durou a noite toda e como me levanto muito cedo pra trabalhar, me levantei para me despedir e quando pego minha bike pra ir ele me acompanha e diz: "Porra velho, c vai me deixar na m�o mesmo?" E ae digo a ele que tinha que ir, mas que no dia seguinte estaria ali pra terminar o boquete que havia come�ado.



Dito e feito. No dia seguinte, terminado o meu expediente nem fui pra casa e fui direto a casa de Thati e, quando cheguei la, havia uns dois caras que provavelmente ela pegaria e o Mabel, conversando e comendo amendoim. Cumprimentei todo mundo e fui pro quarto e esperei Mabel que em 2 minutos chegava com o pau duro no shorts. Mamei. Chupava como um esfomeado sua pica e tentava de toda forma engolir sua rola, mas por ser muito grosso, dificultava. Numa das tentativas ele desafiou: "Nao tem como Donovam! Um monte de mina ja tentou engolir meu pau, mas ele � muito grande. Vc nao vai conseguir..." Mas que abusado, eu pensei! Oras, nem era o maior pau que eu peguei na vida e ent�o pra esquentar a estoria disse a ele: "Eu vou consegui, cara...duvida?" E ae ele diz:"A pessoa que conseguir realizar esse sonho meu vai namorar comigo, nem importa se for homem..." E eu disse: "Namorar eu n�o sei, mas que eu vou conseguir agora eu vou..." E ele diz: "Duvido!" E eu disse: "Deita ae na cama!"



Ent�o eu fico na posi��o de 69 com ele mas comigo deitado na cama de bru�os ao lado dele e ele deitado de costas pra cama. Perfeito. Comecei a mamar devagar e cada vez mais fundo seu pau. Ele urrava quando via seu pau todo lambuzado e reluzente com a saliva. Come�ou a apertar forte minha bunda massageando e.me deixando louco de tes�o. Olhei pra ele e vi que seu olhar era de puro tes�o e resolvi deixa-lo doido. Respirei fundo, abri bem a boca e fui engolindo o kct, todinho, ate encostar meu nariz nos pelos do saco. Pronto. Consegui. So comecei a ouvir os gemidos loucos de Mabel: "Porra cara...aaaaaahhhhhh...que deliiiiciaaaaa....caralhooooooo" e eu, deslizava o pau pra fora da garganta um pouco pra respirar e engolia denovo. Mabel urrava tanto de prazer que um dado momento parecia que ele estava chorando de verdade. Na quarta vez que coloquei o pau dele na garganta ele disse qie ia gozar. Afundei mais ainda o pau na garganta e so senti o corpo dele tremendo todo e os jatos de porra golpeando minha garganta. Delirei. Ele gozava chingando: "Porraaaa...caralhooooo...que gozada boaaaaa....aaaaahhhhhh" e eu, adorando....



Larguei o pau dele e limpei com a boca e deixei limpinho, tudo sob um olhar s�rio do agora cansado Mabel, que arfava, mas serio. Terminei de limpar o kct dele e avisei que ia embora mas que voltava no dia seguinte. Ele sem dizer nada apenas concordou com a cabe�a e me acompanhou com os olhos enquanto saia do quarto. Fui embora.



Como de praxe n�o cumpri minha promessa e fiquei uns 4 dias sem aparecer na casa da Thati e recebendo varias liga��es dela dizendo que o Mabel queria falar comigo. Resolvi ent�o ir de uma vez.



Chegando l�, so estava a Thati na sua casa e logo perguntei sobre onde estaria Mabel e ela resolveu ligar pra ele. Atendeu o telefone dizendo que estava na casa dele (na mesma rua, cerca de 100metros) e perguntou se eu estava.com.ela e ela disse que sim. Pediu entao que eu e ela fosse-mos a casa dele que ele estava com uns amigos la e queria falar conosco, ainda convidando pra uma rodada de baralho e cerveja. Fomos. Chegando l�, ele nos recebeu e ofereceu uma cerveja para Thati e, num movimento rapido, me pegou pelo bra�o e disse a todos na sala: "Podem ficar ae de boa bebendo e jogando que eu tenho um assunto s�rio a tratar com esse mala aqui (eu!) ali na area dos fundos..." Todos riram ao ver ele me puxar para os fundos da casa, chiando e zuando, dizendo que eu ia apanhar....



Chegando nos fundos da casa ele solta meu bra�o e me olha fixo nos olhos. Pela primeira vez fico sem a��o e gelado na frente de Mabel. Ele continua a olhar s�rio e pergunta: "Vc sempre teve esse costume, velho?" E eu falo: "Que costume, cara?" E ele diz:" O costume de brincar com o sentimento dos outros..." E eu falo: "Do que vc ta falando cara..." Ja meio tenso com a seriedade de suas palavras, e ele responde: "Que porra cara. Digo pra vc uma coisa, vc faz um boquere massa pra mim, sabendo oque eu queria se vc conseguisse realizar meu desejo, ae vc some e nao da satisfa��o...que porra � essa?"



Pronto. Pensei: que roubada fui me meter agora... Gelei. Ele sem se preocupar com o medo que eu tava sentindo come�a a falar um monte de bobeiras: "Porra Donovam, ce tu ta achando que eu sou desses caras ae que tu pega e depois nao da satisfa��o tu ta enganado, manolo!" Fico cada vez mais gelado e parado e ele continua: "Velho, n�o fica quieto que c ta me deixando mais irritado con seu silencio..." E eu, como sempre, fico sem falas quando estou sobre press�o, proveniente do meu jeito timido...tento falar: "Cara...nem sabia....nem era minha inten��o..." E ele interrompe: "Porra cara, para de gaguejar, ja to ficando puto com vc...". Pronto, acabou o meu eu. N�o conseguia mais falar nada e Mabel, percebendo meu medo e talvez um pouco arrependido da rispidez que estava me tratando se aproxima e me abra�a forte e diz: "Calma porra...� que vc � foda e tava zangado pq vc sumiu...mas ainda num ta perdoado nao...". Olho pra ele e ele da um passo pra traz e tira o pau pra fora, incrivelmente duro e fala num tom firme: "Chupa!"



Mais doque depressa meu medo e apreensao se transformaram num fogo vulcanico. Ajoelhei e chupei. Chupei com muita vontade e com muito tes�o aquele macho. Ouvia elogios roucos e nem me importava que a pouco metros dali na sala de estar havia mais algumas pessoas. Os fundos da casa do Mabel naquela noite, naquele momento pra mim eram o c�u. Chupava e ouvia ele dizer que havia nascido pra chupar o pau dele. Quando ele terminou de falar isso, engoli com toda vontade que tinha seu kct ate a garganta e ele urrou...gemeu e apertou minha cabe�a contra o pau deke me fazendo engasgar e deixar o pau dele untado de saliva... Nesse momento ele me levanta e diz...isso que eu queria...agora vc vai ser meu.



Gelei. Sabia o significado do olhar dele. Ele tava afim de me comer e ali mesmo. Balbuciei: "Cara tem gente na sua casa..." E ele disse: "Foda-se.." Ja me virando contra a parede, puxando meu shots ate o joelho e arrumando seu pau na porta do meu cu, que ja tava pegando fogo e piscando alucinadamente... Tentei dizer que nao...mas ele, tomado por uma loucura, tapou minha boca com uma m�o e disse: "Agora vc vai me pagar por ter me zuado esses dias sem vir aki..."... Suei frio pois sabia onde aquilo ia levar e tentei antecipar a dor mas num deu...ele foi metendo o pau dele de forma lenta, mas continua, sem parar, me arrega�ando todo que gritava de dor e prazer e ele tampando minha boca pra ninguem ouvir...quaze um estupro, se nao fosse o tes�o que ele tava me proporcionando...



"Tae porra...n�o era rola que vc queria...entao toma..." E metia com vigor e ainda tapando minha boca...eu urrava e gemia e ele metia sem d�, me segurando com a mao livre pelos ombros e me puxando contra a bombada... Soltou minha boca e come�ou a me segurar pelos cabelos e metia, cada vez mais forte e mais fundo...eu ja estava perdendo a no��o da realidade, quando sinto seu pau inchar e as golfadas de porra quente invadindo meu cu, que ja estava irradiando tes�o...bati uma punheta e comecei a gozar loucamente e ele, sentindo as "mordidas" do meu cu no seu pau, come�ou a bombar mais um pouco e gozou denovo, uns 30 segundos apos a primeira gozada. Indescritivel a sensa��o.



Ficamos grudados um pouco e o pau dele come�ando a amolecer, ele me puxa e me da um beijo maravilhoso, quente e molhado, com lingua pra todos os lados e me pede desculpas por ter gritado comigo....antes de eu falar qualquer coisa, outro beijo e, apos este, Mabel abaixa a cabe�a e meio sem jeito e meio gaguejando, sem me olhar nos olhos me fala: "Cara...vixi ow...tem como cara...vc...namorar comigo ae? Sorrio e respondo: "� claro mano"...e ele sorri e diz: "Ufa...achei que vc num fosse querer..." E me deu outro beijo.



Fui rapidamente no banheiro. Me limpei e voltei pra sala onde ele ja me aguardava jogando baralho e com cara de quem nao tinha feito nada. Hj ainda estamos namorando e gosto cada dia mais do jeito moleque gostoso e pauzudo.



Gostou? Lembro que tudo que conto e verdadeiro e acontece comigo. Se quizer entrar em contato comigo pra compartilhar experiencias basta me adicionar no msn [email protected] que conversaremos. Respondo a todos na medida do possivel. Um grande abra�o aos meus leitores e ate o proximo conto, votando a fabrica da sadia. Chau!

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